NÚCLEO (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA MORIÁ)
Por: rosegata • 18/5/2015 • Resenha • 3.272 Palavras (14 Páginas) • 418 Visualizações
FACULDADE TEOLÓGICA E APOLOGÉTICA DR WALTER MARTIN
NÚCLEO (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA MORIÁ) em Engº Pedreira – Japeri – RJ
RESENHA
O FATOR MELQUISEDEQUE
AUTOR: DON RICHARDSON
O TESTIMUNHO DE DEUS NAS CULTURAS
ATRAVÉS DO MUNDO
MODULO IX
DISCENTE: Rosilene da Silva Ruiz
JAPERI
JUNHO 2014
APRESENTAÇÃO:
Resenha para obtenção de nota do Livro O FATOR MELQUISEDEQUE (O testemunho de Deus nas culturas através do mundo), Don Richardson, Editora Vida.
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EDITORA: VIDA NOVA
Introdução
O livro O fator Melquisedeque é escrito por Don Richardson. Quando deparamos com o livro, vimos à importância do nome de Deus ser lembrado por povos que “nunca” ouviram o Evangelho de Jesus Cristo, mas já conheciam Deus Verdadeiro, mesmo por histórias distorcidas, e até O adoravam.
O fator Melquisedeque nos leva a abrir os olhos e ver que Deus não abandonou os povos esquecidos, mesmo sendo uma pequena lembrança que passou de geração a geração.
O livro se apresenta em duas partes: 1) O mundo preparado para o evangelho – o fator Melquisedeque e 2) O evangelho preparado para o mundo – o fator Abraão.
RESENHA DO LIVRO: O FATOR MELQUISEDEQUE
O livro em seu primeiro capítulo, Povos do Deus Remotos começa narrando a História de Epimênides e seu sacrifício, para um “Deus desconhecido” (THEOS e LOGOS ) um relato baseado principalmente numa tradução registrada como História por Diógenes Laércio, um autor grego do século III AD., Numa obra clássica denominada The Lives of Eminent Philosophers (“As Vidas de Filósofos Eminentes”).
O autor conta que Epimênides foi chamado pelos gregos para resolver os problemas de saúde que a cidade enfrentava, era uma praga que estava atingindo a todos.
Os sacerdotes, grandes homens de Atenas, que possuíam milhares de deuses ouviram falar de Epimênides, um cretense que era sacerdote e tinha boas referências. Epimênides pediu ovelhas, que amanheceram sem comer nada e que soltassem num campo verde, as que comessem não deviam seguir, mas as que deitassem e adormecessem, estas deveriam ser sacrificada ao Agnosto Theo,” Deus desconhecido”, no local onde elas deitaram diversos altares foram erguido e a praga foi embora da cidade.Dezenas de anos se passaram dois anciãos avistaram os altares quebrados e cheios de musgos, lembraram daqueles dias e ordenaram que um altar fosse limpo ilustrado e colocado na Colina de Marte em Atenas para que todos pudessem ver o altar a Agnostho Theo,“ao Deus desconhecido”. Foi por este mesmo altar, que o apóstolo Paulo, anos depois, conversou com os Atenienses sobre o Deus desconhecido, conforme Atos 17, onde, no final de seu discurso, várias pessoas encontraram-se, com Jesus.
O autor apresenta neste livro o fator Melquisedeque – a revelação geral de Deus – e o fator Abraão – a revelação especial de Deus. Também apresenta o fator Sodoma, aqueles que vivem na prática e vontade de satanás. Vemos por exemplo, na palavra de Deus lemos a história dos cananeus , temos a figura de Melquisedeque, era re i e também sacerdote e Abrãao encontra-o para lhe dar o dízimo. Melquisedeque morava em Salém – “paz” – no idioma dos cananeus. Através deste nome, originou-se o nome da cidade de Jesus. Chamou-me a atenção também a história do povo Inca, o testemunho da manifestação de Deus entre os Incas, como Viracocha– “o Senhor, o Criador onipotente de todas as coisas”. O líder Pachacuti, estranhou a adoração ao deus Sol Inti ,ele via um deus fraco quando era ofuscada por uma nu vem.. Ele imagina e passa acreditar num Deus superior.
Vários povos já conheciam e adoravam o Deus verdadeiro , como por exemplo: Neste mesmo capítulo o autor mostra que o Deus Desconhecido (Agnosto Theo ) dos atennienses, o Theo e Logos dos gregos. O Javé dos Hebreus, o Thakur Jil dos Santal, (Calcutá, Índia) o El Elyon dos cananeus, o Magano de Gedeo ( Etiópia), o Koro dos Mbak ( República centro africana), o Shang Ti dos Chineses, O Hanamim dos Coreanos, Y`WA dos Karai Kasang dos Kachin, Gui `Sha dos Lahu, o Siyeh dos Wa, Phrariya-metan ( Senhor da misericórdia e não a quinta manifestação de Buda) dos Shan e Paloung, Chepo-Thuru ou Gwang dos Naga ( 24 tribos da Índia), todos estes nomes se refere ao mesmo Deus que os antropólogos chamam de O Deus dos céus.
O autor afirma que o sucesso do budismo sobre o confucionismo e o taoísmo na China foi a constante mudança e adaptação de suas doutrinas para torná-las mais aceitáveis aos chineses, sem confrontar com seus costumes – o budismo mostrou-se disposto a fornecer os deuses que os um tremendo efeito.
No segundo capítulo Povos do livro perdido é visto uma lista de povos que reconhecem a existência de um Deus que irá trazer um mensageiro (irmão branco) com a grande revelação através de um livro do Criador soberano, que um dia perdido, seria encontrada e levado a esses povos, o autor começa narrando a história dos karem constituía, um dos povos tribais mais adiantados da Birmânia.
Os Karen esperavam por um irmão branco que traria um livro perdido, que continha leis de Y`WA o Deus verdadeiro.
Os kachim outro povo constituído de meio milhão de pessoas, na região norte da Birmânia, eles acreditavam em KARAI KASANG um ser sobrenatural, benigno “cuja aparência ou forma excede a compreensão do homem”, a tradição dizia KARAI KASAN deu certa vês um livro a seus antepassados o qual perderam, e eles esperavam encontrar.
Os Lahu, situada na região em que a Birmânia estreita com a China, vivem cerca de 250.000 pessoas, os Lahu mantiveram uma tradição dizendo de GUL`SHA –Criador de todas as coisas- dera a seus ancestrais a sua lei escrita em bolos de arroz –eles acredita que GUL`SHA enviaria um irmão branco com um livro branco contendo leis brancas de GUL`SHA.
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