A Teologia Bíblica da Liderança
Por: Joyce Ysla • 20/11/2018 • Resenha • 917 Palavras (4 Páginas) • 202 Visualizações
Teologia Bíblica da Liderança
Trabalho apresentando a disciplina de
Teologia Bíblica da Liderança no
8ºSemestre do curso de Bacharel em
Teologia.
2018
O MINISTÉRIO PASTORAL SEGUNDO A BÍBLIA
Nos quatorze temas desenvolvidos por diferentes autores, os articuladores
procuraram apresentar uma coletânea de advertências, conselhos e boas
estratégias relacionadas à atividade pastoral. Com isso os leitores podem
avaliar e, se necessário, corrigir suas práticas ministeriais à luz do conteúdo da
obra.
CAPITULO 1
Armstrong enfatiza o papel dos ministros frente ao desafio de pregar a
palavra de Deus numa Perspectiva reformada. Para o autor, a saúde de toda
Igreja depende de um ministério pastoral teologicamente centrado nas
verdades bíblicas.
Ele desenvolve a ideia de que a igreja deve estar sempre evoluindo,
porém sem perder a sua base bíblica como tem ocorrido com algumas igrejas.
Armstrong fala dos tempos da Reforma fazendo um comparativo com que
temos vivido.
Também deixa claro a importância da liderança dentro das igrejas, que
devem buscar sempre o crescimento e a busca pelo Espirito Santo. O
Cristianismo viveria uma nova reforma se buscassem uma mente como a de
Cristo
CAPITULO 3
O capítulo três, traz uma abordagem sobre a urgência de uma vida
piedosa, como algo fundamental no ministério pastoral. Ele alerta para o perigo
de se tratar a Palavra de Deus, sem o devido valor dispensado à mesma. Ele
ainda chama a atenção do ministro para uma vida santa com Deus pautada
nas Escrituras, a qual exige do ministro o cultivo de hábitos piedosos e
sistemáticos em constante intimidade por meio da oração. Uma vida prática
que promova piedade em todas as áreas da vida ministerial.
O autor fala sobre a oração na liderança pastoral, para que o mesmo
tenha intimidade com Deus, e não apenas uma pregação vazia.
Outro tema abordado neste capítulo é a importância da leitura para que
o pastor possa abordar vários assuntos, para tanto se faz necessário que o
mesmo beba de boas fontes, para que assim esteja capacitado a correr sobre
diversos seguimentos com sua igreja e esteja preparado para responder
algumas das indagações do nosso tempo.
Destaco que o autor assemelha a leitura de textos de Armínio a leitura
seculares, deixando claro seu ponto de vista em relação ao arminianismo.
O autor finaliza o capitulo falando da importância dos lideres
eclesiásticos serem ouvidos, serem pastoreados e serem fortalecidos.
CAPITULO 5
Para o autor, pregar Cristo deve ser o tema central da Liderança Pastoral.
Porem isso deve ser feito de forma pessoal, relacional e prático, ou seja, a
pregação cristã deve ser capaz de comunicar a tradição e as construções
teológicas edificadas sobre o fundamento do testemunho apostólico.
Em muitas igrejas vemos pastores colocando Jesus em segundo plano e
valorizando mais seus próprios ministérios. Devemos aproveitar o máximo do
que temos de conhecimento da vida de Jesus, do Deus revelado, o verbo que
se fez carne, por isso devemos sempre pregar a mensagem de Jesus.
CAPITULO 8
Agora ele trata do cuidado pastoral ao rebanho, ou seja, a cura de almas.
A igreja precisa ser pastoreada com o amor de Cristo, o verdadeiro pastor, que
deu sua vida pelas ovelhas. O termo “A cura das almas” é usado pelo autor
para se referir à responsabilidade pastoral fora da pregação. Para que fique
claro o cuidado pastoral, ele apresenta alguns elementos como; tutorial,
orientação, consolação, proteção, intercessão e o objetivo pastoral de
apresentar todo homem perfeito a Cristo.
Ele foi muito feliz ao usar como referencia João 10 onde fala do bom e
do mau pastor, onde os mesmos devem ser como Jesus que deu a sua vida
por amor a seu rebanho.
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