Teologia
Ensaios: Teologia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 17/3/2015 • 833 Palavras (4 Páginas) • 552 Visualizações
ATIVIDADE – 01 - Relativo ao conteúdo estudado (nas AULAS 01 a 04)
Assinale nas alternativas abaixo: (V) verdadeira e (F) falsa.
(V) A Teologia Prática é a interlocutora especial das práticas pastorais desenvolvidas no seio das comunidades que formam o povo de Deus.
(V) O cenário religioso que se apresenta na América Latina hoje traz suas riquezas e seus desafios tanto para a teoria teológica, quanto para a prática pastoral e, inclusive, para a vida de fé dos membros (fieis) da Igreja.
(F) Conforme Libânio: é salutar pensar uma Teologia Prática nos dias de hoje alheia às influências da modernidade ou da pós-modernidade.
(F) Contra todas as palavras de ordem, que nela ocupariam o lugar do método, a Teologia não deve manter um controle permanente de seu funcionamento.
(V) Floristan primeiramente afirma ser a Teologia Prática hermenêutica, vez que, a entende como interpretação da realidade humana atual segundo a dinâmica da fé cristã ou à luz do Evangelho.
(F) Todavia, Floristan entende em segundo lugar, que a Teologia Prática não é um saber confessional, visto estar relacionada com a fé; e propugna uma determinada orientação para a vida.
Relacione as colunas:
1. Fase “Kairológica” (2) fase normativa onde se busca identificar, a partir de um modelo de Igreja, os objetivos e metas para alcançar uma prática renovada. Fazendo uso de critérios racionais e teológicos (momento criteriológico).
2. Fase “Projectiva” (3) entende-se estratégia com um conjunto de elementos e fatores
necessários para se sair de uma determinada situação e chegar a uma situação desejada.
3. Fase Estratégica: (1) “análise evolutiva de uma situação, subdivindo-se em três momentos: fenomenológico-descritivo, hermenêutico-crítico e criteriológico, visando à compreensão que o Espírito Santo dá à comunidade de fé dentro de uma conjuntura histórica o “kairós de Deus” – ou, “momento kairológico”.
Continue com (V) ou (F):
(V) Fé é a expressão inclusiva aplicada à relação cristã entre Deus e o homem. A fé cristã é de caráter teocêntrico.
(F) Como definição preliminar da conotação do termo “fé”, poderíamos lançar mão das famosas palavras de Lutero, inscritas no Catecismo Maior: “Esses dois termos, Deus e fé, são unidos e devem ser associados”. Em outras palavras, a fé não corresponde necessariamente uma relação entre Deus e o homem.
(F) Tillich nos afirma que: “hoje a palavra “fé” causa mais orientação do que cura. Ela confunde as pessoas, levando a extremos como ceticismo ou fanatismo, resistência pela razão ou sujeição emocional, rejeição de religião genuína ou aceitação acrítica de sucedâneos”.
(V) Enquanto para Groome, a experiência da fé encontra “expressão em três atividades: 1) a fé como crença, 2) a fé como confiança, e, 3) a fé como ação”.
(F) Para Juan Luis Segundo “a teologia refere-se à consciência religiosa como dimensão fundamental do ser humano que toma forma históricas e concretiza crenças e práticas religiosas de determinadas igrejas”.
(V) Para Schleiermacher: “A teologia cristã é, assim, a mais alta representação (essência) daqueles conhecimentos científicos e regras de arte que são necessários para uma direção harmônica da Igreja”.
Relacione as colunas conforme estrutura proposta por Schleiermacher:
1) A Teologia Filosófica (3) “coroa do estudo teológico”3, definindo seu objetivo: “(...)por os movimentos do ânimo causados por acontecimentos da Igreja na ordem de uma atividade refletida (prudente)”.
2) A Teologia Histórica (1) responsável por definir o conceito de cristianismo de cunho apologético, buscando legitimar a Igreja Protestante contra outras formas de ser Igreja.
3) A Teologia Prática (2) responsável pela Bíblia, doutrina e sociologia da Igreja.
Continue com (V) ou (F):
(V) A principal contribuição de Juan Segundo à teologia Prática foi sua insistência na hermenêutica como método de construção da teologia como um todo, sua contextualização e parceria com as demais ciências humanas e o seu compromisso com a fé, enfocando igualmente a importância da educação popular.
(F) A prática pastoral para Floristan não deve ser “interação social e compromisso militante, transformação de estruturas e atitude crítica, renovação do sistema social e emancipação social”, sua práxis tem como base antropológica o dever e teológica a Palavra de Deus.
(V) No entendimento de Hans Küng: Religião é a realização socioindividual (em doutrina, costume, freqüentemente ritos) de uma relação do homem com algo que o transcende e a seu mundo, ou que abrange todo o mundo, que se desdobra dentro de uma tradição e de uma comunidade.
(V) O Cristianismo, enquanto organização sistematizada num rito, doutrinas e práticas é religião, mas também o é, religiosidade porque responde à dimensão subjetiva de abertura da pessoa ao transcendente, e por fim é fé porque remonta a uma palavra revelada e acolhida pelo cristão.
(V) A fé cristã possui elementos suficientes para uma crítica acerca do consenso como fonte última e insuperável de verdade e comportamento.
(F) Outro fenômeno semelhante a esse trazido pelo pluralismo religioso é a relativização da fé institucional, visto que pela exacerbação do individualismo as pessoas estão sentindo-se menos livres de seguir todas as normas da instituição.
(F) A práxis pertence intrinsecamente ao agir cristão, desta feita, a Teologia Sistemática e sua compreensão da fé encarna os desafios urbanos de maneira concreta, visto que, é na cidade como “em nenhum outro lugar, vivem-se as contradições da opressão e dos sonhos de libertação.
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