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A Geraçao da Utopia

Por:   •  24/4/2016  •  Resenha  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  281 Visualizações

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REPÚBLICA DE ANGOLA

GOVERNO PROVINCIAL DA HUÍLA

DIRECÇÃO PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA HUÍLA

COLÉGIO BAPTISTA – LUBANGO

…e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.

Ano Lectivo: 2016 Classe: 11ª Data:24/03 Turma: 1

I Trimestre Curso: C. H

LIVROS À SOLTA

OS ADEPTOS DO BOOKCROSSING QUEREM TRANSFORMAR O MUNDO. E GOSTAM TANTO DE LIVROS QUE SÃO CAPAZES DE OS LIBERTAR PARA QUE OUTROS OS RECOLHAM, LEIAM E VOLTEM A SOLTAR. É O PRAZER PARTILHADO DA LEITURA.

Se encontrar um livro à solta, recolha-o. No interior, poderá ler: «Não estou perdido. Sou um livro e vim parar às tuas mãos para que me leias e me passes a outro leitor». É este o espírito do Bookcrossing, movimento que surgiu nos EUA, em 2001, e que rapidamente cativou adeptos em todo o mundo.

Como funciona? Deixa-se um livro num espaço público, para que seja encontrado por outros, que continuarão a cadeia de leitura. Os livros estão identificados com uma etiqueta, que regista o seu percurso, e a lista de livros à solta encontra-se disponível em www.bookcrossing.com.

«É uma emoção receber uma mensagem de correio electrónico com notícias de um livro libertado na rua, saber que encontrou novos leitores e que fez alguém feliz», diz Teresa Laranjeiro, responsável pelo sítio de apoio português. Bibliotecária em Lisboa e leitora compulsiva, descobriu o movimento há quatro anos. O primeiro adepto luso deste movimento foi registado em 2001, e Portugal é hoje o décimo país com mais membros, ultrapassando 10 mil inscrições – os EUA lideram o ranking, com mais de 287 mil participantes.

Comunidade de apaixonados pela leitura, com a ambição de tornar o mundo numa biblioteca gigante, o Bookcrossing rege-se por três práticas: ler um livro; registá-lo, atribuindo-lhe um número de identificação e colando-lhe uma etiqueta; libertá-lo, para que seja encontrado por outra pessoa.

Por todo o mundo, existem locais estabelecidos pelos adeptos para libertar e encontrar livros.

Em Portugal, estão registados 47, de Viana do Castelo a Faro, da Madeira a Coimbra. Normalmente, os livros são encontrados, mas apenas 10 a 20 por cento recebem comentários indicando o seu caminho.

(texto adaptado)

Depois de lido o texto responde as perguntas que se seguem.

1. Para cada um dos itens que se seguem (1.1 a 1.5), escolhe a letra correspondente à alternativa que completa cada afirmação de acordo com o sentido do texto. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 2,5 val

1.1. A afirmação que melhor resume o espírito do Bookcrossing é

a. Se um livro é caro, não o devemos perder de vista.

b. Se gostamos de livros, não os devemos estragar.

c. se um livro nos cativa, não o devemos guardar só para nós.

d. Se queremos uma biblioteca, não devemos emprestar livros.

1.2. Na expressão «por outros» (linha 8), a palavra «outros» deve ser entendida como:

a) outros espaços.

b) outros livros.

c) outros percursos.

d) outros leitores.

1.3. Teresa Laranjeiro é apresentada como «leitora compulsiva» (linha 13), o que ignifica que se trata de alguém que:

a. obriga as outras pessoas a lerem.

b. lê apenas em certas ocasiões.

c. sente

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