Transportes Hidroviarios

^[1]Aluna: Martina da Silva Moysés              Matrícula: 15117130185

Polo: Duque de Caxias                            Período: 4°

Disciplina: Transportes Turísticos II         Data: 10/08/2016  

   INTRODUÇÃO AOS TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS – PARTE I

                                       Martina da S. Moysés  

                                    CASTRO, R. T.; CASTRO, R. 

Apresentação do autor: Rafael Teixeira de Castro é professor do Curso de Bacharelado em Turismo do CEFET/RJ, Campus Petrópolis. Coordenador da Disciplina "Transportes I" no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da Fundação CECIERJ. Doutor em Engenharia de Transportes pelo Programa de Engenharia de Transportes (PET) da COPPE/UFRJ com período sanduíche na School of Tourism and Hospitality Management da Southern Cross University, campus Gold Coast, Austrália. Mestre em Engenharia de Transportes com ênfase em Planejamento de Transportes pelo PET/COPPE/UFRJ (2010), e Bacharel em Turismo pela Universidade Positivo (2007). Desenvolve pesquisas nas áreas de turismo, transportes turísticos, hospitalidade, acessibilidade e marketing. 

Breve resumo: O transporte hidroviário, cada vez mais, vem ganhando importância no mercado de transportes turísticos, principalmente por razão do turismo náutico e dos cruzeiros marítimos.

Apesar do desenvolvimento do transporte hidroviário, no Brasil a utilização de embarcações para a prática de atividades de turismo ainda e muito pouco aproveitada, já que os portos estavam preparados para atender somente as demandas de transporte de carga e tiveram que se adaptar para receber os passageiros que a partir de então passaram a utilizar áreas exclusivas nos terminais portuários.

Atualmente, nessa classe de turismo, o turismo náutico, o que mais prevalece é a vida a bordo que ele oferece. O turismo náutico se caracteriza além de um meio de transporte turístico, mas também como o próprio elemento motivador da viagem. A motivação do turista é a própria embarcação e o tempo que permanece embarcado, sendo o que mais importa são as instalações e as atividades disponíveis dos navios.

Observa-se também que as empresas denominam seus clientes como hóspedes, invés passageiros, assim o fazem com objetivo de que o cliente se sinta como um convidado, acolhido e confortável, dando assim a ideia de os navios serem grandes hotéis flutuantes.

Sem contar que há diferenças entre tipos de navios, conforme seus tamanhos, podendo ser classificados como meganavios ou resorts flutuantes, navios médios, navios menores, e por fim navios butiques. A segmentação do mercado de cruzeiros estão, cada vez mais, oferecendo roteiros com estilos mais variados, atingindo alvos específicos de clientes.

Interpretação e Avaliação: Segundo o livro transporte, no capítulo 07, vê-se que o autor busca sempre enfatizar aos seus leitores a importância do transporte hidroviário para o mercado turístico atualmente. Com uma visão clara e esclarecedora o autor expõe aos seus leitores um conhecimento oriundo de pesquisas e estudos. Com assuntos que são de grande importância na formação acadêmica de estudantes e curiosos da área. No capítulo encontra-se também pontos importantes da segmentação do mercado de cruzeiros, especificando e atendendo as necessidades dos clientes que buscam realizar seus desejos a bordo e também o quanto a própria embarcação e o tempo de permanência no navio, com suas atividades disponíveis, se tornam a grande motivação da viagem para o turista. O capítulo é rico em informações, simplificando cada conteúdo e segmentando-o em seus determinados tópicos.