SÍNTESE DO ARTIGO IDE OU INDO? TEM ALGUMA DIFERENÇA?
Por: vibrationsoundma • 13/4/2022 • Abstract • 866 Palavras (4 Páginas) • 171 Visualizações
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SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA EM SÃO LUÍS
CURSO LIVRE DE FORMAÇÃO MINISTERIAL EM TEOLOGIA PASTORAL
Aluno:
CARLOS ANDRÉ PEREIRA
EVANGELISMO E DISCIPULADO
Trabalho apresentado em cumprimento às
exigências da Disciplina: Evangelismo e Discipulado,
ministrada pelo prof.: Anderson Cavalcanti.
SÃO LUÍS – MARANHÃO
2022
RESUMO DO ARTIGO
IDE OU INDO? TEM ALGUMA DIFERENÇA?
(Anderson Carlos Guimarães Cavalcanti)
Este artigo aborda a interpretação bíblica de “A Grande Comissão”, exposta no livro de Mateus 28.18-20. Ancorado pela ciência hermenêutica, o autor passa pelo conceito de discipulado, suas ordenanças, significados e diferenças práticas. É notório que a Era Pós-moderna apresenta a necessidade de retomar esse entendimento da Grande Comissão, dentro do conceito da Igreja Primitiva, pois, para o autor, “muitos cristão estão se esquecendo e negligenciando este mandamento”. Por isso, a importância deste artigo para levar à reflexão quanto ao nosso próprio envolvimento nesta ordenança integral.
Para iniciar, o autor destaca sobre o significado do discipulado que “principia com o despertar do ser humano, criatura de Deus, para a fé em Jesus Cristo, passando para uma nova condição, a de filho de Deus”. Ele cita Lima (2010) e Ricardo Barbosa (2015), sobre a importância de continuar o processo da conversão, que é andar nas boas obras, procedendo em busca da santificação e obediência à palavra, só então partir para o aprofundamento do ensino bíblico. O maior mestre para este trabalho é o próprio Jesus Cristo, que imprimiu em seus discípulos a metodologia para formar pessoas à imagem de Deus. “Pode-se afirmar que o discipulado é companhia, amizade verdadeira, relacionamento íntegro e crescente”, afirma o autor do artigo, que defende o comissionamento integral e completo, colocando a igreja como principal responsável pelo cumprimento dessa ordenança de fazer discípulos de todas as nações. As próprias palavras de Jesus confirmam isso em Mateus, capítulo 28.18-20, dando uma ordem clara através dos termos “discipulai”, “indo”, “batizando” e “ensinando”, termos no imperativo e particípio, uma ordem completa e contínua.
Portanto, o foco principal era e sempre será fazer seguidores, verdadeiros discípulos, através do modelo deixado por Jesus. Então, discípulo verdadeiro é aquele que faz novos discípulos. Hoje, como igreja, o autor propõe nos despertar para o fato de que esta é “missionária, em sua essência, o que significa que ela não faz missão, mas se encontra em missão” (RIKER, 2014). Com o conceito de discipulado bem nítido, Anderson Cavalcante passa a expor que esse processo faz parte do plano de Deus para “redenção, transformação e feitura a sua semelhança”. O primeiro passo é um relacionamento real e profundo com Deus, única forma de frutificar novos discípulos através de uma vida verdadeiramente transformada por Jesus, com base numa vida de oração constante e centrada em Deus, assim como leitura da Palavra e a proclamação da mesma, agindo como verdadeiros servos de Jesus a serviço de Seu reino. Cristo foi modelo nesse quesito ao lavar os pés dos discípulos e dizer que o “o filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mateus 20.26-28).
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