A Introdução ao Turismo
Por: costalucianna • 15/9/2017 • Dissertação • 1.208 Palavras (5 Páginas) • 642 Visualizações
[pic 1] Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo[pic 2] INTRODUÇÃO AO TURISMO | ||
Coordenadores: Rodrigo Fonseca Tadini e Tania Melquiades | Data: 28/08/2017 | |
Tutoria à distância: Larissa Bezerra Costa | Polo: DUQUE DE CAXIAS | |
Aluno (a): Luciana Silva da Costa | Período: 1º | Mat.: 17217130044 |
CAPÍTULO 1
Apesar do turismo ter surgido como atividade em meados do século XIX, seu avanço ocorreu através das possibilidades apresentadas para a população, com o desenvolvimento dos transportes e comunicação, melhoria na renda, qualidade de vida, do meio ambiente e capacidade de gerar empregos direto e indiretamente.
Através dos anos 50, muitos aspectos ajudaram a população avançar por conta do fim da Segunda Guerra Mundial, férias remuneradas e expansão do tempo livre disponível. Entretanto, o crescimento das relações comerciais entre os mercados mundiais distintos, favoreceu o turismo de diversas formas, tanto em lazer quanto por questões profissionais de negócios, estudos e pesquisas. O Brasil teve sua marca divulgada exteriormente através da Embratur pelo fato de suas potencialidades do turismo brasileiro no exterior. A divulgação despenhou mais de 10,3 milhões de visitas de estrangeiros entre os anos de 2005 e 2006.
Muitos fatores dependem do crescimento e desenvolvimento econômico do turismo para que ocorra o desenvolvimento tecnológico, disponibilidade de renda do cidadão médio e nível de educação. Além da localidade, condições cultural e geográfica, os fatores relacionados à renda são: nível de escolaridade e urbanização da população, expectativa de vida e indicadores de desenvolvimento. A multiplicação de renda para a população local ocorre no aumento de empregos e de transações entre diversas empresas, transportando à arrecadação de impostos e absorção de recursos para investir na infraestrutura e equipamentos.
Mesmo sendo um país em processo de desenvolvimento, ainda há obstáculo e carência de profissionais qualificados, sejam em nível técnico, operacional, estratégico ou pesquisa para expandir a atividade. Desse modo, é necessário a qualificação da mão-de-obra nas áreas de nível técnico, graduação e pós graduação para exercer com melhor aptidão os mecanismos disponíveis no país.
CAPÍTULO 2
O turismo percorre entre diversos meios dentro das ciências humanas, tornando um campo complexo sem exclusividade em seus métodos de pesquisas, possuindo inúmeras inter-relações e recursos através de outras disciplinas, levando em consideração as áreas de Economia, Sociologia e psicologia, Geografia e cartografia, Antropologia e história da cultura, Estatística e econometria, História, Direito e legislação, Informática e Comunicação e marketing, que contribuem nas questões ambientais, sociais, culturais, legais e econômicas em situações ocorridas dentro de um destino turístico. Na visão de alguns autores, o turismo deve ser tratado de maneira interdisciplinar e analisado de forma ampla, para que a disciplina não fique restrita em apenas uma área do conhecimento, tampouco sob ótica nos acontecimentos dentro da sociedade. O aprofundamento nos estudos do turismo deve ser constante para interpretar com mais coerência o fenômeno capaz de movimentar o lado econômico e social do país.
CAPÍTULO 3
Nos princípios passados era possível investigar o que ocorria nos encontros e viagens realizadas pelos homens, onde aconteceu a pré-história do turismo situar-se na antiga Grécia e Roma, tendo sido até mesmo antes da idade da escrita.
Os romanos exerceram um papel essencial nas viagens, pois constantemente desfrutavam do meio de lazer, comércio e descobertas. O império Romano construiu várias estradas, facilitando a viagem dos cidadãos. Durante o ano de 456 d.C. fortificaram a decadência do império romano, impossibilitando os registros sobre as viagens, exceto os deslocamentos militares dos povos bárbaros.
A partir do século VI, as perigrinações de cristãos passaram a ser registradas e conhecidas como romeiros, para Roma. Nesse tempo, foram criados os primeiros éditos regulamentando a entrada destes peregrinos em Roma, estipulando taxas e cadastrando-os. A viagem era uma prática cada vez mais rara, desconfortável e cara, onde competia aos senhores feudais locomover fora do feudo apenas em casos administrativos, oficiais e religiosos.
Na segunda metade do século XV e todo o século XVI teve grandes marcações nos aumentos de viagens particulares, suprindo o domínio da falta de comunicação. Através da viagem, simultaneamente acumulava conhecimento de cultura, línguas e aventuras. Não havia exatamente o turismo, mas sim atividades como tours, viagens de ida e volta, realizada por jovens nobres e cleros, de grandes períodos.
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