Betty Coelho Historias
Pesquisas Acadêmicas: Betty Coelho Historias. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Anallemes • 28/4/2014 • 901 Palavras (4 Páginas) • 405 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
ANA FLÁVIA LACERDA LEMES
FICHAMENTO DE O LIVRO CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE BETTY COELHO
UBERABA – MG
2014
Aluna: Ana Flávia Lacerda Lemes
RA 1096064
Turma 13 – etapa I
Trabalho de Construção da Aprendizagem TCA
Professor-Tutor: Joster Luis Lopes
Pedagogia – Polo Franca/SP
FICHAMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.
RESUMO
A autora começa o livro contando uma história acontecida com uma estagiária do antigo magistério, correspondente hoje ao curso Pedagogia, cita as dificuldade que a mesma encontrou ao encontrar uma sala de aula totalmente indisciplinada, tendo por sua vez a ideia de contar-lhes uma história, ficando surpresa com a reação dos alunos, que sempre pediam mais. A partir daí o livro fala sobre as diversas maneiras de se contar histórias, principalmente da forma de narração, entonação da voz, mostra alguns truques que costuma funcionar ao contar historia, explica também que é preciso envolver-se com e gostar da própria história que vai passar ao ouvinte, saber escolher de acordo com a faixa etária
CITAÇÕES
Verificar que algumas crianças ainda têm dificuldades e se identificam muito mais com a faixa etária anterior.
“As crianças de primeira e segunda série que ainda não possuem um bom nível de leitura, gostam de historias da faixa etária anterior” (p.18)
Para ela contar uma história é uma arte que alimenta a imaginação ajuda a resolver conflitos A autora ressalta a importância de saber identificar os elementos essenciais da narrativa: introdução, enredo, clímax e desfecho para uma boa exploração do texto.
Mostra também como o narrador consegue passar esses elementos essenciais ao ouvinte.
“Estudar uma história, portanto, é perscrutar lhe todas as nuances e possibilidades de interpretação oral.” (p. 24)
Fala também sobre o que contar as enfermas e deficientes , de como e do quê elas gostam de ouvir , da alegria que o ato proporciona ao narrador e ao ouvinte. Betty fala que somente com a prática é que vamos ter um bom nível de conhecimento para contar histórias.
“Entretanto no meio dos companheiros sadios, ninguém percebia a gravidade do seu estado porque o seu sorriso era o mais espontâneo e a sua participação a mais divertida” (p. 20)
“A experiência nos diz que as dificuldades de escolha com casos específicos
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