A CONDIÇÃO HUMANA E A BANALIDADE DO MAL

E.E “LEONARDO SOARES RODRIGUES”

Ensino Médio – 2º Ano B

Bruna Ayako – Nº 07

Gustavo Borghi – Nº 17

Julianna Monteiro – Nº 27

Leticia Vicente – Nº 30

Mariana de Moura – Nº 31

A CONDIÇÃO HUMANA E A BANALIDADE DO MAL

        

Vargem Grande Paulista

2014

Bruna Ayako – Nº 07

Gustavo Borghi – Nº 17

Julianna Monteiro – Nº 27

Leticia Vicente – Nº 30

Mariana de Moura – Nº 31

A CONDIÇÃO HUMANA E A BANALIDADE DO MAL

Trabalho apresentado à disciplina

De filosofia, como parte da avaliação

Referente ao 4º bimestre de 2014 -

Profº Neiva

Vargem Grande Paulista

2014

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Sumário

Pág

• Introdução ........................................................................................................ 5

     

• Hannah Arendt ................................................................................................ 6

• A Condição Humana – Segundo Hannah Arendt ......................................... 6

• Labor Trabalho e Ação ......................................................................................

- O Labor .......................................................................................................... 7

- O Trabalho .................................................................................................... 8

- A Ação ........................................................................................................... 8

• Banalidade do Mal ..............................................................................................

- O que é o Mal?  ...............................................................................................9

• A Manifestação do Mal .................................................................................... 9

- Auschwitz Birkenal ......................................................................................10

- Contagem dos Mortos ................................................................................ 11

- Treblinka ...................................................................................................... 11

• Os símbolos que marcavam as pessoas para morrer .............................. 12

• Banalidade do Mal – Segundo Hannah Arendt ......................................... 13

• Quem Foi Adolf Eichmann? ........................................................................ 13

• Eichmann Em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal ........... 14

• Banalidade do mal na democracia ...............................................................15

• Maus tratos contra as crianças .................................................................... 15

• Pedofilia .......................................................................................................... 16

• Maus Tratos Contra os Idosos ..................................................................... 16

• Violência Contra a mulher ............................................................................ 17

• Intolerância religiosa ..................................................................................... 17

• Maus tratos contra os animais ..................................................................... 18

• Conclusão ......................................................................................................19

• Referências .................................................................................................... 20

Introdução

Esse trabalho tem por finalidade apresentar os conceitos e definições de Condição Humana e Banalidade do Mal. Assim como o pensamento da filósofa política alemã Hannah Arendt sobre o tema.

Hannah Arendt

        Judia alemã, foi um dos grandes expoentes do pensamento político contemporâneo. Em virtude da ascensão do nazismo na Alemanha, Hannah, expatriou-se, indo viver nos EUA onde ensinou política e veio falecer em 1975.

Hannah Arendt se destaca no pensamento contemporâneo por:

• Ser sensível à crise de valores;
• À erosão dos espaços públicos;
• À domesticação das massas pelas artimanhas do capital e pelas ilusões consumistas;
• À destruição da cultura política e do culto aos valores públicos e comuns;
• À perseguição antissemita e à castração da liberdade.

A Condição Humana -

Segundo Hannah Arendt

Ao começar sua obra, “A Condição Humana”, Hannah Arendt alerta: condição humana não é a mesma coisa que natureza humana. A condição humana diz respeito às formas de vida que o homem impõe a si mesmo para sobreviver. São condições que tendem a suprir a existência do homem.

Uma das principais preocupações de Hannah Arendt é a despolitização de nossas sociedades. Isso porque esse fenômeno indica um rompimento do homem com sua capacidade de discernir critérios e referências de convivência que permitam a cada um comunicar-se com todos os demais e agir em presença da pluralidade humana, ou seja, com a participação afetiva do homem na ação política, não somente através de seu voto, mas sim como parte do espaço público.

Hannah organiza, sistematiza, a condição humana em três aspectos:

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