O movimento de copenhaga
Artigo: O movimento de copenhaga. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: BABYERIK • 29/10/2013 • Artigo • 310 Palavras (2 Páginas) • 324 Visualizações
*-*2. “Lixo a gente põe nos sacos de lixo, vêm os lixeiros, põem os sacos de lixo nos
caminhões, e o lixo desaparece da nossa vista. Desaparece da nossa vista mas não
desaparece de verdade porque nada no mundo desaparece. O lixo vai para outro lugar,
longe dos olhos. E a montanha vai crescendo, crescendo, crescendo sem parar – até
quando as montanhas de lixo poderão crescer?”
(Rubem Alves: O Lixo in http:www.rubenalves.com.br/olixo.htm)
O texto acima faz referência a um dos maiores problemas das grandes cidades hoje em
dia. Algumas administrações públicas municipais têm procurado reduzir o acúmulo de
lixo, desenvolvendo, com a participação da comunidade, projetos de:
a) eliminação de gases tóxicos.
b) incineração em fornos domésticos.
c) separação de materiais recicláveis.
d) compactação de produtos orgânicos.
e) pavimentação asfáltica.
3. Leia o trecho:
O movimento antiglobalização apresenta-se, na virada deste novo milênio, como uma
das principais novidades na arena política e no cenário da sociedade civil, dada a sua
forma de articulação/atuação em redes com extensão global. Ele tem elaborado uma
nova gramática no repertório das demandas e dos conflitos sociais, trazendo novamente
as lutas sociais para o palco da cena pública, e a política para a dimensão, tanto na
forma de operar, nas ruas, como no conteúdo do debate que trouxe à tona: o modo de
vida capitalista ocidental moderno e seus efeitos destrutivos sobre a natureza (humana
animal e vegetal). GOHN, 2003.
É INCORRETO afirmar que o movimento antiglobalização referido nesse trecho:
a) cria uma rede de resistência, expressa em atos de desobediência civil e propostas
alternativas à forma atual da globalização, considerada como o principal fator da
exclusão social existente.
b) defende um outro tipo de globalização, baseado na solidariedade e no respeito às
culturas, voltado para um novo tipo de modelo civilizatório, com desenvolvimento
econômico, mas também com justiça e igualdade social.
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