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Teologia

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Por:   •  18/3/2015  •  816 Palavras (4 Páginas)  •  303 Visualizações

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ATIVIDADE – 02 - Relativo ao conteúdo estudado (nas AULAS 05 a 08)

Assinale nas alternativas abaixo: (V) verdadeira e (F) falsa.

(V) José Comblim afirma que o problema teológico da cidadania é uma aplicação fundamental sobre a lei e a liberdade.

(F) José Comblim pensa ser necessário superar as categorias metafísicas, existenciais e personalistas da fé cristã.

(V) Segundo Cox: “Na sociedade secular, a política faz o que antes fazia a metafísica: dá unidade e significado à vida e ao pensamento humano”.

(V) Conforme Comblim “a cidadania não é uma situação estabelecida, é uma luta incessante. Os cidadãos são cidadãos no sentido de que estão lutando pelo reconhecimento como cidadãos (...) Por isso, a luta pela cidadania nunca tem fim”.

(V) A intenção do evangelista Lucas é reafirmar que o Senhor detém as rédeas do destino; revela a Paulo que terminou o testemunho a dar em Jerusalém e que uma nova tarefa – dessa

vez romana – o aguarda (At 23,11).

(V) Numa perspectiva libertadora da educação poderíamos entender a educação como: processo que ocorre no tempo de um fenômeno (a formação do ser humano) historicamente determinado.

(F) A educação é um processo exponencial, isto é, multiplica-se por si mesma com sua própria realização. Quanto mais educado, o ser humano menos necessita educar-se e, portanto, exige menos educação.

(F) Conforme Comblim nunca é demasiado dizer que “a Igreja precisa de uma pastoral da cidade, em que o ponto de partida é o conhecimento do sujeito que pretende evangelizar: a cidade”.

(F) Relembrando as palavras de Castro: “A América Latina mudou em trinta anos. De uma situação de opressão, passou para uma situação de exclusão”.

(F) Nas palavras de Assmann, “percebe-se, na vida e missão das igrejas locais, tanto católicas quanto evangélicas, uma forte tendência à privatização da fé, limitando-a ao âmbito da intimidade, como fé mágica e de consumo particular”.

(F) O apóstolo Paulo e Paulo Freire: Um e outro disseram em seu jeito próprio que: “o sonho, não se faz com palavras desencarnadas, mas com reflexão e prática (...) é preciso que o que eu diga não seja contradito pelo que faço. É o que faço que diz de minha lealdade ou não ao que digo”.

(V) Na educação, nas palavras de Edgar Morin, “trata-se de transformar as informações em conhecimento, de transformar o conhecimento em sapiência”. Na linguagem da Teologia Prática, ensinar a viver, aprender a aprender.

(V) A Teologia Prática deve partir da/dessa realidade carente de justiça, e, conforme nos ensina Mesters e Orofino a “justiça de Deus não pode ser confundida com a justiça construída dentro da lógica humana”.

(F) Nas palavras de Mesters e Orofino: “Em uma cultura de consumo como a nossa, o desejo de viver uma vida sem se submeter aos limites e ambigüidades próprios da condição humana faz pessoas e sociedades verem nas pessoas excluídas do consumo as suas inimigas. Pois estas, com os seus sofrimentos, as fazem lembrar da sua condição humana e, com isso, dos medos, inseguranças e sofrimentos que querem esquecer”.

(F) Parafraseando Jung Mo Sung:

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