A essência de Jesus em diferentes religiões
Artigo: A essência de Jesus em diferentes religiões. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ninowesley • 4/11/2013 • Artigo • 319 Palavras (2 Páginas) • 303 Visualizações
Jesus (7–2 a.C – 30–33 d.C.), também chamado Jesus de Nazaré, é a figura central do Cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs consideram ser o Filho de Deus. O Cristianismo acredita que Jesus seja o Messias aguardado no Antigo Testamento e refere-se a si como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto Cristão.
Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu na História,nota 3 embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico.8 A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador Judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos.9 Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário..10 A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus.
Os cristãos acreditam que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu de uma virgem, praticou milagres, fundou a Igreja, morreu crucificado como forma de expiação, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao Paraíso, do qual regressará.11 A grande maioria dos cristãos venera Jesus enquanto a encarnação de Deus, o Filho, a segunda de três pessoas na Santíssima Trindade. Alguns grupos cristãos rejeitam a Trindade, no todo ou em parte.
No contexto islâmico, Jesus (transliterado como Isa) é considerado um dos mais importantes profetas de Deus e o Messias.12 Para os Muçulmanos, Jesus foi aquele que trouxe as escrituras e é filho de uma virgem, mas não é divino nem foi vítma de crucificação. O Judaísmo rejeita a crença de que Jesus seja o Messias aguardado, argumentando que não corresponde às profecias messiânicas do Tanach.
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