A FORMAÇÃO DE COROINHAS E ACÓLITOS
Por: MICHAEL DA SILVA ARAUJO • 10/9/2020 • Projeto de pesquisa • 6.383 Palavras (26 Páginas) • 353 Visualizações
Paróquia São João Batista (Mauá)
Formação de Coroinhas e Acólitos
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Renan Mantovani Adriano
Guia de formação: Turíbulo e Naveta
Mauá
2013
Sumário
Introdução Pg. 03
Capítulo I – O Incenso Pg.04
Capítulo II – Naveta e Turíbulo Pg. 05
1.1 – Naveta
1.2 – Turíbulo
1.3 - Partes do turíbulo
1.4 - Instrumentos secundários de extrema importância Pg.06
Capítulo III – Turiferários e Naveteiros na prática Pg.07
1.1 - Como manusear o Turíbulo e a Naveta?
1.2 - Turíbulo e Naveta na missa solene-padrão Pg.09
1.3 - Turíbulo e Naveta em Missa de Padroeiros Pg.10
1.4 – Turíbulo e Naveta na Missa de Domingo de Ramos
1.5 – Turíbulo e Naveta na Missa da Ceia do Senhor (Quinta- Feira de Lava pés)
1.6 - Turíbulo e Naveta na Missa da Vigília Pascal (Sábado de Aleluia) Pg.11
1.7 - Turíbulo e Naveta na Missa de Corpus Christi
1.8 - Turíbulo e Naveta em Vigília de Adoração (Hora Santa) Pg.12
1.9 - Calendário Solene de Missas Durante o Ano Pg.13
Conclusão Pg.14
Agradecimentos Pg.15
Glossário Pg.16
Bibliografia Pg.18
Introdução
Queridas e queridos formandos, Deus nos leva a um horizonte grandioso que é o conhecimento. Por intermédio de Jesus, nos apresenta seu amor incondicional a cada homem, mulher ou criança que a Ele deseja servir.
Em sua bondade nos presenteia com a sagrada liturgia, onde servimos a Ele, e Ele conosco. Afinal “A liturgia é o cume o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, é a fonte de onde emana toda a sua força” (SC, 10).
Como gratidão, servir em uma liturgia repleta e rica de intenções (sentimentos) faz-se agradável e digna a Cristo Jesus, que por sua morte resgata o homem, assim é importante enfatizar que ritos não são movimentos, ações e pretensões vãs!
Na tarefa de melhor aprendermos, desenvolvi este material que certamente apresentará alguma utilidade em sua composição, busquei fontes e referencias que talvez não possam mais serem buscadas, seja por seu desligamento, ou partida de um colaborador, todavia intenciono que os levem a enxergar coisas novas e divinas assim como faz comigo ao criá-lo!
Buscai o conhecimento, não, pois para si, mas para os outros que mais necessitam. A Liturgia merece ser tratada de forma digna, nada melhor que o conhecimento para mostrar respeito, outrossim, é importante dizer: “Conhecimento não é tudo, se não houver intenção de usá-lo para o bem!”.
Portanto, este pequeno e singelo material é para fornecer algum conhecimento, claro, se não houver nada de interessante aqui a se aprender, certamente não irá atrapalhá-los. Muito veneravelmente quero aproveitar o ensejo para agradecer àqueles que em suas capacitações nos ajudaram a desenvolver este trivial projeto. Paz e bem sejam concedidos a todos e cada um de nós!
Renan Mantovani Adriano
Cerimoniário
Capítulo I – O incenso
A palavra Incenso originada do latim: Incendere "queimar" é um composto de substâncias aromáticas de origem orgânica que provem de plantas como: Balsamo do Perú, Copaíba, Caesalpinia, Manikara entre outras plantas. Claro que geralmente o incenso é produzido em gomas missigenadas com outras substâncias como óleos aos quais dão origem a outros aromas que se desprendem em forma de fumaça quando expostas ao carvão em brasa.
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Olíbano - Boswellia carteri
Visto o incenso com a ótica física, é um elemento comum, não obstante suas propriedades espirituais teológicas tornam-o especial e importante na missa com o propósito de purificação, aromatização, e principalmente elevação e veneração, isto é, a linguagem simbólica de preces e agradecimentos a serem elevados. “Entre tamanha diversidade de linguas, uma só e mesma oração, mais fragante que o incenso, subirá ao Pai celeste por nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo no Espírito Santo”. (IGMR)
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