TENDÊNCIA DO GOVERNO NO ESTADO CONTEMPORÂNEO
Exames: TENDÊNCIA DO GOVERNO NO ESTADO CONTEMPORÂNEO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: BRUNOINFO • 17/11/2013 • 981 Palavras (4 Páginas) • 501 Visualizações
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
FAMETRO
RELATÓRIO DO FILME EM NOME DE DEUS
MANAUS
2013
SOCORRO BARBOSA DA SILVA
RELATÓRIO DO FILME EM NOME DE DEUS
Trabalho apresentado á Faculdade Metropolitana de Manaus Fametro, do curso de Serviço Social como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina, sobre orientação Profª. Maria Nice P. da Silva.
MANAUS
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O filme mostra uma história de amor á primeira vista que se desdobra em paixão entre Abelardo professor de teologia com votos de castidade e uma mulher erudita da aristocracia do século XII Heloísa. O enredo começa quando Heloisa saiu para passear com a sua criada Sibyle, numa tarde de sereno entardecer, quando o vento arranca velozmente o seu chapéu arrastando-o até um grupo de estudantes reunidos em torno de alguém, aos pés de quem o chapéu se foi postar. Heloísa aproximou-se para recolher o chapéu, e eles a cumprimentaram, dos estudantes logo partiram risos, perante o modo como olharam em descoberta mútua.
Perturbada, Heloisa colocou o chapéu, fez uma reverência ao mestre Abelardo e retirou-se. Passou algum tempo, perto do tio e tutor, o cônego Fulbert logo Abelardo o fez amigo precioso e desde então por ele foi aceito como professor de Heloísa, passando nessa condição a morar mais perto do coração e do corpo da jovem Heloísa, num quarto da casa de seu tio, dura tentação que passaram a ser as noites do casal.
1 Fato Acontecimento
Heloíse interessava pelas teorias polêmicas de Abelard, aproximando dele através de seus professores. Numa tarde em que saiu para passear com sua criada Sibyle, e aproximou-se de um grupo de estudantes reunidos em torno de alguém, seu chapéu é levado pelo vento, indo parar justamente nos pés do jovem que era o centro das atenções, Abelard. Ao escutar seu nome, o coração de Heloísa disparou. Ele apanhou o chapéu, e quando Heloísa aproximou-se para pegá-lo, ele logo a reconheceu como Heloísa de Notre Dame, convidando-a para juntar-se ao grupo. Ela recoloca seu chapéu, faz reverência e se retira.
Abelardo passou algum tempo, perto do tio e tutor, o cônego Fulbert e logo o fez amigo precioso e desde então por ele foi aceito como professor de Heloísa, passando nessa condição a morar mais perto do coração e do corpo da jovem Heloísa, num quarto da casa de seu tio, dura tentação que passaram a ser as noites do casal.
A confiança do cônego depressa levou a que o casal ficasse a sós, eclipsando-se também para os seus aposentos, discreta e cúmplice, sobre os olhos da fiel criada, ás noites discutiam acaloradamente a sua tese mais querida, a dialética. Com o tempo o casal já completamente apaixonado, certa noite entregaram completamente a nudez plena, fecharam em muda dialética de corpos que se recusavam, dando-se, e se entregavam negando-se firme e continuamente, tarde da noite, até à embriaguez da madrugada. Desde essa noite nunca mais procuraram a razão os seus passos, eram apenas na irracionalidade dos corpos cumpriam o ritual de todos os dias. Dois apaixonados, homem e mulher que se escolheram e dessa união recolhem o mais doce sabor.
Foram noites e
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