CULTURA RELIGIOSA: FENÔMENO RELIGIOSO
Por: elisarmoreira • 21/8/2017 • Resenha • 364 Palavras (2 Páginas) • 251 Visualizações
PUC MINAS – CORAÇÃO EUCARÍSTICO
CURSO: DIREITO – 3 PERÍODO MANHÃ
MATÉRIA: CULTURA RELIGIOSA: FENÔMENO RELIGIOSO
21/08/17
A aula do dia 21 nos levou a uma reflexão muito importante sobre a nossa sociedade atual. Vivemos em um mundo cada vez mais materialista, individualista, e egoísta, onde as pessoas buscam o bem estar social em matérias fúteis e querem cada vez menos interagir e aprofundar-se nas relações sociais, afetivas e acadêmicas.
Estamos vivendo uma época onde as pessoas estão imersas em uma competição interna e uns com os outros, buscando sempre um resultado melhor e ter mais sucesso do que o outro. Entretanto, é tudo um grande show de aparências, pois, com isso, não estão necessariamente acrescentando conteúdo por prazer, ou por realização pessoal, mas sim, para mostrar ao mundo o quanto são poderosos, o quanto são melhores que os demais, e assim, “massageando” o próprio ego. O mundo estimula cada vez mais essa competição que começa desde a infância, onde o coleguinha mais legal é aquele que tem o melhor brinquedo, o mais recente, o da moda. Crescemos, e na adolescência a disputa continua entre quem tem a melhor roupa, o melhor celular, mais amigos e até um namorado(a) mais bacana. Na vida adulta, não para por aí, começam as competições de carros, notas, títulos acadêmicos, e assim vai.
Esse ciclo eterno de competições gera angústia em todos nós, pois nunca estamos satisfeitos com o que temos, sempre buscando mais, o melhor, o mais moderno, e acabamos por esquecer de viver o presente, estamos sempre com a cabeça no futuro. Dessa forma, as pessoas se tornam cada vez mais individualistas, e por quererem sobressaírem umas sobre as outras, pouco se ajudam, e muitas vezes querem até, o fracasso do outro, pois acreditam que assim se sentirão melhor consigo mesmo.
Além de nos isolar uns dos outros, acabamos virando pessoas muito consumistas, e por vivermos em um mundo capitalista, tudo favorece esse consumo. Buscando preencher o vazio que nos consome das relações fúteis que possuímos, achamos conforto na compra e mais uma vez, aparece a questão da competição, pois o que quer que seja que estamos comprando, deverá ser o melhor para impressionar os amigos e os outros em geral.
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