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Corrente Russa

Por:   •  19/4/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.404 Palavras (10 Páginas)  •  492 Visualizações

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Centro de Formação Técnica em Beleza Bom Pastor

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Fernanda Bicalho Silva

Fernanda Oliveira da Silva

Maury Rose Gomes Cardoso

Rafaela Paiva Oliveira Silva

Belo Horizonte – Minas Gerais

2015

FERNANDA BICALHO SILVA

FERNANDA OLIVEIRA DA SILVA

MAURY ROSE GOMES CARDOSO

RAFAELA PAIVA OLIVEIRA SILVA

TRATAMENTO DE CORRENTE RUSSA EM ABDOMEN DE ATLETAS

Trabalho de conclusão de curso apresentado à disciplina Técnicas de Atendimento Estético Facial e Corporal II, como requisito parcial para aprovação e obtenção de título no curso Técnico em Estética Corporal e Facial.

Belo Horizonte, 17 de julho de 2015

SILVA, Fernanda Bicalho; DA SILVA, Fernanda Oliveira; CARDOSO, Maury Rose Gomes; SILVA, Rafaela Paiva Oliveira. Tratamento de Corrente Russa em abdomen de atletas. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso Tecnico em Estetica. Centro de Formação Tecnica Bom Pastor, 2015.

RESUMO

A Corrente Russa é uma corrente elétrica de média frequência, bifásica, alternada, utilizada com o objetivo de aumentar o trofismo muscular e a força muscular. Este estudo tem por finalidade avaliar o tratamento de corrente russa em abdômen de atletas. A amostra foi composta por uma atleta do sexo feminino de 22 anos. Foram submetidas 10 sessões de estimulação russa por 10 dias, sendo tratadas 3 vezes na semana. A intensidade da corrente foi ajustada para produzir uma máxima contração isotônica, tolerada pela voluntária associada a contração muscular voluntaria. O resultados obtidos nesse estudo foram satisfatórios, verificando o aumento do trofismo e da força muscular.

Palavras chaves: Corrente Russa; trofismo; estimulação muscular.

ABSTRACT

The Russian current is an electric current of medium frequency , biphasic , alternating , used in order to increase muscle trophism and muscle strength. This study aims to assess the current Russian treatment in abdomen athletes. The sample consisted of a female athlete of 22 years. They underwent 10 Russian stimulation sessions for 10 days and treated 3 times a week. The current intensity was adjusted to produce a maximum isotonic contraction tolerated by voluntary muscle contraction associated volunteers . The results of this study were satisfactory, checking the increase in trophism and muscle strength .

Key words : Russian Current ; tropism ; muscle stimulation .

Sumário

INTRODUÇÃO 4

OBJETIVO 7

METODOLOGIA 8

DISCUSSÃO 12

CONCLUSÃO 13

INTRODUÇÃO

A estimulação elétrica é utilizada para produzir contrações musculares há mais de um século,desde o trabalho pioneiro de Duchenne (MCNEAL;BAKER,1993). Desta forma considera-se que a estimulação elétrica neuromuscular é a ação da estimulação elétrica sobre o tecido muscular (BAKER,1990).

Essa estimulação pode ser induzida através da corrente russa, denominada estimulação russa,a qual foi apresentada por Yakov Kots, por volta de 1977, como um estimulador neuromuscular elétrico que podia produzir ganhos de força que eram de 30 a 40% maiores do que aqueles produzidos pela contração voluntária máxima do músculo em atletas de elite.Entretanto, os únicos detalhes dos trabalhos de Kots foram breves notas de conferência, traduzido do idioma russo e não prontamente acessíveis (STARKEY,1999).

Atualmente, a corrente russa é definida como uma corrente alternada de média frequência (entre 2500 e 5000 Hz) utilizada com fins excito motores(SCOTT,1998).

De acordo com Antonio¹, “a estimulação russa foi criada para preencher uma lacuna no tratamento estético onde várias técnicas, como a plástica, tratavam a celulite, a gordura localizada e a flacidez da pele”(ANTONIO,2009).

Por sua vez, os músculos podem ser classificados em fibras tipo I, fibras tipo IIa e fibras tipo IIb. Cada músculo do corpo humano possui a mistura dos três tipos de fibras musculares. E os dois mecanismos que determinam a proporção desse tipo de fibra no músculo são a hereditariedade e o uso.

Cada uma dessas fibras possui uma característica fisiológica que lhe confere um comportamento clínico específico. Eis algumas características: as fibras tipo I possuem contração prolongada e pouco resistência, enquanto as fibras tipo IIb não conseguem ficar muito tempo em contração e tendem a apresentar maior número de força (BORGES,2006).

As fibras tipo I se caracterizam por uma contração lenta de pouca força, diferente das fibras tipo IIb que possui uma contração rápida e de muita força. Diante disso verificaram que a frequência de uso das fibras tipo I, é maior e que ficamos o tempo todo contraindo essas fibras e isso se deve a ordem de recrutamento das unidades motoras de cada fibra muscular, pois as fibras do tipo I são as primeiras a serem recrutadas ao realizarmos qualquer atividade. Já as fibras tipo IIb só são contraídas com movimentos de muita velocidade e muita força, isto nos leva a pensar que aquele com predisposição genética possuem mais fibras do tipo IIb na sua composição corporal e por isto possuirá maior flacidez por que a maioria de suas fibras musculares quase não trabalha no dia a dia (BORGES,2006).

Podendo recrutar as fibras musculares com eletro estimulação e utilizar um padrão de frequência de pulso de 10 a 30 Hz, e o ideal para

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