Capitulo L - Contexto Histórico De 1888 A 1922 Da Europa. Principais Fatos Ou Acontecimentos Neste Período.
Ensaios: Capitulo L - Contexto Histórico De 1888 A 1922 Da Europa. Principais Fatos Ou Acontecimentos Neste Período.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bethanialuana • 16/4/2014 • 2.663 Palavras (11 Páginas) • 3.588 Visualizações
Capitulo l – Contexto histórico de 1888 a 1922 da Europa. Principais fatos ou acontecimentos neste peíodo.
No contexto histórico de hoje voltamos aos anos de 1888 a 1922. Os anos de 1914 a 1918 foram particularmente tristes, pois foram os anos da Primeira Grande Guerra Mundial. A Europa era suprema no mundo, produzindo 62% da exportação fabril e detendo 80% dos capitais investidos no exterior.
A estrutura política era variada. Em seus 23 estados, 20 eram Monarquias e somente França, Portugal e Suiça eram Repúblicas. Se na Europa Oriental predominava a Nobreza, na Europa Ocidental havia conflitos entre a burguesia e a classe operária. Ideologicamente os nacionalismos encobriam ambições imperialistas, como demonstram as alianças que alimentaram os conflitos.
Foram 4 anos de batalhas tendo como causas os problemas de sempre: disputas econômicas e políticas, disputas de poder. Foram aproximadamente 10 milhões de mortos e 30 milhões de feridos, campos arrasados e cidades destruídas.
Como sempre, no meio de tanto distanciamento de Deus, o Criador coloca pessoas que empunham a bandeira do verdadeiro caminho e da luta que realmente vale a pena. No meio de toda essa guerra, lá estava Santa Maria Bertilla Boscardin, com seu desprendimento e sua doação, testemunhando para o mundo a presença de Deus em sua vida.
A SANTA
Maria Bertilla Boscardin nasceu em 6 de outubro de 1888, em Vicenza, na Itália. Seu nome de batismo foi Ana Francisca. Seus pais viviam no campo e ela passou sua infância estudando e trabalhando no campo, como era o costume da época, entre camponeses.
Com dezessete anos ingressou no convento das Irmãs Mestras de Santa Dorotéia dos Sagrados Corações, com o nome de Maria Bertilla. Aí trabalhou na limpeza, na lavanderia, na cozinha e em outros serviços gerais, sempre com muito amor, humildade e obediência. Com vinte e dois anos foi trabalhar no hospital de Treviso. Mas também ela adoeceu e foi operada de um tumor. Mas, mesmo em sua fase de recuperação, continuou atendendo aos enfermos do hospital. Estudou enfermaria, unindo sua grande dedicação aos conhecimentos técnicos como enfermeira.
Ela escreveu em seu diário:“Quero ser a serva de todos, quero trabalhar, sofrer e deixar toda a satisfação aos outros. Devo considerar-me a última de todas, portanto contente em ser passada para trás, indiferente a tudo, tanto às reprovações como aos elogios, melhor, preferir as primeiras; sempre condescendente às opiniões alheias; nunca desculpar-me, também se penso ter razão; nunca falar de mim mesma; os encargos mais baixos sejam sempre os meus, pois é isso que mereço”. E foi justamente assim que ela viveu e colocou sua vida a serviço.
Começou a Primeira Guerra Mundial e a cidade de Treviso ocupava posição estratégica. Foi muito bombardeda, aumentando os trabalhos no hospital. Por causa disso, os doentes foram transportados para Brianza e irmã Bertilla foi enviada junto. Mas em Viggiù ela foi designada para trabalhar na lavanderia, sofrendo e chorando às escondidas: “Estou contente — escreveu ela — porque faço a vontade de Deus.”
Outro ano se passou e Irmã Maria Bertilla foi enviada de volta a Treviso, para continuar vivendo entre seus doentes. Mas seu próprio mal se agravou e, após uma segunda intervenção cirúrgica, ela morreu, lá mesmo, no hospital de Treviso, no dia 20 de outubro de 1922.
A enfermeira morreu e mostrou para nós porque uma simples camponesa, que viveu e desempenhou sua missão terrena com pureza e fé, foi reconhecida pela Igreja como santa. Ao beatificá-la em 1952, o papa Pio XII disse: “É uma humilde camponesa”. O Papa João XXIII a canonizou como Santa Maria Bertilla Boscardin, em 11 de maio de 1961.
Capitulo ll – Contexto histórico 188 a 1922 no Brasil.
1888
Reforma bancária estende o poder de emissão a alguns bancos particulares, entre eles o Banco Nacional do Brasil
Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel
1889
Proclamação da República pelo Marechal Deodoro da Fonseca
1889-1891
Presidência do Marechal Deodoro da Fonseca (Alagoas)
1890
Fusão do Banco Nacional do Brasil com o Banco dos Estados Unidos do Brasil, dando origem ao Banco da República dos Estados Unidos do Brasil
O país se divide em três regiões emissoras: Norte (Salvador), Centro (Rio de Janeiro) e Sul (Porto Alegre)
O Banco do Brasil emite notas próprias, com sua conversibilidade em ouro garantida no texto estampado nas mesmas
1891
Promulgação da primeira Constituição Republicana
Deodoro dissolve o Congresso e declara estado de sítio
Deodoro é substituído por seu vice, Floriano Peixoto
Falência de bancos e empresas, queda do preço das ações e do valor da moeda nacional em relação à libra
1891-1894
Presidência do Marechal Floriano Peixoto (Alagoas)
1892
Fusão do Banco da república dos Estados Unidos do Brasil e do Banco do Brasil, dando origem ao Banco da República do Brasil
1893
Início da Revolução Federalista do Rio Grande do Sul
Revolta da Armada e decretação do estado de sítio
1894-1898
Presidência de Prudente de Moraes (São Paulo)
1896
Queda dos preços internacionais do café e redução do ingresso de divisas
Início da Guerra de Canudos
1898-1902
Presidência de Campos Sales (São Paulo)
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