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Argumentaçao

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Por:   •  25/6/2014  •  1.105 Palavras (5 Páginas)  •  938 Visualizações

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Perguntas sobre o texto Argumentação.

1- Porque o raciocínio dialético e considerado paralelo ao raciocínio analítico?

R: O raciocínio dialético é paralelo ao raciocínio analítico, por que o dialético depende do analítico, pois é a parti do dialogo que se analisam os fatos.

2- Qual a principal distinção entre a retórica antiga e a nova?

R: Enquanto a retórica antiga valorizava a argumentação oral, a retórica nova da ênfase aos textos escritos.

3- Quais são as “buscas” do sujeito argumentante?

R: 1ª) Uma busca de racionalidade que tende a um ideal de verdade quanto à explicação de fenômenos do universo; 2ª) Uma busca de influência que tende a ideal de persuasão o qual consiste em fazer dividir com outro (interlocutor ou destinatário) um certo universo do discurso, a ponto de levá-lo a ter as mesmas propostas.

4- O que seria polifonia? E intertextualidade? Apresente um exemplo de intertextualidade.

R: A polifonia implica o reportar de falas alheias, como recurso e reforço à linha argumentativa, ao passo que intertextualidade decorre de repetição de falas dos outros emissores, com quaisquer outras intenções, vez ou outra, mediante as nossas relações sociais, fazemos referencia a algo anteriormente mencionando por alguém, a uma fato histórico, a uma propaganda retratada pela mídia e ate mesmo a um acontecimento polêmico. Na arte em geral, como por exemplo, nas canções esculturas, danças, pintura e na literatura . Temos dois exemplos que mostra essa intertextualidade:

1º) Na musica língua, Caetano Veloso em um verso diz “já provaram que só é possível filosofar em alemão. A frase é do filosofo alemão Martin Heidegger. Musica citando filosofia.

2º) Quando alguém diz assim. – “ Quem nunca desejou viver para sempre que ative a primeira pedra.” Há ali uma citação da bíblia, referente ao episodio da mulher adultera.

5- O que é ironia? Cite um exemplo.

R: A ironia é um instrumento de literatura ou de retórica que consiste em dizer o contrario daquilo que se pensa, deixando entender uma distância intencional entre aquilo que dizemos e aquilo que realmente pensamos.

Ex: “A excelente dona Inacia era mestra na arte de judiar de crianças ( Monteiro Lobato).”

“ Meu marido é um santo. Só me traiu três vezes.”

“Como você foi bem na última prova, não tirou nem a nota mínima!”

6- Quais as vertentes originaram os estudos aristotélicos? Associe-as aos métodos de raciocínio.

R: Nos tópicos (1967), ele tratou do assunto sob o ângulo do raciocínio; isto é, do ponto de vista lógico. Na retórica (1967) ele se concentrou em aspectos relativos à persuasão do auditório privilegiando fatores sociais.

Nos tópicos são os métodos dedutivos: Silogismo, premissa + = norma; premissa - = fato; conclusão = logo; demonstração = lógica formal.

Na Retórica são os métodos indutivos: Argumentação razoabilidade.

7- Por que, segundo o texto, a linguagem é veiculo de ideologia?

R: Vai auxilia na análise desse fenômeno, ao dizer que a ideologia dominante que fazer crer que há sempre um jeito certo de fazer as coisas, um jeito certo de enxergar e interpretar a realidade, um jeito certo de pensar. A compreensão desse aspecto torna-se mais evidente, considerando-se o posicionamento de Benveniste (1966,p.110), ao afirma que o sujeito se apropria da linguagem num momento individual; todavia, ele o faz sob determinadas condições sociais, culturais e ideológicas.

8- Qual o risco do engajamento do eu no discurso jurídico?

R: A parcialidade compromete o profissionalismo.

9- Quais são as formas de abordagem do discurso? Escolha uma delas e explique seu valor argumentativo para o discurso jurídico.

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