Construção do Conhecimento ou Fogo do Prometeu
Por: tono0908 • 8/4/2019 • Relatório de pesquisa • 1.251 Palavras (6 Páginas) • 1.150 Visualizações
Área de Integração
Módulo 5
Construção do Conhecimento ou Fogo do Prometeu
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Escola Básica Secundária Oliveira Júnior
Curso técnicas de Multimédia
António Moreira – Nº2
Debora Oliveira – Nº7
Conteúdo
Introdução 3
1. Pessoa
1.1. O Mito do Fogo do Prometeu 4
1.2. Os estádios de Piaget 5
1.2.1. O estádio Sensório-motor 5
1.2.2. O estádio Pré-Operatório 5
1.2.3. O estádio Operatório-Concreto 6
1.2.4. O estádio Operatório-Formal 6
1.3. Diferença entre inato e adquirido 6
Conclusão 7
Bibliografia 7
Introdução
No âmbito da disciplina de Área de Integração foi proposto aos alunos realizar um trabalho com tema “Construção do conhecimento ou Fogo do Prometeu”.
Este tema está a ser lecionado na disciplina de Área de integração, no quinto módulo com três subtemas nos quais são: O mito de Prometeu, os estágios de Piaget em que será abordado três dos estádios de Piaget: O estágio Sensório-motor, Pré-Operatório, e o estágio Operatório-Concreto; por fim será dado a entender o último subtema que é a Diferença entre inato e adquirido. Em cada subtema será dado o significado e o desenvolvimento destes. Assim que terminada todas estas explicações de cada subtema será feita uma análise final com uma conclusão.
1.1O Mito do Fogo do Prometeu
A palavra prometeu é derivada da mitologia grega em que o seu significado é um Titã, esta porém significa que os titãs eram pessoas que enfrentaram Zeus e todos os deuses olímpicos na ascensão ao poder. Prometeu era filho de Jápeto e irmão de Atlas, Epimeteu e também de Menoécio, sua mãe não é uma fonte certa do conhecimento pois umas fontes dizem que sua mãe era Tétis, mas outras fontes dizem que sua mãe poderia ser Pseudo-Apolodoro.
O mito começou antes da criação do titã Prometeu, ou seja, começou assim que o Céu e a Terra estavam criados, mas com a terra criada faltaria algo que pudesse habitar nela, uma criatura, sendo assim foi aí que chegou Prometeu em que este criou o homem à face dos deuses, este criou-o com argila e molhou-o num rio. Assim com o físico pronto criou o seu psicológico com características boas e más dos animais habitantes da terra.
Com esta criação deu-se a criação dos seres humanos que assim povoaram, mas estes não teriam os conhecimentos das artes, como a arte da construção, a da filosofia, etc. Assim sendo o seu criador, Prometeu, foi a pessoa que lhes ensinará todo a maneira de se alimentar de vestir e também falou das suas origens divinas.
1.2 Os Estágios de Piaget
De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo é um processo de sucessivas mudanças, como por exemplo o ser o humano constrói e reconstrói para ter sempre algo melhor do que já existe, assim sendo essas construções seguem um nome Piaget, em que estes são quatro, os estágios de Piaget seguem sempre a idade determinada, no entanto o mais importante será a presenças e não as idades.
Piaget propôs um novo modelo explicativo, ou seja, diz que o sujeito pode construir os seus conhecimentos pelas as ações que toma. Assim que este novo modelo explicativo foi realizado Piaget defende uma posição de interacionista, ou seja, é a interação do indivíduo com a cultura, onde é fundamental que o indivíduo se insira em determinado meio cultural para que aconteçam mudanças no seu desenvolvimento.
Após este estudo Piaget chegou a uma conclusão final na qual dizia que o desenvolvimento passa pelas quatro fases, em cima referidas, em que estas estão constantemente a ser repetidas:
→ Estádio Sensório-motor - Desde o nascimento até aos 2 anos;
→ Estádio Pré-Operatório - Desde os 2 anos até aos 7 anos;
→ Estádio Operatório-Concreto - Desde os 7 anos até aos 12 anos;
→ Estádio Operatório-Formal - Desde os 12 anos até aos 16 anos;
1.2.1 Estádio Sensório-Motor
A partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática e a noção de espaço e tempo começam a ser construídas pelas ações que são feitas. Acrescenta-se também o contato com o meio, sem representação ou pensamento.
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