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A doação de órgãos vista de um ponto filosófico

Por:   •  18/3/2017  •  Abstract  •  1.364 Palavras (6 Páginas)  •  477 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY

COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UNIGRANRIO

A doação de órgãos vista de um ponto filosófico.

Isabelle Martins, Thayna Victoria e Yasmin Cruz

Duque de Caxias – RJ

2017

Isabelle Martins Cordeiro

A doação de órgãos vista de um ponto filosófico.

[pic 1]

Duque de Caxias – RJ

2017

Sumário 

     Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------- 1

     

Conclusão --------------------------------------------------------------------------------------------

Referencia Bibliográfica ---------------------------------------------------------------------------

Introdução

O trabalho a seguir será proposto, esclarecer as formas de doação de órgãos, e o quão importante é se tornar um doador, independende de crenças ou etnias. Como que com apenas um gesto se pode trazer esperança para alguém, e que existem inúmeras pessoas apenas dependendo de uma ação solidária para continuar vivendo.

Com base nos textos lidos, e no vídeo, cada uma de nós, pode ter o seu ponto de vista filosófico, são eles:

  1. Texto pessoal da Isabelle

A dor da perda é algo inexplicável, mesmo que a única certeza em vida que temos, é de que um dia partiremos, perder alguém que amamos é uma dor insuportável, que no inicio, parece nunca ter fim, mas, se pararmos para pensar... Pensar no próximo, pensar que a minha, a sua, ou a morte daquela pessoa que você tanto ama, podem salvar a vida de até oito pessoas, mas não são apenas oito pessoas. São oito famílias, oito namorados e namoradas, oito pessoas tendo a chance de sorrir por mais um dia, então podemos trocar um pouco da nossa dor, por algumas pessoas felizes, pois serão oito pessoas gratas pelo fato de ainda existir seres humanos que pensam que ainda pode haver um recomeço para quem está a tanto tempo numa fila esperando um transplante. Doar órgãos é um ato de amor e compaixão com o próximo, dar uma vida para alguém que ainda tem muito que viver, e melhor, morrer imensamente feliz e em paz com a sua atitude em vida, doando os órgãos de algum ente querido, ou até mesmo, depois de sua morte.

  1. Texto pessoal da Thayna

  1. Texto pessoal da Yasmin:

A doação não é apenas de um órgão, mas sim de uma nova chance de vida, uma nova chance para uma pessoa de continuar a viver, de poder dar continuidade à sua história. Não necessariamente se precisa estar morto para doar um órgão, apenas com a doação de sangue milhares de vidas já podem ser salvas. Mas quando infelizmente a morte é inevitável, se deve ter ainda mais um olhar de compaixão ao próximo. Perder alguém que se ama é uma dor terrível, mas ainda sim devemos parar pra pensar, por que a sua dor não pode ser amenizada em saber que a sua ação pode salvar a vida de até oito pessoas? Poder evitar que oito famílias passem a mesma dor que a sua. Olhar o próximo com solidariedade, sem levar em conta cor, raça, etnia, ou condição econômica, olhar o próximo como pessoa, como alguém que está dependendo apenas de um ato de amor de outra pessoa apenas para sobreviver. Se todos fôssemos doador de órgãos, quantas vidas poderiam ser salvas? Quantas mortes na fila de espera poderiam ser evitadas? Para isso, é iniciada uma grande corrida contra o tempo, uma corrida pra convencer a família a doar esperança, antes que seja tarde. Por isso é cada vez mais necessário abrir a mente, se informar sobre o assunto, declarar à família que se tem o desejo de doar os órgãos, doar vida, mesmo depois da sua morte.

  1. Texto geral:

O nome Doação de órgãos se dá ao ato de transplantar um órgão de um paciente vivo, ou com morte cerebral, à outro que apresenta o mesmo tão doente, sem nenhuma forma de tratamento, não sendo capaz de sobreviver muito tempo com ele, precisando urgentemente desta substituição, podendo ter grau parentesco com o doador ou ser apenas um receptor da fila de transplantes.

No Brasil, mais de 35 mil pessoas aguardam um transplante, aguardam uma nova chance de viver, mas infelizmente o número de doadores atualmente, não está sendo capaz de suprir essa necessidade, e muitas dessas pessoas acabam morrendo na fila de espera.

Quando o doador é vivo, as doações mais comuns são de rim (já que é um órgão duplo, e é possível a sobrevivência com um só) e de sangue, já quando o doador sofreu morte encefálica, que é quando por algum motivo as áreas do cérebro ficam totalmente afetadas sendo incapaz de manter os movimentos corporais ativos, começa uma corrida contra o tempo. Uma corrida onde a equipe médica precisa dar essa notícia dolorosa à família e mesmo nesta situação delicada tentar convencê-la a doar os órgãos do ente querido. Muitas pessoas no momento da dor e da tristeza, acusam a equipe de insensibilidade, mas não é isso! É aquele claro exemplo de que um minuto faz a diferença.

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