Cirque Du Soleil

1. A obra o Cirque du Soleil- A Reinvenção do Espetáculo, uma história de inovação sem limites. Criado por Lyn Heward e escrito por John U. Bacon. Editora Campus/ Elsevier, no ano de 2006, contendo 132 páginas.

2. Um dos autores é a ex diretora criativa de criação do Cirque du Soleil, Lyn Heward. Heward fala 5 línguas e começou a carreira como recrutadora e coordenadora de acrobatas. Depois tornou- se presidente de conteúdo criativo do grupo, ela ajudou moldar seus artistas. Palestrante, onde seu foco é a criatividade. Em 2012, ela fez uma apresentação para Steve Jobs o tema abordado além de criatividade, inovação também se destaca. Autora também do livro The Spark; Acendendo o Fogo Criativo Que Vive Dentro de Todos Nós. Em 2006 Heward, foi produtora associada de um segmento das cerimônias de encerramento dos jogos Olímpicos de Inverno.

Outro autor do livro Cirque Du Soleil é John U. Bacon. Ele começou sua carreira de jornalismo cobrindo esportes do ensino médio para a Ann Arbor News. Hoje escritor, orador público, professor universitário. Ele organiza dois programas de rádio semanais em WTKA e Ann Arbor- Detroit, oferece comentário semanal para a rádio Michigan e frequentemente contribui para documentários sobre HBO, ESPN e a Rede Big Ten. Ele é autor de livros que falam sobre esportes e negócios, eles são: Lições duradouras de BO, Azul de gelo, A legacy of champions e Walgreens.

3. O livro Cirque du Soleil é uma leitura cheia de inspirações, onde a criatividade e inovação se encontra com a mágia na vida de Frank Castle, um agente esportivo que, cansado da monotonia de seu trabalho, busca por novos desafios em sua vida. Ao descobrir os palcos do Cirque, ele descobre uma nova mágia, onde ele pode exercitar sua criatividade onde ele pensou ter perdido.

Porém, o livro vai mais além, ele mostra aos leitores que não há uma receita para compor a criatividade, mostra que a criatividade está presente em tudo que fazemos. Duas grandes lições são dadas, uma é mostrar que todo profissional deve encontrar uma razão para o trabalho existir, a outra é ter comprometimento em reinventar a si mesmo sem ter medo.

4. Cada capítulo é um passo para a mágia e criatividade.

Capítulo um: Atrás das Portas Brancas

O Livro conta a historia de Frank, um agente esportivo que viajou para Las Vegas, para um congresso de marketing criativo. Fugindo de uma palestra de seu congresso Frank se depara com dois homens vestidos de preto, ele resolve segui- los. Tais atravessam uma porta branca, Frank continua a segui- los até passar por 7 portas, terminando em um teatro. Haviam pessoas conversando com todos os sotaques possíveis e uma mulher que se apresentou por Diane. Eles conversaram sobre o que faziam e Frank falou de sua decepção e falta de motivação no trabalho ao longo do tempo. Diane o convidou para assistir o espetáculo daquela noite, um show chamado KA.

Capítulo dois: O Convite

Ao assitir o show Frank se ver em um conto da vida real, lembra do seu falecido amigo Mike, lembra da sua vivacidade. No seu final do show Diane convida-o para visitar os bastidores. Ele fica surpreso ao ver como os artistas mesmo depois de tantos shows ainda comemoram o sucesso do show. Diane conta a Frank que todos os funcionários de advogados a artistas tem a motivação e consciência que são parte do que acontece no palco; um grande trabalho em equipe é primordial para uma empresa chegar ao sucesso.

Capítulo três: O Teste

Frank ocioso para voltar a Chicago, para o reencontro com o Cirque. Procura uma desculpa para retornar, até que se depara com uma grande oportunidade chamada Cari. Cari é uma ginasta, onde viajará para fazer um teste. Ela conta a Frank que está com medo e insegura que não é a melhor, ele exala que o importante é o trabalho em equipe.

Ao chegar, Diane vai recepciona- los, andando pelo prédio Frank observa que a motivação é clara e ali existe. Diane conta que em uma negociação difícil, contratos são fechados diante de ensaios espetaculares, entre prazos e orçamentos, a criatividade os surpreende. Ela monta um novo significado para a palavra ATREVIDA, ser atrevida no que faz é ser capaz.

Capítulo quatro: O Aprendiz

Ao lembrar-se da experiência no cirque Frank o vê como a luz no fim do túnel, uma forma de voltar a ter toda a paixão que tinha por seu trabalho. Frank vai falar com seu chefe Alan e explica da experiência no cirque e de sua infelicidade no trabalho e decidi pedir para Diane se poderia ficar mais tempo no Cirque para aprender mais coisas. Todos concordam e Frank passa por todos obtaculos possíveis, enfim ele estava preparado para conhecer cada integrante daquele sucesso, cada um contou um pouco de si. De o que faz para adquirir o sucesso, cada um com seu comprometimento. Por fim, nem um homem é uma ilha, o trabalho em conjunto é essencial, as vibrações positivas vem de dentro para fora.

Capítulo cinco: Sob a Superfície

As motivações e as criatidades estão em evidência a cada momento, em cada ato eles fazem magia. A maquiadora Claudia inovou, durante tantas apresentações ela criou pinceis como “a melhor maquiagem” , “o melhor olho”, “melhor sombreamentos”,“a melhor evolução”. Ela também fala da importância de cometer erros e saber solucioná-los, achar cada oportunidade em um desafio é essencial para contornar os próprios erros.

Frank aprendeu uma lição com a roda Alemã, na roda Alemã não se pode ir contra o movimento e sim usar-lo a seu favor. A partir disso ele cria uma metáfora para a vida.

Capítulo seis: As Luzes de Paris

Cada show é uma lição de vida, como a peça Saltimbanco que é uma peça antiga e muito conceituada, ela conta a historia da vida urbana de seu diretor, Maurice Morenz. Ele o ensina sobre o comodismo, sobre o problema de por no piloto automático e para isso não acontecer. Em todos os lugares que vão, eles se juntam com os artistas locais para aprender novas culturas o que futuramente ajuda no desenvolvimento de novas técnicas.

Frank volta a back stage e la conhece Philippe, um palhaço que faz o papel de uma criança no show embora tenha 35 anos, ele