VIVER O CARISMA E IR ÀS FRONTEIRAS.
Artigo: VIVER O CARISMA E IR ÀS FRONTEIRAS.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: servadosenhor • 22/11/2013 • 729 Palavras (3 Páginas) • 508 Visualizações
VIVER O CARISMA E IR ÀS FRONTEIRAS.
VATICANO - A XIII assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos com o tema: A Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã, aberta em 7 de outubro foi encerrada domingo 28 de outubro
O Sínodo é uma grande reflexão de aprofundamento da Igreja que os padres sinodais reunidos põem nas mãos do Santo Padre. Nas proposições formuladas pelo Sínodo há uma sobre a vida religiosa, um convite aos religiosos a viver com profundidade o próprio carisma, a viver o primado de Deus, a viver em vida fraterna. E depois outra coisa, muito forte e bela, um convite a ir às fronteiras geográficas, portanto à missão, às fronteiras culturais, às fronteiras onde as pessoas estão afastadas da Igreja. (parece-me que os padres sinodais estavam com o texto da nossa regra de vida em mãos - Sendo apóstolos do acolhimento entre os que estão longe).É pois um convite a despertarmos e a não pensar em simplesmente continuar o que sempre fizemos, mas nos perguntarmos: neste exato momento, que coisa Deus e a Igreja querem de nós? Neste sentido o Sínodo é para nós um apelo muito forte que devemos levar a sério. O Sínodo deve ser visto na perspectiva do Ano da Fé. Foi belíssimo o primeiro dia do Sínodo quando o Papa falando de improviso fez uma reflexão sobre a evangelização, dizendo que essa é, sobretudo uma coisa de Deus. Se Deus não evangeliza… em vão o construtor constrói a sua casa. Por isso o Papa dizia que todos nós, todas as nossas ações iniciam-se com a oração, pois sabemos que não é o “nosso” trabalho, é trabalho de Deus, é trabalho que parte do Pai, da Trindade, e nós somos o seu colaboradores, nós somos chamados a viver ali dentro. Me parece muito importante nos nossos dias ter esta visão de fé. Se nós não temos esta profunda convicção que a obra é de Deus e nós estamos com Ele na obra – viveremos grandes desilusões, teremos a impressão de não avançar, de caminhar sem avançar. Ao contrário se é Ele quem age e nós somos só seus humildes servidores, simples ajudantes, isto nos dá uma perspectiva de grande serenidade.
A Nova Evangelização tem um ponto forte no sacramento da reconciliação. Aqui há algo de específico para nós?
Para mim foi uma surpresa ver com que insistência se falou de reconciliação. E Dom Fisichella – eu estava no seu grupo – falando de reconciliação, dizia que em cada diocese deveria ter ao menos uma igreja onde os fiéis possam ir confessar-se sabendo que sempre há alguém disponível. E ao dizer isto dava o exemplo de Casalpusterlengo, um convento capuchinho da Província da Lombardia, como para dizer: eis um exemplo. Portanto eu creio que nós, que temos uma tradição de grandes confessores, como Leopoldo Mandic, Pio de Pietrelcina, devemos garantir nas nossas igrejas este serviço. Claramente é um serviço que requer homens de oração, homens de espírito, o senso de acolhimento, homens que estejam prontos a aceitar permanecer “in loco”, pois é um serviço humilde, de grande paciência. Porém hoje parece ser um serviço que permite abrir um caminho para as pessoas, fazer com que as pessoas redescubram que o importante é a misericórdia de Deus para com elas, na sua história que sempre lhes permite recomeçar o caminho.
Depois da experiência do Sínodo, no início
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