INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E PROCESSO CRIATIVO
Exames: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E PROCESSO CRIATIVO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: yulle • 23/9/2014 • 2.557 Palavras (11 Páginas) • 489 Visualizações
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E PROCESSO CRIATIVO
Ceilândia – DF
Maio de 2014
Disciplina: Gestão de Pessoas
Professora: Anna Karla Lima
Alunos: Alzemir Mario da Silva /Anderson de Oliveira/ Brenda Carnaúba/ Carla Gomes/
Jose Guilherme/ Juciana Rodrigues/ Samara Senna
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E PROCESSO CRIATIVO
Ceilândia – DF
Maio de 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................03
CAPÍTULO I: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
1.1 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL ....................................................................................................04
1.2 HISTÓRIA .......................................................................................................................................04
1.3 O CONCEITO POR GOLEMAN ....................................................................................................05
1.4 CONCEITOS DE SALOVEY E MAYER .......................................................................06
1.5 TESTES ...........................................................................................................................................07
CAPÍTULO II: PROCESSO CRIATIVO .........................................................................................07
2.1 PROCESSO CRIATIVO..................................................................................................................07
2.2. ATENÇÃO .....................................................................................................................................08
2.3. FUGA .............................................................................................................................................09
2.4. MOVIMENTO ...............................................................................................................................09
2.5. CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO ..................................................................................................10
CONCLUSÃO ......................................................................................................................................12
BIBLIOGRAFI A.................................................................................................................................13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata de Inteligência Emocional e Processo Criativo. Contudo, Inteligência Emocional, refere à capacidade de perceber e controlar as emoções. Alguns pesquisadores são citados e, sugerem que a inteligência emocional pode ser tomada e reforçada, enquanto outros denominam como uma característica inata (que faz parte do indivíduo desde o nascimento). Está relacionado às habilidades, tais como automotivação, autoconhecimento, controle emocional, reconhecimento de emoções em outras pessoas e habilidades em relacionamentos interpessoais. Criatividade nada mais é do que, tornar-se sensível a problemas e dificuldades, buscar soluções e conhecimentos. Representa a necessidade de algo único e original.
1.1 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.
1.2 HISTÓRIA
A designação de inteligência emocional mais antiga remonta a Charles Darwin, que em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a sobrevivência e adaptação. Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os aspectos cognitivos, como memória e resolução de problemas, vários pesquisadores de renome no campo da inteligência estão a reconhecer a importância de aspectos não cognitivos.
Em 1920, o psicometrista Robert L. Thorndike, na Universidade de Columbia, usou o termo "inteligência social" para descrever a capacidade de compreender e motivar os outros. David Wechsler, em 1940, descreveu a influência dos fatores não intelectuais sobre o comportamento inteligente, e defendeu ainda que os nossos modelos de inteligência não estariam completos até que esses fatores não pudessem ser adequadamente descritos.
Em 1983, Howard Gardner, em sua teoria das inteligências múltiplas, introduziu a ideia de incluir tanto os conceitos de inteligência intrapessoal (capacidade de compreender a si mesmo e de apreciar os próprios sentimentos, medos e motivações) quanto de inteligência interpessoal (capacidade de compreender as intenções, motivações e desejos dos outros). Para Gardner, indicadores de inteligência como o QI não explicam completamente a capacidade cognitiva. Assim, embora os nomes dados ao conceito tenham variado, há uma crença comum de que as definições tradicionais de inteligência não dão uma explicação completa sobre as suas características.
O primeiro uso do termo "inteligência emocional" é geralmente atribuído a Wayne Payne, citado em sua tese de doutoramento, em 1985. O termo, entretanto, havia aparecido anteriormente em textos de Hanskare Leuner (1966). Stanley Greenspan também apresentou em 1989 um modelo de inteligência emocional, seguido por Peter Salovey e John D. Mayer (1990), e Goleman (1995).
Na década de 90, a expressão "inteligência emocional",
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