As Escrituras Sagradas
Tese: As Escrituras Sagradas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Uli456 • 17/2/2014 • Tese • 1.240 Palavras (5 Páginas) • 575 Visualizações
Capítulo 01 - As Escrituras Sagradas
Capítulo 02 - Deus e a Santíssima Trindade
Capítulo 03 - O Decreto de Deus
Capítulo 04 - A Criação
Capítulo 05 - A Providência
Capítulo 06 - A Queda do Homem; o Pecado e Sua Punição
Capítulo 07 - O Pacto de Deus
Capítulo 08 - Cristo, o Mediador
Capítulo 09 - Livre-Arbítrio
Capítulo 10 - A Chamada Eficaz
Capítulo 11 - A Justificação
Capítulo 12 - A Adoção
Capítulo 13 - A Santificação
Capítulo 14 - A Fé Salvadora
Capítulo 15 - Arrependimento para a Vida e Salvação
Capítulo 16 - Boas Obras
Capítulo 17 - A Perseverança dos Santos
Capítulo 18 - A Certeza da Graça e da Salvação
Capítulo 19 - A Lei de Deus
Capítulo 20 - O Evangelho e a Extensão de Sua Graça
Capítulo 21 - Liberdade Cristã e Liberdade de Consciência
Capítulo 22 - Adoração Religiosa e o Dia do Senhor
Capítulo 23 - Juramentos Legítimos e Votos
Capítulo 24 - Magistrado Civil
Capítulo 25 - Matrimônio
Capítulo 26 - A Igreja
Capítulo 27 - A Comunhão dos Santos
Capítulo 28 - Batismo e Ceia do Senhor
Capítulo 29 - Batismo
Capítulo 30 - A Ceia do Senhor
Capítulo 31 - O Estado do Homem Após a Morte; A Ressurreição dos Mortos
Capítulo 32 - O Juízo Final
CAPÍTULO 1
AS SAGRADAS ESCRITURAS
1. A Sagrada Escritura é a única regra suficiente, certa e infalível de conhecimento para a salvação, de fé e de obediência. [1] A luz da natureza, e as obras da criação e da providência, manifestam a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, de tal modo que os homens ficam inescusáveis; contudo não são suficientes para dar conhecimento de Deus e de sua vontade que é necessário para a salvação. 2
Por isso, em diversos tempos e por diferentes modos, o Senhor foi servido revelar-se a si mesmo e declarar sua vontade à sua igreja. 3 E para a melhor preservação e propagação da verdade, e o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja, contra a corrupção da carne e a malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazer escrever por completo todo esse conhecimento de Deus e revelação de sua vontade necessários à salvação; o que torna a Escritura indispensável, tendo cessado aqueles antigos modos em que Deus revelava sua vontade a seu povo. 4
[1] 2 Tm 3.15-17: E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,
a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.
Is.8.20: À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva.
Lc.16.29,31: Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
Ef.2.20: ...edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; ...
2 Rm.1.19-21: ...porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis;
porquanto tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Rm.2.14,15: ... quando, pois, os gentios que não têm lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos;
estes mostram a norma da lei gravada nos seus corações, testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se;
Sl.19.1-3: Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.
Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som;
3 Hb.1.1: Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas;
4 Pv.22.19-21: Para que a tua confiança esteja no SENHOR, quero dar-te hoje a instrução, a ti mesmo.
Porventura não te escrevi excelentes cousas acerca de conselhos e conhecimentos,
para mostrar-te a certeza das palavras da verdade, a fim de que possas responder claramente aos que te enviarem?
Rm.15.4: Pois tudo quanto outrora foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
2Pe.1.19,20: Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações;
sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura
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