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História de Deus: Morgan Freeman

Por:   •  11/4/2018  •  Resenha  •  2.465 Palavras (10 Páginas)  •  381 Visualizações

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  1. Resumo: História de Deus com Morgan Freeman.

 Morgan Freeman foi até Jerusalém para tirar conclusões sobre a criação, homem, de onde surgiu como surgiu e etc.

O livro de gênesis fala que Adão e Eva foram criados no Jardim do Éden só que ninguém nunca encontrou este local mesmo com muitos terem tentado, só sabe-se que está localizado perto dos rios Tigris e Euphrates em algum lugar perto do antigo oriente próximo.

O jardim do Éden conta sobre a criação, Deus e quem somos, por isso a tantas procuras de sua localização.

Jerusalém é umas das cidades mais antigas e existem provas que pessoas viveram ali por mais de 7000 anos e hoje é o centro religioso do mundo judaico e é por ali que o livro de gênesis foi escrito a cerca de 2500 anos.

A basílica do santo sepulcro é onde muitos cristãos acreditam que foi o local que Jesus foi crucificado e enterrado, mas outra antiga tradição fala que Adão foi enterrado ali também.

Muitos antigos falam que a capela de Adão onde foi o primeiro homem a ser enterrado, descreve que quando Jesus foi crucificado e depois ressuscitado no topo da rocha escorreu se sangue de Jesus pela rachadura até Adão e Adão também foi ressuscitado.

A arqueóloga diz que Adão tem uma conexão muito grande com Jerusalém, o jardim do Éden o paraíso torna se conceituado onde a presença de Deus habita. No judaísmo primitivo na época de Jesus, a presença de Deus habitava o templo, no monte do templo e por tanto Jerusalém era concebida como Éden, como o paraíso. Ela diz também que Éden é como se fosse uma metáfora.

Na Turquia Central é localizada uma das mais antigas escavações da comunidade agrícola e Morgan Freeman está interessado a descobrir se o nascimento da agricultura e o nascimento da criação em Deus estão ligados.

Catalhoyuk Konya é um assentamento com 9000mil anos. Era uma cidade sem ruas as pessoas ali andava sobre os telhados e também trabalhavam sobre eles.  As pessoas faziam um buraco em suas casas com umas riscas vermelhas onde escondiam coisas valiosas e abaixo de suas camas faziam buracos onde eram túmulos. Nos espaços vazios eram colocadas cabeças de touros nas paredes como “escudo protetor”, e esses espaços vazios eram os lugares onde dormiam. Tinham alguns rituais com os restos humanos só que esses objetos eram colocados em caixas levados para fora só que normalmente era colocado de volta com muito cuidado e substituídos.  As casas eram como se não fosse um ambiente domestico e sim um templo vivo. Diz o Antropólogo.

Será que a religião permitiu que os homens vivessem juntos? Plantassem alimentos ou a civilização deu origem a nossa crença em Deus?

Em poucos quilômetros Morgan descobriu um sítio onde à outra escavação. Lá o arqueólogo acreditava que foram as primeiras pessoas onde adoraram o divino. Eram feitos grandes pilares em formas de T na idade da pedra. Animais foram retalhados em alguns pilares menores. Mas as formas em T das pedras podem representar a forma humana.  Podem ser homens ou deuses.  No topo dos pilares o T era a cabeça, no outro lado maior tem um braço pra baixo. Devido à fivela de cinto podiam ser ancestrais mitológicos. Ou os primeiros deuses que as pessoas adoraram esses pilares.

Naquele tempo devido às comunidades ficarem maiores as dificuldades ia aumentando e maiores riscos de conflitos iam aparecendo. Pois as pessoas que mal se conheciam tinha que trabalhar juntas esse foi um dos maiores motivos para o conflito.

Desde então decidiram compartilhar suas religiões, lugares aonde vieram e dai que foram diminuídos e obteve mais união.

Os mulçumanos tem uma crença de que todos os dias se juntem ao pé com pé para agradecer a Deus por todas as coisas que ele cria e depois vão para uma cafeteria.

O conceito islâmico da criação é que havia uma historia de uma enorme nuvem de fumaça e então o céu e a terra saíram de dentro da fumaça e depois disso a terra foi formada e ficou do jeito que era antes de todos os seres criados. Era muito cósmico.

Os guardiões do céu frequentavam um “lar” onde tudo começou um vale em forma de tigela chamado Loralá.

O sonhar é quando surgiram, as mulheres estavam dançando e uma delas tinha um bebê, então colocou o bebe em um berço. E com toda aquela dança tudo começou a tremer, até a via láctea o berço caiu e onde caiu criou uma cratera criando tudo. Os homens, mulheres e todas as coisas.

Em Roma, o chefe foi Galileu tem duas teorias o gênesis e o big beng. Só que ressaltam que o big beng. Não é a criação, pois não sabíamos o que existia antes do big beng. Só que a bíblia não traz uma ideia cientifica sobre a criação.

A cosmologia do Pe. Dizeppi compara Deus como o mestre do espaço e do tempo.

No sitio, encontraram restos de uma cidade chamada de Reino da Serpente.  É um sitio arqueológico muito rico.

Uma escavação encontrada ali tem centenas de anos a.C. e cenas incríveis mostrando um panteão inteiro da religião maia. O foco na estrutura é os dois nadadores carregando uma cabeça decepada. A cabeça da pra saber quem é um deles. O pai dos heróis Genes que participam de todo o processo da criação.

Fragmentos dessa criação segue um ritual de religião até nos dias de hoje.  O ritual relembra a saga do Deus do milho sendo enganado para descer ao Submundo onde foi recaptado. Seus filhos conhecido como: Heróis Genes partem ao seu resgate.  Mas só conseguem chegar ao Submundo queimado até virarem cinzas. Eles pegam o milho e as cinzas e misturam tudo com água, conforme as cinzas descem para o fundo das águas os Heróis Genes se regeneram. Eles retornam para a terra com a cabeça do Deus do Milho. E são plantadas no solo, e são desse milho que os primeiros maias foram feitos.

Os heróis genes eram Maias. Os maias tiraram as trias da criação de Orium. Que são as três estruturas que ligava ao céu e as estrelas. Maias criaram cidades e pirâmides enormes, focavam em criação e na continua regeneração da criação, mas mesmo assim tudo acabou.

Na Índia é constituída como a terceira maior fé do mundo, ela tem vários deuses e várias histórias da criação, uma das antigas é sobre o rio que da vida a eles o Gangá é um rio muito sagrado. Ele só existe porque é puro e santificado. Ou seja, ele só existe porque acredita. E lá não é só apenas um rio tem também uma deusa, a mãe Gangá. Ela segura em sua mão uma lótus com símbolo de pureza. A lótus nasce da lama mais não fica manchada pela lama. No principio os Indus acreditavam que Gangá fluía nos céus, mas ela foi capturada pelo deus criador Brama, então Brama decidiu mandar o rio Gangá para a terra, mas havia um problema, Gangá possuía tanta força que se ela fosse para a terra a terra se afogaria, então o deus Chiva bloqueou a queda de Gangá juntando suas águas nos cachos de seus cabelos, então Chiva abriu um cacho de seu cabelo e Gangá fluiu. Ela é a mãe porque da vida a tudo. Eles falam que a via láctea é um reflexo das águas que estão muito além. Os Indus não acreditam em uma criação e sim que são ciclos de uma criação, que a criação primordial aconteceu a mais ou menos 8,6 bilhões de anos.  A criação é difícil de compreender, pois dizem que Brama criou o universo, mais quem criou Brama? Dai permanece a pergunta. Eles têm também o ritual chamado de Art, mostrar a ovelha a deus. O Art é um rito que acontece todas as noites na beira do rio sagrado. Fazem a oração e sete sacerdotes oferecem alimentos à Gangá, á agua, ar, terra em forma de flores e luz que representa as almas. Conforme a cerimonia as pessoas se junta na beira da água para colocar a luz de suas próprias almas em um minúsculo recipiente. É a forma de oferecer as almas ao rio Gangá, a luz de velas leva as almas para onde acham que é bom pra eles.

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