Kindleberger – A world in depression
Por: José Marinato • 13/11/2018 • Ensaio • 571 Palavras (3 Páginas) • 365 Visualizações
Kindleberger – A world in depression
Introduction
A crise de 29 levanta uma série de questões para serem analisadas através de diferentes perspectivas metodológicas econômicas e históricas. Pode ser resumido no debate entre Friedman e Samuelson.
Friedman acreditava que a crise foi ocasionada por erros na condução da politica monetária nos Estados Unidos. Samuelson defendia a ideia de que era uma serie de acidentes históricos.
Essa analise do Friedman exclui o que diversas outras teorias consideram como o problema da crise, tais como o deslocamento na Europa no pós primeira guerra e a falha dos Estados Unidos em se colocar como uma nação credora. O autor vai contra a ideia defendida por Friedman, e classifica ela como nacional, monetária e relacionada a decisões políticas. Uni causal.
No entanto, ele diz que a tese de Samuelson de uma série de acidentes históricos também não é satisfatória. Grandes depressões são recorrentes. Ele da o exemplo da que ocorreu em 1873 até 1896.
Ele diz também que é possível traçar um paralelo entre a crise europeia de 1848 com a dos anos 1930, np sentido de que ambas representaram falhas do sistema economico em um momento de transição de um conjunto de instituições e formas para outro. E que isso é possível de antecipar.
Se rejeitarmos ambas as explicações ainda nos restam uma série de questões. “In one perspective, we may ask how and where the depression originated, whu it spread só widely, why it went só deep and lasted só long.” (p. 22) “We then need to know, first, what happened to produce the trouble, and secondly, why the economic system failed to respond to deal with the trouble, either automatically, through the microeconomic mechanism of adjustments in supply and demand, or through macroeconomic response through monetary and fiscal systems.”
Nesse sentido ele diz que é necessário explicar não somente como a cessão de imprestimos colocou a economia mundial em marcha-ré, mas porque outras forças não se moveram para balancear “offset” o impacto, seja por pegar emprestado de outras fontes ou de outra forma através dos mecanismos automaticos do mercado.
Existem duas formas de conter – automaticamente, ou através de politicas. Para explicar as consequencias deve ser responsabilizar ambas pelos fracassos. (as forças automaticas e as decisoes politicas)
A falha economica é relativamente fácil, segundo ele. Resumindo, seria por conta de analfabetismo economico. “Often no one in authority had any positive idea of what to dom and responded to disaster in the policy of cliches of balancing budgets, restoring the gold standart and reducing tarrifs.” (p 23)
Pag 28 - “In these circumstances, the international economic and monetary system needs leardership, a country which is prepared, consciously or unconsciously, under some system of rules that is has internalized, to set standarts of conduct for other countries; and to seek to get others to follow them, to take on an undue share of the burdens of the system, and in particular to take on its support in adversity by accepting its redundant commodities, mantaining a flow of investment capital and discounting its paper.”
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