Santo Agostinho, Isaac Newton E Georg Simon Ohm: Eternos Mestres.

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICA

PROFESSOR: ELIZETE

ACADÊMICO: RAYMARA MILHOMEM DE OLIVEIRA R.A.: B8098G-5

TURNO: NOTURNO TURMA: EC3V30

ELETROMAGNETISMO

Chamaram-se inicialmente de fenômenos magnéticos os fenômenos associados a um minério de ferro, a magnetita, que tem a propriedade de atrair pedaços de ferro. Posteriormente, esses pedaços de magnetita foram denominados imãs.

Até o inicio do século XIX, os fenômenos elétricos e magnéticos foram considerados distintos um do outro. Mas, a partir dessa época, uma serie de experimentos nos fizeram perceber que há uma ligação muito forte entre eles. Devido à evolução das pesquisas em curso, foi possível constatar que esses dois tipos de efeitos são produzidos por uma mesma entidade: a carga elétrica.

Cargas elétricas em repouso produzem apenas efeitos elétricos. Porém, quando estão em movimento, além do efeito elétrico, elas produzem o efeito magnético. O funcionamento de um ímã é consequência dos movimentos dos elétrons. Mas ai nos questionamos: já que todos os corpos macroscópicos contem elétrons, por que não temos ímãs de madeira, plástico ou de outro material qualquer? A resposta é dada pelo fato de o campo magnético ser produzido por cargas elétricas em movimento; no caso do ímã, o campo magnético é originado pelos elétrons em movimento.

Os ímãs possuem características bastante peculiares e sempre chamou a atenção. Desde crianças até cientistas. Alguma das propriedades deles são: o fato dos ímãs serem capazes de atrair objetos de ferro e que essa capacidade pode ser transmitida a corpos de ferro que não são ímãs. Contatou-se também que essa capacidade de atração parece estar concentrada em dois pontos que se encontram próximas às extremidades dos ímãs. Essas regiões extremas foram chamadas de pólos, devido a outro fator observado: quando se suspende um imã em forma de barra pelo seu centro, de modo que possa se mover livremente, ele se orienta aproximadamente na direção norte – sul, isto é, para o pólo norte geográfico, enquanto a outra extremidade volta-se para o pólo sul geográfico. Assim surgiram as bussolas. Instrumento bastante utilizado por navegadores e que possibilitou uma redução bastante relevante de perdas de marinheiros e embarcações que, conseguiram através delas, se localizarem geograficamente.

O fato de o ímã em forma de barra, quando suspense, orientar-se aproximadamente na direção norte – sul indica que a Terra produz um campo magnético, e a medida desse campo nos mostra que as linhas tem um aspecto circular, indo na direção dos pólos. É como se a Terra tivesse um gigantesco ímã em forma de barra com uma pequena inclinação em relação ao eixo de rotação do planeta. Não há pesquisas conclusivas mas, suspeita-se que a rotação da Terra influencie o movimento de cargas e, consequentemente, afete o campo e a velocidade da rotação dos planetas. Exemplo disso é o fato de Vênus possuir um campo magnético mais fraco que o da Terra e consequentemente, girar mais lentamente.

O campo magnético, embora ainda não comprovado cientificamente, muitas pesquisas foram realizadas sobre o assunto que, ainda é bastante intrigante para a sociedade. Segundo uma pesquisa de Duisburg, na Alemanha, sobre cães, cita que, muita gente pode não saber, mas há uma razão específica para os cachorros andarem em círculos antes de encontrar o

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