A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Este Artigo Trata-se Da Importância Do Treinamento Nas Organizações, E O Seu Reflexo Nos Demais Subsistemas De Recursos Humanos Como O Recrutamento E Seleção, Gestão De Cargos E Salários, Avaliação
Pesquisas Acadêmicas: A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Este Artigo Trata-se Da Importância Do Treinamento Nas Organizações, E O Seu Reflexo Nos Demais Subsistemas De Recursos Humanos Como O Recrutamento E Seleção, Gestão De Cargos E Salários, Avaliação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: toutatis • 22/6/2013 • 628 Palavras (3 Páginas) • 1.192 Visualizações
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES
Este artigo trata-se da importância do treinamento nas organizações, e o seu reflexo nos demais subsistemas de recursos humanos como o recrutamento e seleção, gestão de cargos e salários, avaliação de desempenho e carreiras. O treinamento na atualidade é chave para o desenvolvimento de pessoas e das organizações.
É importante lembrar que existe uma diferença entre treinamento e desenvolvimento das pessoas. Entende-se que o treinamento tem a finalidade de melhorar as habilidades do profissional no desempenho de suas funções. O treinamento deve possibilitar melhor capacitação, aumento de moral, eficiência e eficácia, produtividade, melhoria do ambiente de trabalho alinhado à estratégia da organização na qual se refletirá todo esse investimento.
ASPECTOS HISTORICOS DA GESTÃO DE PESSOAS
A gestão com pessoas remonta à antiguidade, George (1968) aponta que somente no final do século passado é que essa questão assume a relevância necessária para merecer uma sistematização dos conhecimentos acumulados até então. Desde a Revolução Industrial, por pressões dos sindicatos e do parlamento tanto na Inglaterra, alguns empresários reagiram aos problemas humanos causados pela industrialização e criaram o posto de secretários para atender as necessidades dos trabalhadores e impedir que formassem sindicatos. Nos EUA, embora haja registros de gestão profissionalizada de empresas desde o inicio do século XIX, a gestão de pessoas é sistematizada no movimento de Administração Cientifica, mesmo que incipiente.
Corrobora Motta (1979) explicando que esse modelo de organização do trabalho foi durante criticado por tornar o trabalho humilhante e degradante por não permitir um processo de desenvolvimento das pessoas por si mesmas. Nos anos 90 aponta França (2007), as organizações perceberam que são feitas de pessoas para pessoas, e todas suas práticas devem objetivar a atender e manter e desenvolver pessoas, ou seja, as pessoas são o principal ativo das organizações.
Nesse período, apontam os autores, houve o fortalecimento da atividade industrial no país. Esse período ficou marcado pelo inicio da gestão burocrática e legalista de pessoas, que perdura ainda ate os dias de atuais, já que grande parte das empresas brasileiras, ainda a gestão pessoas resume-se a atender as exigências legais aponta (FRANÇA, 2007).
Neste contexto, as pessoas começam a ser compreendidas como o principal ativo das organizações e o setor de recursos humanos e principalmente o de treinamento tomar força, aponta França (2007), com o objetivo de qualificar e valorizar as pessoas no seu trabalho. Os subsistemas de gestão de pessoas segundo MARRAS (2000) são: o recrutamento, seleção, treinamento, higiene e segurança no trabalho, cargos e salários e avaliação de desempenho. Ao contrario, a função do recrutamento é suprir as necessidades da organização, ou, melhor abastecer adequadamente o processo de seleção aponta (CHIAVENATO, 1997). O recrutamento interno exige uma intensa e continua coordenação, bem como a integração do gestor de pessoas com dos demais da organização podendo envolver. Neste sentido, o treinamento é um subsistema de grande investimento no atual contexto organizacional.
Um plano de desenvolvimento atende as necessidades
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