O Artigo Ciências da Religião
Por: 04976191648 • 7/9/2021 • Artigo • 2.949 Palavras (12 Páginas) • 512 Visualizações
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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
CIÊNCIA DA RELIGIÃO
ROZENILDA MARQUES DE FREITAS
O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
UBERLANDIA, MG
2021
O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
ROZENILDA MARQUES DE FREITAS
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.
RESUMO- Idealizar um sistema Nacional de Educação no Brasil que vem sendo justificado por vários elementos, onde a laicidade não aparece na educação publica. Assim, existente a expressão insuficiente de entendimento por parte do estado republicano e de suas políticas publicas, especialmente as políticas educacionais. Por esse motivo, propicia o silêncio da tal situação da disciplina Ensino Religioso nas instituições públicas, marcando pela desorganização e pela folia pedagogica. Sabendo que ambas as anomalias prosperam no mecanismo educacional brasileiro, subdividido em vários sistemas, abrindo espaço para a luta da preponderância religiosa no campo da educação. Portanto, as escolas públicas ficam impossibilitada de condição essencial da modalidade republicana como a liberdade de pensamento e de crença, garantido a flexibilidade do Estado. Entretanto, o estudo em questão se torna importantíssima para a construção em relação ao conhecimento e a respeito da cidadania através das lutas por uma educação em direitos humanos, sobretudo, no que diz respeito à matéria do ensino religioso na vivência escolar
PALAVRAS-CHAVE: Laicidade. Ensino Religioso. Cidadania. Escola públicas.
1 INTRODUÇÃO
A disciplina de Ensino Religioso expandiu um amplo horizonte baseados nos estudos que permite trabalhar a inclusão social e práticas do cidadão por bases nas reflexões abstratas, onde vivencia se os fatos no dia a dia da sociedade sendo formada por princípios não vivenciados em plenitude , existente de ideias de liberdade, igualdade e fraternidade não podendo esquecer sua metodologia usada nas aulas de ER que permite ao educando uma participação efetiva, com as devidas orientações e entendimento socio histórico das religiões sem ser transmitida em caráter de catequese.
Na atualidade a necessidade pelo tema foi exposta a partir de debate que se estabeleceu após a divulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) 9.394 de dezembro de 1996, que obteve alteração em seu artigo 33, que foi colocado sobre o tema, definindo como disciplina de categoria cientifica inalterando a grade curricular do ensino Brasileiro. Assim, repercutiu grandes discursões por partes diversas da comunidade, principalmente no próprio sistema educacional.
Sabendo que a conquista da humanidade está na referência da cidadania que permanece nas práticas de construção e reconstrução que caracteriza pela confirmação dos direitos com maior liberdade, garantindo a individualidade em geral. Sendo que, criar cidadãos com consciência e entendimento religioso, torna-se ensinamento laico e sem doutrinação, na realidade e o que espera o desempenho da LDB e da constituição Brasileira.
No entanto, dirige-se aos educadores de ensino religioso intervir cada vez mais honrar a pluralidade cultural e a liberdade religiosa, no intuito de vincular os princípios fundamentais da existência humana de acordo com seus ensinamentos religiosos. Por isso, as aulas do ER deverá ser conforme a temática ministrada e cultivada de princípio de respeito, da solidariedade de justiça, ampliando as alterações de acordo com as considerações de igualdade diante da lei, com concepções encontradas na LDBEN demonstrando assim a normalidade.
Portanto, os questionamentos sobre a disciplina do Ensino Religioso nas escolas públicas são vários, mas deverão ser entendidos como oferta do ensino, e seja repassado como ensinamento religioso diante das religiões, sendo um estudo de caráter Inter religioso abrangendo princípios complexos, considerando que o Brasil estabelece um país multicultural, em vista de um país um Estado laico. Desta forma, assegurará todas as crenças em sua conduta, visando a formação integral do aluno na busca e nas necessidades do metafisico que incentiva a vivência de valores que beneficia as relações interpessoais efetiva humana, importante que não seja confundida com evangelização e sim disciplina constituinte na grade curricular das escolas públicas.
- DESENVOLVIMENTO
A concepção que se encontra as instituições de ensino diante da democracia e do direito presume a igualdade e a equidade fazendo entender e a compreender como a soberania popular poderá ser elaborada no espaço educacional, em primeiro lugar na oposição dos papeis de estudante e professores precisam entender a diferenciação comum a partir do início da igualdade. Porém, não significando que em alguns aspectos coletivos não sejam parecidos diante da sociedade, assim tendo os mesmos direitos e deveres do ser humano, considerando que os profissionais do ER possuem determinados papeis diferentes no âmbito escolar conforme com suas experiências e conhecimentos.
A sociedade estabelece atribuições de responsabilidade diferentes e deveres que lhes permitem, incluindo avaliações aos alunos e empregar da autoridade de suas funções para que seja cumprido todas as regras e as normas sociais. Sob outra perspectiva, suas atribuições não lhes assegura o direito de agir de maneira injusta, omitindo os privilégios relativos á cidadania de seus alunados, devendo assim reconhecer e dialogar sobre a democracia nas salas de aulas, reconhecendo as desigualdades nos papeis sociais e nos deveres de levar alguns aspectos em que todos os membros da comunidade terá direito e será reconhecido.
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