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Política De Miraima

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Por:   •  10/9/2013  •  941 Palavras (4 Páginas)  •  229 Visualizações

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E a política mais suja do estado do ceara por isso venho solicita através deste uma atenção especial pára os proseares competente? O descaso dos administrador daque município um verdadeiro absurdo por isso venho convocar ajuda de qualquer forma. Assim sem mais nada a dizer a todos agora nao sei mais o que inventar so queria dizer que isso e so para poder se cadastrar por isso esto nessa inrolacao ai nao tem mais como resolver esse caso se essa situação venho pedir desculpa rapaz ja escrevi foi muito e muita coisa mas vamos ae Mota coisa irmão como vãmos fazer isso por favor me ajude assim e foda agilize pois nao tenho algo pá oferecer so tenho a solicitar pois esto com muita dificuldade com essa coisas da faculdade por isso estou enrolando vocês mas o que quero mesmo e acessar o site pois minha informação e muito pouca e de novo desculpa outra vez aos senhores organizadores

PARIS — Ao mesmo tempo em que as figuras de Marc Chagall voam em suas telas, há o impulso de trazer o pintor de volta à terra: procurar considerações históricas, para atrelá-lo à realidade. O artista russo viveu durante quase todo o século XX – ele tinha quase 100 anos quando morreu, em 1985 – passando por duas guerras mundiais, um genocídio em que ele foi considerado “degenerado” pelo regime da S.S., e fugindo da França de Vichy em 1941. Por mais que seus trabalhos tenham sempre habitado o campo da imaginação, é difícil ignorar estes eventos da história do artista.

Mas mesmo que a exposição Marc Chagall, Entre Guerre et Paix, em cartaz no Musée du Luxembourg de Paris coloque em foco o contexto político dos trabalhos do artista, ela não retira o sentimento do trabalho que foi, acima de tudo, muito mais ligado a um contexto autobiográfico que a qualquer historiografia. Com 102 obras, incluindo pinturas a óleo sobre tela e papel, mas também desenhos em nanquim, guaches preparatórios, aquarelas e desenhos a lápis, a exposição (em cartaz até 21 de julho) se traduz em “entre guerra e paz” – uma referência a Tolstoi – e está baseada nas representações do artista de ambos os temas no período entre o começo da primeira guerra mundial e o pós-guerra em que ele passou no sul da França.

A retrospectiva tem a vantagem de mostrar os trabalhos que trazem referências explícitas à guerra: desenhos em branco e preto (A Continência, O Soldado Ferido, e Partida Para a Guerra, todos de 1914) e pinturas com tons mais escuros, como War, pintada em 1943, com seus brancos sujos, amarelos e vermelhos, e uma figura quase transparente deitada no chão, com os braços abertos. Mas as composições são constantemente produzidas a partir da vida pessoal de Chagall, incluindo trabalhos da sua esposa Bella, e da cultura russa da sua infância. As várias referências ao judaísmo estão mais relacionadas às suas ilustrações de cenas bíblicas (Abraão Em Luto Por Sara, 1931) que a uma perspectiva que denuncie as atrocidades da época: Na obra de Chagall, o sofrimento contemporâneo é essencialmente evocado através da alegoria com o tema recorrente da crucificação. Como disse o próprio pintor em 1958: “Eu passei por guerras, revoluções e tudo a que elas dão direito... Mas eu também conheci pessoas muito especiais, e o contato com elas frequentemente me acalmou ou me convenceu a persistir. Mais claramente e distintivamente, com a idade eu senti a retidão relativa dos nossos caminhos e o ridículo de tudo que não é obtido pelos próprios

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