A Pastoral Urbana
Por: 19911503 • 30/3/2023 • Ensaio • 2.180 Palavras (9 Páginas) • 85 Visualizações
CONFRONTO DE REINOS
REINO DO CÉU X REINO TERRENO
ETERNO X FINDAVEL
Gn 3.17 – O salário do pecado é a morte, o homem se tornou corruptível e perecível
Gl 5.19-21 – Obras do homem caído, do homem natural, não herdará o Reino
Lc 21.5 – Aquilo que é corruptível cairá
Rm 8.18-23 – A criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus, pois ela necessita experimentar do renovo, ela geme pelo preço do pecado. Logo ela anseia pela volta de Jesus na esperança de ser redimida, transformando aquilo que era corruptível em incorruptibilidade.
1Co 15.35-50 – O corpo é semeado corruptível (carne mortal, eu natural), desonroso, fraqueza. Ressuscita na incorruptibilidade, gloria, poder (corpo espiritual). Há o corpo natural, assim também há o espiritual. Nascemos como alma vivente, Jesus é vivificante (traz vida). Primeiro é necessário que o natural morra, para que posso vir o espiritual. Primeiro corpo é terreno o segundo é celestial. Carne e sangue não herdam o reino de Deus, nem a corrupção herda o incorruptível, é necessário morrer para viver.
Hb 7. 27 - Ao homem é dado morrer uma só vez, vindo após isso o julgamento
Mt 23.26-28 – Não adianta querermos enganar ao Senhor, no Reino de Deus o externo não tem relevância, pois Jesus ele sonda o coração do homem, e se o nosso coração estiver puro no Senhor, o externo transmitirá o interno. Já se estiver impuro podemos até tentar nos vestir de pureza e enganar aos homens, porém a Deus não enganamos. (Rm 8.27/Jr 17.5-10).
Mt 1.21 – Jesus veio nos salvar dos nossos pecados (pecado nos afasta de Deus Is 64.6, gera morte Rm 6.23, obras da carne pecaminosa Gl 5.19-21)
Mt 1.21 – Jesus veio nos salvar dos nossos pecados
Jo 3.16-17 – Deus entregou Seu Filho por amor, para que viesse salvar e não julgar, porém Ele voltará como Justo Juiz (2Tm 4.1/At 17.31/Rm 2.16)
Gl 5.16-18 – Devemos andar em Espírito para que possamos vivenciar aquilo que vem do Reino de Deus, afinal a nossa carne grita pelo pecado, ela pende a fazer as vontades mundanas e carnais, porém se andarmos em Espírito satisfaremos os desejos do Espirito o qual clama Abba Pai. A luta da carne contra o Espírito são constantes.
Jo 3.1-7 – Para viver em Espírito e vivenciar o Reino é necessário nascer de novo, nascer da água e do Espírito, batismo nas aguas e no Espirito Santo. É necessário o arrependimento, foi a pregação primária de Jesus Mt 4.17
Rm 14.17 – O Reino de Deus não é comida ou bebida, ou seja coisas terrenas, temporais, pois quando buscamos o Reino e sua Justiça as demais coisas são acrescentadas, o Reino é paz (tranquilidade de quem tem a certeza da salvação em Cristo Jesus) Justiça (Sermos o que devemos ser, filhos e adoradores do Senhor, condição aceitável a Deus, estado aprovado por Deus) e alegria no Espírito (satisfação, e prazer). Ou seja o Reino trata o interior para que vivenciarmos o exterior em Cristo Jesus.
Lc 17.21 – Jesus veio e trouxe a cultura do Reino e elementos do Reino, para nós e em nós.
Mt 4.1-11 – Jesus foi tentado pelo diabo, aonde o mesmo usou desse mundo terreno, pois o mundo jas no maligno (1Jo 5.19); (2Co 4.3-4), para persuadir a Jesus, porém Jesus combateu com o que é eterno, com Palavras de vida eterna, e Satanas não tem poder sobre Jesus (Jo 14.30).
Jo 18.36 – O Reino do Senhor é o celestial e eterno, ou seja não vivemos em um estado completo do Reino do Senhor, mas podemos vivenciar partes dele. O Reino em sua completude ainda irá se instaurar Ap 11.15.
A PRÁTICA DA VIDA DO REINO
Mt 6.1-4 – Devemos praticar a esmola (misericórdia, e piedade, doar aos pobres e necessitados), todavia deve ser uma prática natural que flui do interior para o exterior, sem esperar nada em troca, deve ser um caráter de Cristo manifestado em nós, pois quando temos o caráter de Cristo em nós as boas obras tornam-se naturais. Não devemos querer nos mostrar para homens, nosso foco é fazer a vontade do Pai e agradar a Deus.
Mt 6.5-6 – A vida de oração deve ser constante, um estilo de vida, nossa vida no secreto, nossa comunhão na solitude mostra o nível relacional que temos com Deus. Não se trata de aparência, não é sobre fazer gritaria para todos verem, se trata do que somos no secreto com o Senhor, relacionamento de Pai e filho.
7-8 – Que nossa oração seja intencional, e relacional, não apenas uma reza decorada, ou um rito obrigatório, que não seja simples palavras jogadas ao vento, que seja um momento de verdadeira comunhão com o Pai.
9-15 – Jesus nos deixou a riqueza da oração do Pai nosso, aonde podemos aprender:
- Reconhecer a paternidade de Deus e exalta-Lo
- Devemos ansiar o que vem do Pai, o que vem do Seu Reino, vivenciar o céu na terra
- Ser grato a Deus por tudo que vivemos e tudo o que Ele nos dá
- Examinar-se e reconhecer nossa pecaminosidade e fraqueza e pedir perdão, assim também liberarmos perdão
- Ter no Senhor a proteção
- O Senhor é Soberano sobre tudo e todos
O perdão é liberado ao perdoador!
Mt 6.16-18 – Jejuar é uma atitude do Reino, porem o jejum não deve ser feito apenas para aparecer aos homens, mas deve ser uma forma de estar mais sensível a voz do Espírito, é uma quebra da força carnal, para crescer no espiritual, porém se for feito a fim de crescer e se aproximar de Deus, e não simplesmente para aparecer para os homens.
Mt 6.19-21 – O tesouro como tudo o que é terreno é perecível, passageiro e findável, devemos juntar tesouros no céu, seja usar de recursos financeiros, humanos ou algo físico qualquer que ajude na obra de Deus, ganhar almas também é uma forma de juntar tesouros eternos no céu, invista no Reino de Deus na terra e acumule tesouros no Reino Eterno aonde é imperecível, inesgotável, e infindável.
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