O HOMEM DE VOCAÇÃO POLITICA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

JOÃO GILCIVAN VIANA SOUZA

MAIRA LAYANE TENÓRIO DE ARAUJO

MARIA APARECIDA DE FREITAS LEITE

MARLY ALVES DA SILVA

RAQUEL MARIA DA SILVA BRITO

O HOMEM DE VOCAÇÃO POLÍTICA

Pesqueira

2013

JOÃO GILCIVAN VIANA SOUZA

MAIRA LAYANE TENÓRIO DE ARAUJO

MARIA APARECIDA DE FREITAS LEITE

MARLY ALVES DA SILVA

RAQUEL MARIA DA SILVA BRITO

O HOMEM DE VOCAÇÃO POLÍTICA

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de FHTM do Serviço Social III, Oficina de Formação:Questão Social, Ciência e Economia Política, Metodologia Científia.

Prof. Paulo Aragão, Maria Angela Santini, Sergio Goes, Rodrigo Trigueiro.

Pesqueira

2013

SUMÁRIO

Introdução.....................................................................................................................4

Desenvolvimento..........................................................................................................5

2.1- Política Brasileira...................................................................................................7

2.2 – Política e Ética.....................................................................................................8

Conclusão.....................................................................................................................9

Referências................................................................................................................10

Introdução

Desde os primórdios as sociedades se organizam por meio de representantes e hierarquias. A necessidade de ter alguém no comando tem como base o princípio do bem comum. Aliado a isso, está uma qualidade intrínseca de todo ser humano em ser essencialmente político.

Mesmo que o ser humano seja essencialmente um ser político, está na sua essência também a defesa de seus interesses. Ao conquistar o poder, a pessoa inicia conflitos em seu dia a dia tomando decisões ou expondo suas preferências. Mas ao escolher liderar um povo, o homem deve defender os interesses comuns, fazendo com que a sociedade evolua e melhore.

Atualmente no Brasil, a prática política é eletiva. De forma democrática a sociedade vota e elege seus representantes considerados capacitados para seus respectivos cargo. Mas a maioria que passa por esta experiência democrática, ainda tem dificuldades para escolher seus governantes.

Desenvolvimento

Um dos grandes capítulos em que se divide o pensar do ser humano desde os primórdios da filosofia, na Grécia Antiga é a Ética. E desde essa origem ela teve e tem uma íntima ligação com a política. É que ética é um conceito ligado ao coletivo seja esse coletivo a corporação (o caso das éticas profissionais), a nação ou a humanidade (onde se colocam todas as questões dos direitos humanos).

A promessa política, usada de maneira mais ou menos ética, como meio de conquista do voto, que é a via de legitimação própria do sistema. A promessa, muitas vezes é uma demanda do próprio eleitor (e por isso tão intensamente usada), decorre da necessidade humana de alimentar expectativas existenciais positivas e assume formas extensamente variáveis que compatibilizam com a ética, desde aquelas realistas e lícitas, feitas com o propósito de cumprimento, até as que envolvem favores pessoais particulares e não divulgáveis (mesmo cumpridas), e as falsas promessas, que se enquadram no capítulo da mentira política, mas sem nenhuma relação ou justificação possível sob argumentos de razões de Estado ou de Governo.

Geralmente há situações em que algum político chega para “inaugurar” uma obra pública já concluída e usada pela população, apenas para receber o mérito desmerecido. A questão da cerimônia em torno do político e a satisfação dele em ser tão aclamado desloca o foco da fonte dos recursos para a efetivação da obra. Um homem político deve ter acima de tudo vocação e ética para saber lidar com a política de forma que a população o aceite de maneira positiva. Coisa que se torna muito rara em tempos de corrupções e politicagem.

A ética da convicção é o conjunto de normas e valores que orientam o comportamento do político na sua esfera privada. Já a ética de responsabilidade representa o conjunto de normas e valores que orientam a decisão do político a partir da sua posição como governante ou legislador. Ou seja, todo político deve separar bem sua ações para o bem público. Se todo eleitor pudesse analisar seus candidatos com essa visão, poderia também impedir que a corrupção dentro da política se estendesse tanto.

A história da política do Brasil mostra políticos bem distintos: uns foram excelentes, mas outros foram os piores possíveis. Assim, a política no Brasil oscila entre os extremos de ótima e péssima, acentuando ainda mais os contrastes do país.

Tendo a História como exemplo, temos que conhecê-la, entendê-la, criticá-la, para aprender a não cometer os mesmos erros do passado e poder construir um futuro melhor. De fato, se já para Weber a distinção entre