Camoes
Ensaios: Camoes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anapaulinha123 • 16/3/2015 • 380 Palavras (2 Páginas) • 177 Visualizações
[À morte de D. António de Noronha]
Em/ flor/ vos/ a/rran/cou, de em/tão cre/cida
(Ah! senhor dom António!), a dura sorte,
donde fazendo andava o braço forte
a fama dos Antigos esquecida.
üa só razão tenho conhecida
com que tamanha mágoa se conforte:
que, pois no mundo havia honrada morte,
que não podíeis ter mais larga a vida.
Se meus humildes versos podem tanto
que co desejo meu se iguale a arte,
especial matéria me sereis.
E, celebrado em triste e longo canto, [À morte de D. António de Noronha]
Em/ flor/ vos/ a/rran/cou, de em/tão cre/cida
(Ah! senhor dom António!), a dura sorte,
donde fazendo andava o braço forte
a fama dos Antigos esquecida.
üa só razão tenho conhecida
com que tamanha mágoa se conforte:
que, pois no mundo havia honrada morte,
que não podíeis ter mais larga a vida.
Se meus humildes versos podem tanto
que co desejo meu se iguale a arte,
especial matéria me sereis.
E, celebrado em triste e longo canto,
se morrestes nas mãos do fero Marte,
na memória das gentes vivereis.
se morrestes nas mãos do fero Marte, [À morte de D. António de Noronha]
Em/ flor/ vos/ a/rran/cou, de em/tão cre/cida
(Ah! senhor dom António!), a dura sorte,
donde fazendo andava o braço forte
a fama dos Antigos esquecida.
üa só razão tenho conhecida
com que tamanha mágoa se conforte:
que, pois no mundo havia honrada morte,
que não podíeis ter mais larga a vida.
Se meus humildes versos podem tanto
que co desejo meu se iguale a arte,
especial matéria me sereis.
E, celebrado em triste e longo canto,
se morrestes nas mãos do fero Marte,
na memória das gentes vivereis.
na memória das gentes vivereis. [À morte de D. António de Noronha]
Em/ flor/ vos/ a/rran/cou, de em/tão cre/cida
(Ah! senhor dom António!),
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