Estudos escola básica
Por: fake fake • 15/11/2016 • Trabalho acadêmico • 381 Palavras (2 Páginas) • 369 Visualizações
Ler ITAR, SOUZA. A geografia e o uso da linguagem cartográfica na educação básica e apresentar métodos didáticos para o ensino em cartografia.
- Breve comentário sobre a obra: Uma das maiores dificuldades do professor de geografia hoje, seja em qualquer instituição de ensino, é propor uma forma didática de simples entendimento para o ensino da cartografia. Essa dificuldade vem em conjunto com uma descontinuidade da mesma nos anos seguintes da escola básica. Contudo, é necessário aprimorar métodos que vão além da capacidade de apenas observar os fenômenos existentes na disciplina de ensino dos elementos cartográficos.
- Métodos para um ensino em cartografia:
a) equinócio e solstício: uma das áreas mais complicadas de se explicar apenas com o uso do livro didático. Por experiência própria, um método visual em que se coloca o globo terrestre em quatro diferentes posições em sala de aula (verão, primavera, outono e inverno), enquanto isso, o professor, em uma sala sem iluminação, se posicionava no meio com uma lanterna e apontava para as diferentes posições em que os globos foram colocados. É notável a iluminação aproximada nas diferentes fases da Terra.
b) coordenadas geográficas: para este, um exercício de “viagem” pelo planisfério com a utilização de um geoatlas. Exemplo: forma-se um grupo com no máximo quatro alunos, cada um escolhe um país de um determinado continente, cruzam-se as coordenadas com o auxílio do professor, a partir daí, um “visitará” o lugar que outro aluno está, interagindo assim, as demais posições e mostrando a diferença de posições (latitude N e S, longitude W e E).
c) fuso horário: segue basicamente a mesma lógica do item anterior, porém, aloca-se data e hora para cada aluno, mantendo até mesmo a mesma posição no mapa do exercício anterior.
d) elementos cartográficos: este por sua vez, necessita de um geoatlas com mapas de diferentes representações, população, relevo, rodovia, ferrovia, cidades principais, mortalidade infantil, PIB, entre outras. O aluno deve então, com uma folha de seda passar o contorno do mapa para o papel, e apenas naquele mapa incluir todos os elementos de vários mapas, até começar a não caber mais e o mapa ficar “poluído”, com isso, o aluno observará e perceberá que cada elemento ou um conjunto de elementos semelhantes participam e cabem em apenas um mapa, a representação torna-se mais clara com características parecidas.
...