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Resenha GESTÃO ESTRATÉGICA PARA A IGREJA - Administração Eclesiástica

Por:   •  27/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  969 Visualizações

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FACULDADES EVANGÉLICAS INTEGRADAS CANTARES DE SALOMÃO
CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA
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DOCENTE: Ilton Antônio da Silva.

DISCENTE: Moacir Silva de Oliveira

Resenha do capítulo 6 do livro ‘Planejamento e Gestão Eclesiástica’.

GESTÃO ESTRATÉGICA PARA A IGREJA

Referente ao conteúdo apresentado podemos analisar o planejamento e gestão estratégico no ambiente eclesiástico. São ferramentas que auxiliam na organização e no cumprimento das ações da igreja, em especial, na administração dos processos que a mesma está envolvida.

Produtividade é obrigatória na organização eclesiástica que se preocupa em atingir os objetivos estabelecidos.

Cabe ao líder, incentivar os diversos departamentos da igreja, para estabelecerem alvos e alcançá-los. A igreja, os departamentos da igreja e os membros da igreja precisam planejar e administrar aquilo que o Senhor os confiou, ou seja, precisam formular objetivos a serem alcançados. Uma igreja sem objetivos é uma igreja morta. Doutrina não se inova, ela é estável. O que deve mudar, ser dinâmico, são os processos administrativos e estratégicos da igreja. Torna-se imprescindível para a igreja, para sua direção e para seus membros, disposição em aplicar uma gestão estratégica.

O propósito do título citado não é de tratar a organização eclesiástica como um organismo empresarial, e sim, demonstrar que é possível planejar e criar estratégias que nos auxiliem na administração eclesiástica. O estudo da administração estratégica da organização eclesiástica, não pode se sobressair ao cumprimento da missão principal e integral da igreja. A administração estratégica é responsável pelo auxilio da organização eclesiástica no cumprimento de suas ações e na administração dos processos que a mesma está envolvida.

Os desafios nos movem e nos motivam, tornam nossas atividades dinâmicas e produtivas, enquanto a acomodação nos impede de crescer e melhorar. O indicador de desempenho nos mostrara os resultados ou a falta deles em nossas atividades. É neste momento que tomamos decisões importantes e vitais para nossa vida e para a vida da Igreja.

Um projeto acaba quando seus objetivos são alcançados ou quando não serão ou não poderão ser alcançados, ou ainda, quando não existir mais a necessidade do projeto.

Cresce a cada dia o numero de eventos que são realizados pelas igrejas. Estes eventos não são realizados apenas no templo, mas muitos em ambientes externos.

Para concretização dos eventos, algumas competências e habilidades devem ser consideradas. Leis, regras e normas determinam os procedimentos que devem ser observados para a realização de cada um dos eventos. Equipes precisam ser formadas e um líder deve ser constituído.

Sabemos que a administração eclesiástica, espiritual, deve ser desenvolvida pelos obreiros da igreja. Defendemos a maneira de que administração dos recursos da igreja deve ser exercida por pessoas que possuam técnica para isso, não sendo necessariamente um pastor.

A igreja como organização, verifica também estes princípios. Alguns deles são: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de Comando, unidade de Direção, centralização, entre outros.

Não generalizando, porém, chegou o tempo de colocarmos em prática, um pouco mais na busca pela modernização das estruturas eclesiásticas, buscando em Deus orientação, de modo que os princípios de Sua palavra sejam sempre verificados.

BIBLIOGRAFIA

GABY Eliel. GABY, Wagner. Planejamento e Gestão Eclesiástica. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. Páginas 60-72.

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