Introdução a Educação

Nome: Diego Joaquim dos Santos                 1º ano                            Data: 13/09/2016

Atividades Autoavaliativas – Introdução à Educação – Prof. Paulo Rodrigo

CAPÍTULO 1

1- A educação tem a finalidade de humanizar as pessoas dentro de uma sociedade para transformar um mundo melhor.

2- Formal é aquela que possui uma forma, uma estrutura. É intencional e planejada para acontecer num lugar específico. Não formal se manifesta por meio de ações educativas intencionais, mas sem estrutura e planejamento rigoroso. Informal ocorre sem a presença de uma intencionalidade explícita.

3- A origem da educação integral começou na Grécia desde seus tempos primórdios com o termo de paideia, que tinha a finalidade de tornar o ser humano mais inteligente, capaz de usar os dois lados do cérebro.

4- Para pensar sobre a educação é preciso lembrar que a prática educativa se situa no tempo em que é realizada.

5- O conhecimento virtuoso é uma virtude que compreende as carências essenciais dos seres humanos na educação.

6- O homem ético é aquele que encontra sua habitação mais segura. Quando inserido num contexto educativo, acredita-se que o destino do homem é a vida ética, que lhe outorga condição de posicionar-se a favor do bem e de confrontar o mal. A similaridade do homem educado com o homem civilizado só pode ser garantida, se o entendimento sobre civilização compreender os três aspectos mencionados pelo filósofo francês Francis Wolf. Os três aspectos são: homem que tem elegância nos seus hábitos, o homem escolarizado e o que vivencia valores humanistas baseados no respeito e na solidariedade.

7- Sim, porque falta educação de qualidade para se ter uma boa consciência política.

8- Eliminação de analfabetismo, educação para todos e para vida toda, educação voltada para os valores humanistas, para a sustentabilidade da vida humana e planetária, para aprendizagem significativa de conteúdos essenciais para o exercício da vida. A educação do nosso tempo volta-se para a eliminação de ignorâncias, que produzem alienação, prisões e sofrimentos.

CAPÍTULO 2

1- Paradigmas são modelos, padrões e/ou crenças formadas pelo homem e/ou grupos de homens para reger uma sociedade. Os paradigmas existem na formação dos indivíduos e colaboram no que diz respeito aos traços culturais, filosóficos e na vida do homem de um modo geral.

2-  A ciência moderna ou cartesiana nasceu no século XVII. Foi estruturada exaltando a razão objetiva e a fragmentação como fundamentos para compreender o homem e a natureza. Teve como principais mentores René Descartes e Francis Bacon. Resumidamente, a ciência cartesiana permitiu ao homem pensar e criticar o porquê das coisas, resultando numa quebra de paradigma (por um lado) e no surgimento de um novo paradigma (por outro lado).

3- A partir do paradigma da ciência cartesiana o mundo passa a crescer e adotar um modelo capitalista. Essa ciência trouxe a modernidade ao mundo, onde podemos acompanhar este desenvolvimento de forma marcante durante a Revolução Industrial, com o aparecimento das grandes indústrias e com ela, os avanços tecnológicos. O homem moderno assume a filosofia e o estilo de vida cartesianos que lhe trazem benefícios, principalmente conforto material, mas também problemas físicos e psicológicos. O mundo passou a ter muita violência e os efeitos da agressão à natureza também são marcantes.

4- A partir da modernidade e de suas ideias, o mundo passa a ter uma nova forma de tratar assuntos oriundos à vida do homem e a natureza. O ser humano passa a ser mais crítico e o “pensar” é algo cada vez mais comum. Através da ciência cartesiana de Descartes e o empirismo proposto por Bacon permite ao homem conhecer melhor a realidade que vive e interferir diretamente sobre ela.

5- O homem cartesiano/moderno tornou-se um ser pragmático. Isso acontece devido à fragmentação do homem de si, de seus semelhantes e da natureza. Essa premissa cartesiana permite ao homem ser poderoso, acumular riquezas e intelecto mais apurado, porém, o torna mais frio, individualista, egoísta, violento e sem espiritualidade.

6- Os efeitos da modernidade durante a história do homem tem seu lado positivo e negativo. Não podemos dizer que foi totalmente bom ou totalmente ruim, pois da mesma forma que tivemos avanços significativos em nossa cultura, ciência, medicina, economia, etc., também sofremos baixas devido ao crescimento do individualismo humano e sua ganância por sempre querer mais que o outro. De uma coisa eu sei, o mundo passou a ser muito mais competitivo após o surgimento do pensamento cartesiano.

7- Utilização dos livros didáticos, planos de ensino, as “colas”, a participação dos alunos com dúvidas e perguntas.

8- Tendo em vista que a influência que o paradigma cartesiano deixou na educação, alguns hábitos ainda não foram deixados para trás. Com isso, ainda não temos uma educação voltada para uma vida mais saudável e mais digna, o que afeta quando se diz respeito a formação integral do homem.

CAPÍTULO 3

1- Descartes propôs um método que seria um instrumento, que bem manejado levará o homem a verdade, esse método consiste em aceitar apenas aquilo que é certo e irrefutável e consequentemente eliminar todo o conhecimento inseguro ou sujeito a controvérsias. O objetivo de Descartes era de abranger numa perspectiva de conjunto unitário e claro, todos os problemas propostos a investigação cientifica. O pensamento sistêmico é preciso analisar o ambiente, o todo, ou seja, o conjunto de forças que possam ter alguma influência sobre o funcionamento da organização. O conhecimento mais profundo da dinâmica da organização e da interação entre as diversas forças atuantes permite que as ações, nas organizações, sejam mais efetivas não só as de curto prazo, mas principalmente de médios e longos prazos.

2- Um novo pensamento, um pensamento reformado pela ética da totalidade, esta é a demanda para o nosso século. Na vivência do paradigma sistêmico, que focaliza a importância do todo, aspirações nobres e dignas necessitarão iluminar o espírito, o intelecto e o coração das pessoas. Dentro deste contexto surgirão projetos para a felicidade coletiva. O estilo de vida orientado por ambições mesquinhas, profundamente egoístas e irresponsáveis deverá ser reformulado.

3- Num contexto onde prevalece o pensamento sistêmico, os cidadãos deverão comprometer-se com o alcance de meãs voltadas para o bem comum, sem temer a perda da individualidade ou da autonomia. O crescimento pessoal será conjugado com o crescimento do coletivo. Inserido nessa concepção de vida mais generosa e solidária, o indivíduo abandonará a passividade e a alienação, com o objetivo de ajudar a construir um mundo melhor.