Ética, Moralidade e religião
Resenha: Ética, Moralidade e religião. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: francibarchetta • 31/10/2013 • Resenha • 326 Palavras (2 Páginas) • 343 Visualizações
Ética, moral e a religião
A associação entre o conceito de moral e ética é um assunto que requer uma reflexão para o perfeito entendimento de ambas em seu papel na sociedade. Quando incluímos a religião neste mesmo contexto a reflexão torna-se ainda mais complexa e a análise do comportamento moral dos seres humanos ao longo de diversos períodos históricos é fundamental para o entendimento da relação entre estas três premissas que regem a sociedade.
A premissa básica para que consigamos chegar a um entendimento sobre este assunto é ter clara a idéia de moral, ética e o papel das mesmas nas relações humanas. Desta forma, entendemos o seguinte:
-Moral é constituída pelas regras adotadas pela sociedade ao longo dos diferentes períodos históricos. Estas regras regem o comportamento humano uma vez que definem o que é bem e mal;
-Ética é a ciência que reflete a respeito das regras morais quando são identificados problemas nestas. Através da análise crítica destas regras, realizada por um grupo de pessoas, constrói-se o que chamamos de ética.
A religião pode ser entendida neste contexto como um fator muito importante na instituição das regras morais, pois através dela o ser humano busca viver de forma plena com base no aprendizado a respeito do bem e do mal. Desde os primórdios as religiões têm exercido influência no comportamento moral das pessoas, uma vez que a idéia do bem e do mal está presente na grande maioria delas.
Um discurso religioso exerce muita influência sobre as pessoas conduzindo-as muitas vezes a repensarem seus preceitos morais, provocando nas mesmas uma mudança de conduta. Isto é ética! Assim como os líderes religiosos, Jesus Cristo fez ética juntamente com seus discípulos quando criticou algumas práticas comuns ao Antigo Testamento:
“mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro.
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