O regime militar no Brasil
Resenha: O regime militar no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lysandra • 31/3/2014 • Resenha • 773 Palavras (4 Páginas) • 563 Visualizações
Regime militar no Brasil
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República Federativa do Brasil
Brasil
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1964 – 1985 Flag of Brazil.svg →
Flag Brasão
Bandeira do Brasil Brasão de armas do Brasil
Lema nacional
Ordem e Progresso
Hino nacional
Hino Nacional Brasileiro
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Localização de Brasil
Extensão territorial do Brasil
Continente América
Região América do Sul
Capital Brasília
Língua oficial Português
Governo Ditadura militar
República
Bipartidarismo
Presidente
• 1964–1967 Humberto de Alencar Castelo Branco
• 1967–1969 Artur da Costa e Silva
• 1969–1974 Emílio Garrastazu Médici
• 1974–1979 Ernesto Geisel
• 1979–1985 João Figueiredo
Período histórico Guerra Fria
• 1º de abril de 1964 Golpe de 1964
• 1985 Diretas Já
Moeda Cruzeiro (BRB)
Regime ou ditadura militar brasileira foi o regime autoritário, militar e nacionalista que se instalou no governo do país entre 1 de abril de 1964 até 15 de março de 1985. A implantação da ditadura começou com um golpe de Estado em 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente eleito democraticamente João Goulart1 e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente, quando o país foi redemocratizado e teve início a Nova República.2 A revolta militar foi fomentada por Magalhães Pinto, Adhemar de Barros e Carlos Lacerda, por governadores dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, e por grande parte dos grandes veículos de comunicação. O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.3
As Forças Armadas Brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo (movimento tenentista) e a Revolução de 1930. As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista.4 Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a continuação da independência da política externa iniciada por seu antecessor Jânio Quadros com o Brasil tendo relações diplomáticas e comerciais com ambos os blocos capitalista e comunista.5
Em
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