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ANÁLISE DE SEMENTE DO CAJÚ

Por:   •  21/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  3.336 Palavras (14 Páginas)  •  169 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

CAMPUS PARINTINS

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

        

ANÁLISE DE SEMENTE DO CAJÚ (Anacardium occidentale)

PARINTINS, AM

2014


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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

CAMPUS PARINTINS

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

ANÁLISE DE SEMENTE DO CAJÚ (Anacardium occidentale)

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Discente:

Laiane Lima Azevedo

Orientador:

Marcus Wilson Tardelly Lopes Cursino

Co-orientador:

Elias Santos da Costa

PARINTINS, AM

2014

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        REFERENCIAL TEÓRICO        7

2.1        Descrição Botânica        7

2.2        Fenologia        7

2.3        Beneficiamento        7

2.4        Germinação        8

2.5 Teor de Umidade        8

2.6 Dormência        8

3.        METODOLOGIA        9

3.1 Beneficiamento        9

3.2 Peso de Mil Sementes e Quantidade de Sementes por Kg        9

3.3 Teste de germinação        10

3.4 Determinação do Grau de Umidade        10

4.5 Dormência        10

4.        RESULTADOS E DISCUSSÃO        11

4.1 Beneficiamento dos frutos        11

4.2 Peso de Mil Sementes e Quantidade de Sementes por Kg        11

4.3 Teste de Germinação        11

4.4 Teste de Teor de Umidade        12

4.5 Dormência        13

5.        CONCLUSÃO        14

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        15

 

  1. INTRODUÇÃO

O caju (Anacardium occidentale) é uma espécie com potencial econômico, sendo umas das alternativas de geração de renda no período seco do ano, principalmente para os produtores rurais do Nordeste.

Um dos entraves para a produção de caju se caracteriza pela baixa produtividade resultante, principalmente, do modo de formação dos pomares e pelo baixo uso de tecnologia nas principais regiões produtoras. Diversos fatores contribuem para a baixa produtividade dos atuais plantios, dentre eles a propagação realizada por sementes é o principal, já que o cajueiro é uma espécie predominantemente alógama, o que resulta na heterogeneidade de diversos caracteres da planta (CRISÓSTOMO et al., 1992; BARROS et al., 2002).

O cajueiro (A. occidentale) é uma planta tropical pertencente à família Anacardiaceae, originária do Brasil, dispersa em quase todo o seu território. Devido, principalmente, à importância econômica que o comércio de sua amêndoa (castanha) apresenta no mercado internacional, esta espécie é explorada em diversos países tropicais (BARROS e CRISÓSTOMO, 1995).

A Região Nordeste, com uma área plantada superior a 650 mil hectares, responde por mais de 95% da produção nacional, sendo os estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia os principais produtores (BARROS et al. 2002). Nestes Estados, a agroindústria do caju exerce importante papel econômico e social, pelo número significativo de empregos gerados expressiva participação na geração de divisas externas, com valores entre 140 e 160 milhões de dólares anuais (BARROS, 2002). Outros produtos derivados, como o aproveitamento do pedúnculo na produção de suco concentrado, fabricação de doces e comercialização na forma de fruta fresca, também apresentam importância para o mercado interno, que ainda se encontra com potencial de expansão (BARROS, 2002).

É incontestável a importância da utilização de mudas de qualidade na instalação de pomares frutícolas, para se assegurar o sucesso do empreendimento.

No Brasil, especificamente na região Nordeste, verifica-se uma enorme carência de oferta de mudas produzidas com  tecnologia que garanta a qualidade genética e fitossanitária e, consequentemente, assegure o fortalecimento econômico da exploração, para atender às exigências dos mercados consumidores.  

O Estado do Amazonas é considerado como pequeno produtor devido à restrição no investimento em produtores da região, os quais plantam o caju em sistemas de pequenos aglomerados, praticando o consórcio com outras culturas. O nível tecnológico empregado é normalmente inferior, desde a escolha da semente ao tipo de plantio e tratos culturais. O uso de insumos modernos como, defensivos agrícolas, corretivos de solo e fertilizantes é restrito ou ausente.

Na cidade de Parintins não é difícil encontrar produtos oriundos de Caju (A. occidentale), como sucos, polpas, doces, geleias, etc. A castanha de caju que é o verdadeiro fruto, é muito usado na região como “paçoca”, onde esta é assada em forno, logo após é socada em pilão que origina o produto, no qual é bastante consumido pelos moradores da região.

O presente trabalho teve como objetivo analisar as sementes de caju por meio de testes de germinação, peso de mil sementes, quantidade de sementes por quilo e teor de umidade a fim de gerar subsídios a pessoas que desconhecem a espécie e que se interessam em cultivá-la.

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