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Concepção De língua/linguagem Dos Autores: Chomsky, Sapir E Jakobson.

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Por:   •  6/12/2014  •  1.232 Palavras (5 Páginas)  •  874 Visualizações

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O interesse pela língua/linguagem data da antiguidade clássica. Tal interesse se apresenta, na Grécia, no interior da filosofia, que se viu levada a estudar a estrutura do enunciado para poder tratar do juízo.

Noam Chomsky desenvolveu seu modelo formal de linguagem, conhecida como gramática transformacional, sob a influência de seu professor Zellig Harris, que por sua vez foi fortemente influenciado por Bloomfield. O modelo de Chomsky foi reconhecidamente dominante desde a década de 1960 até a de 1980, ele pesquisa á fala e à estrutura biológica e a ela associa e conclui que a fala é uma ligação a um tipo de hereditariedade biológica e inata da espécie humana. Dentro dessa investigação Chomsky considera que parte de nosso o órgão biológico (cérebro) tem uma grande capacidade e estrutura do conhecimento linguístico. Chomsky tem a convicção que a linguagem vem através desse órgão, havendo uma faculdade da linguagem relacionada biologicamente sendo natural dizendo que a língua é algo que já temos dentro de nós e na se aprendido, mas aprendido por nós através de nosso cérebro.

A Teoria Chomskyana como ficou chamada os estudos do Chomsky trazem ideias de uma maneira descritiva, explicativa e preditiva aos mecanismos internos que são utilizados no processamento das línguas naturais, aos seus olhos é uma busca abstrata e magnífica um evento operado nos anos iniciais de da vida dos seres humanos. Pois ao explicar os meios finitos são usados de maneira infinita na aquisição e no processamento das línguas naturais.

Inicialmente, é necessário assumir o postulado gerativo de que há uma gramática mental disponível para toda a espécie humana, abordada na secção anterior, que possui sistemas de representação independentes de qualquer língua particular.

“ A gramática de uma língua é um sistema de regras que determina certo acoplamento de som e significado” nela existe um componente gerador que é a sintaxe e dois componentes da gramática, entretanto, por mais que sugiram independências para as línguas particulares, seriam fortemente regidos por elemento universais.

Ainda assim, é necessário ao modelo de gramática prever o nível de representação semântica dentro da projeção postulada.

Edward Sapir 1884-1939 antropólogo e linguista, nascido na Alemanha, mas foi nos Estados Unidos que liderou o estudo da linguística estrutural. Foi um dos primeiros a explorar as relações entre os estudos linguísticos e a Antropologia. Sapir propôs uma perspectiva alternativa sobre a linguagem em 1921, ao sugerir que a linguagem influencia a forma de pensar dos indivíduos. A ideia de Sapir foi adaptada e desenvolvida durante a Década de 1940 por Whorf, dando origem à Hipótese de Sapir-Whorf. Nesta teoria, os homens vivem segundo suas culturas em universos mentais muito distintos que estão expressos (e talvez determinados) pelas línguas diferentes que falam. Deste modo, também o estudo das estruturas de uma língua pode levar à elucidação de uma concepção de um mundo que a acompanhe. Esta proposição suscitou o entusiasmo de uma geração inteira de antropólogos, de psicólogos e de linguistas americanos e, em menor escala, europeus, nos anos 40 e 50, antes de ser enfraquecida pela corrente cognitivista. Ela influenciou o estruturalismo francês e, apesar das refutações formuladas, principalmente por etnólogos e sócio linguistas neste meio-tempo, sua existência persiste até hoje.

Apesar de natural, Sapir não concebia a linguagem como atividade simples e sim como uma trama extremamente complexa, envolvendo o cérebro, o sistema nervoso e os órgãos de articulação e audição. Assim, a fala seria resultado dos elementos da experiência e da influência do meio e dos elementos internos do corpo humano. Porém, tomando toda a precaução necessária, é preciso afirmar que, para o estruturalista, como era de se esperar, a linguagem não estava totalmente localizada no cérebro, pois isso implicaria a exclusão da visão individual de mundo e dos interesses e atividades do homem, tão necessárias a um culturalista, porém, Sapir, um defensor do estruturalismo assim como Bloomfield, preocupava-se em observar objetivamente as formas linguísticas, a exemplo do estudo detalhado das línguas indígenas norte-americanas e de seus sistemas fonético, morfológico e sintático é perceptível que cada modo de pensar a linguagem vai assumindo uma trajetória diferente, à medida que seu objeto encontra respaldo no ambiente interno o no ambiente externo ao homem, às vezes, a leitura de Sapir no faz pensar que as discussões não eram tão discretas assim. Muito embora cientistas como Pinker refutem veementemente a hipótese Sapir-Whorf, ela ainda movimenta esses debates e ao que parece, acabou difundida na ciência social, principalmente na versão mais fraca: a relativista, em que o pensamento não é determinado,

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