RESENHA DO ARTIGO - RECURSOS HUMANOS X GESTÃO DE PESSOAS
Por: João Luiz Prett • 15/11/2017 • Resenha • 1.303 Palavras (6 Páginas) • 504 Visualizações
CETEBES – CENTRO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICO BATISTA DO ESPÍRITO SANTO
CURSO LIVRE DE TEOLOGIA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
JOÃO LUIZ PRETT DE MATOS
RESENHA DO ARTIGO “RECURSOS HUMANOS X GESTÃO DE PESSOAS”
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
2016
CETEBES – CENTRO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICO BATISTA DO ESPÍRITO SANTO
CURSO LIVRE DE TEOLOGIA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA
JOÃO LUIZ PRETT DE MATOS
RESENHA DO ARTIGO “RECURSOS HUMANOS X GESTÃO DE PESSOAS”
Trabalho Acadêmico apresentado ao Curso Livre de Teologia do CETEBES – Centro de Educação Teológico Batista do Espírito Santo, como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina Administração Eclesiástica.
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
2016
A área de recursos humanos tornou-se uma importante ferramenta de transformação dentro de uma organização. Não há mais uma visão mecanicista na qual essa área tinha apenas a função de contratar funcionários para obedecerem às ordens dos chefes, mas trata-se de manter um relacionamento saudável entre as pessoas que atuam em determinada empresa. Funcionários agora são chamados de colaboradores, pois seu papel vai além da função de obedecer ordens, enquanto os chefes são chamados de gestores.
Essa mudança na área de recursos humanos se deu a partir da década de 90, com as profundas mudanças no cenário nacional e internacional causada pela globalização, pois houve a necessidade urgente de se buscar novos paradigmas de gestão, compreendendo-se a importância de discutir e entender os disparates entre as técnicas consideradas obsoletas e tradicionais com as modernas, junto à gestão da participação e do conhecimento de todos, visando resgatar o papel do ser humano na organização, a fim de troná-los competentes para atuar em suas atividades como colaboradores, pois o sucesso das organizações modernas depende dos investimentos nas pessoas, com a identificação, aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual. O papel do colaborador é mais participativo, ele tem maior autonomia em suas atividades, cooperação nas decisões com seus gestores, facilidade na interação, aprendizagem, conhecem a empresa e participam dos negócios, assim, a empresa busca uma real vantagem competitiva no mercado, pois, além das questões financeiras e dos investimentos tecnológicos, há um investimento muito grande nas pessoas que compõem a organização, pois elas movimentam todos os investimentos da empresa em seu cotidiano. A partir de então, nasce um setor diferente do Recursos Humanos, nasce a “Gestão de Pessoas”, que visa a valorização dos profissionais e do ser humano, considerando seus conhecimentos, suas necessidades, fraquezas e pontos fortes, gerindo um programa de capacitação profissional continuada; enquanto o Recursos Humanos era um mero departamento mecanicista que cuidava da folha de pagamento e da contratação de funcionários, exigindo deles experiência e técnica.
Cabe à área de Gestão de Pessoas a função de humanizar as empresas; promovendo planejando e executando atividades relacionadas à seleção, orientação, avaliação de desempenho funcional e comportamental, capacitação, qualificação, acompanhamento do pessoal da empresa num todo, bem como as atividades relacionadas à preservação da saúde e da segurança no ambiente de trabalho. O treinamento é provavelmente a função mais destacada da Gestão de Pessoas, pois nenhum colaborador já entra na empresa pronto, com todas as características que a instituição deseja, por isso, ela tem a responsabilidade de formar esse profissional, a fim de que ele cresça e se desenvolva. Para isso, o setor deve investir em curso e treinamentos a fim de que o colaborador conscientize-se de suas responsabilidades, seja ético, conheça a visão e os objetivos da empresa a fim de auxiliá-la a alcançar seus objetivos, seja flexível, saiba trabalhar em equipe, saiba ouvir e opinar, tenha um bom relacionamento interpessoal, seja capaz de planejar, tenha visão empreendedora, tenha capacidade de adaptação, seja criativo, comunicativo, dinâmico e tenha iniciativa; tudo isso num processo de integração entre as características individuais e as qualidades requeridas pela empresa. Além disso, a empresa se preocupa em construir e manter um ambiente de trabalho propício ao bem-estar e à satisfação dos colaboradores, estando sempre atento aos fatores que podem influenciar as pessoas em seu ambiente de trabalho, pois tudo que uma organização é capaz de realizar depende, em última análise, das pessoas que fazem parte dela; se os colaboradores estão desmotivados, ela não obterá bons resultados. Em linhas gerais, uma empresa não será capaz de demonstrar respeito pelos seus consumidores se não demonstrá-lo aos seus colaboradores, que estão em contato direto com o público externo, tendo o poder de influenciá-lo.
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