FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE IBITINGA
Por: Vittor Semensato • 17/5/2019 • Seminário • 2.362 Palavras (10 Páginas) • 343 Visualizações
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE IBITINGA – FAIBI
CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO
TRABALHO: TURISMO DE AVENTURA
Ibitinga/ SP
2019
Alunos: Daniela Rizato Coleone
Dimas Ianni
Gabrielli Lorenci
João Vitor Semensato
Thiago Assunção
TRABALHO: TURISMO DE AVENTURA
Trabalho apresentado a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ibitinga, como requisito para avaliação na disciplina de Informática Prof° Nilson José Augustini
IBITINGA/ SP
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 O QUE PODE SER CONSIDERADO UMA ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURA 4
3 PERFIL DO PÚBLICO ALVO 5
4 MERCADO DO TURISMO DE AVENTURA ATUAL NO BRASIL 6
5 PRINCIPAIS LOCAIS DE ATIVIDADES DO TURISMO DE AVENTURA NO BRASIL 8
5.1 Barra Grande – Piauí 8
5.2 Ilha Grande - Rio de Janeiro 8
5.3 Brotas – São Paulo 8
5.4 Pico da Ibituruna - Minas Gerais 9
5.5 Boituva – São Paulo 9
5.6 Chapada dos Guimarães - Mato Grosso 9
5.7 PASSEIO DE BALÃO EM BOITUVA – SP 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
1 INTRODUÇÃO
Esse é um trabalho da disciplina de Teoria Geral do Turismo, cujo principal objetivo é explicar sobre o Turismo de Aventura, sua prática e conceitos; que muitos associam essa atividade como perigosa e de alto risco, sem conhecer ao seus preceitos e prerrogativas para o desenvolvimento do mesmo.
Segundo o site Brotas On Line, segue a definição dessa prática:
“uma atividade de aventura é basicamente uma experiência física e sensorial recreativa que envolve desafio, porém com riscos avaliados, controláveis e assumidos. E que, além disso, proporcionam sensações incríveis, como liberdade, superação e prazer“.
As agências e operadoras disponibilizam um treinamento antes da realização das atividades, preparando o turista com profissionais devidamente capacitados para as atividades regulamentadas; sendo assim a definição citada acima, faz real de que o perigo é bem menor, para uma experiência incrível.
2 O QUE PODE SER CONSIDERADO UMA ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURA
O Turismo de Aventura teve um crescimento considerável, nos últimos 15 anos; diversas empresas criaram inúmeras práticas, ou esportes como assim denominada abaixo:
O turismo de aventura é o segmento do mercado turístico que promove a prática de atividades de aventura e esporte recreacional ao ar livre, envolvendo emoções e riscos controlados e exigindo o uso de técnicas e equipamentos específicos, a adoção de procedimentos para garantir segurança pessoal e de terceiros e o respeito ao patrimônio ambiental e sociocultural (EMBRATUR, 2001).
O crescimento das viagens junto à natureza, relacionadas ao turismo de aventura resulta do cruzamento de duas tendências atuais: a expansão dos esportes de aventura e a valorização do consumo de cenários naturais, por meio da atividade turística. A superação de limites juntamente com a busca por novas emoções e adrenalina são objetivos comuns entre os adeptos.
Cada vez mais se torna comum entre as empresas a organização de eventos para seus funcionários, envolvendo a prática de atividades de aventura, com o objetivo de desenvolver o espírito de equipe entre os participantes. Essas viagens vêm sendo utilizadas como instrumento para motivar estimulando a integração, desenvolvendo paciência, tolerância e companheirismo, além de outras habilidades como equilíbrio, força, coordenação, estratégia, etc.
Podemos considerar uma atividade de turismo de aventura, toda aquela que envolva a superação de limites pessoais, de forma recreativa e não de competição. Deve ainda incorporar em sua prática comportamentos e atitudes evitem e/ou minimizem possíveis impactos negativos ao ambiente.
Podem ser citamos como exemplos de o que é turismo de aventura as atividades como Rafting, Bóia-cross,Tirolesa, Canionismo e Arvorismo.
Texto extraído do Curso de Ecoturismo de autoria de Ruth Alves Costa.
3 PERFIL DO PÚBLICO ALVO
Segue perfil do Público Alvo do seguimento do Turismo de Aventura, segundo ABETA 2010 (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura):
Predominaram os solteiros: 48% (11% moram sós e 37% moram com pai/mãe, parentes ou amigos). Como veremos, este é um importante traço do turista de aventura/ecoturista. 42% são casados/união estável (12% sem filhos, 13% com filhos pequenos, 8% com filhos adolescentes, 6% com filhos adultos e 3% com filhos que não moram em casa) e 7% são divorciados/viúvos (3%
moram sós e 4% moram com parentes, amigos).
Assim como o estado civil, a elevada escolaridade é um traço marcante nesse público: apenas 4% têm até o ensino médio incompleto; 22% concluíram o ensino médio; 31% têm superior incompleto; 27% concluíram curso superior e 13% são pós-graduados, com especialização, mestrado ou doutorado.
4 MERCADO DO TURISMO DE AVENTURA ATUAL NO BRASIL
Dados do Travel Leaders Group e da Adventure Travel Trade Association (ATTA) apontam que o mercado global de turismo de aventura representa atualmente US$ 683 bilhões em negócios. Considerando que em 2013 o valor estimado foi de US$ 375 bilhões, nota-se que é um setor em potencial crescimento.
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