Estresse vivenciado em centros esteticos
Por: gessikatl • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.555 Palavras (7 Páginas) • 236 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Introdução
O estresse tornou-se uma queixa muito familiar hoje em dia, por isso ouvimos a expressão “estressado”. Embora se pense no estresse como uma força exterior, na verdade é a forma como reagimos internamente a estímulos externos, seja pressões familiares, prazos de trabalho ou ficar preso no trânsito.
Este mecanismo inato foi projetado para nos ajudar a lidar com curtos períodos de estresse. Os nossos corpos não se adaptaram a lidar com o estresse crônico tão comum hoje em dia, o que leva a danos em todo o corpo.
É absolutamente crítico encontrar formas positivas de lidar com o estresse. Existe uma variedade de sugestões de estilo de vida e abordagens nutricionais e suplementos.
Na verdade, as doenças relacionadas com o estresse representam entre 75% e 90% de todas as visitas ao médico, e está ligado as seis principais causas de doença de morte cardíaca, doenças pulmonares, acidentes, cirrose do fígado e suicídio.
Neste trabalho, estaremos abordando alguns tipos de tratamentos alternativos considerando o estresse nos salões de beleza e demais profissionais de estética, onde os profissionais responderam a um questionário para que conseguíssemos identificar o nível de estresse de cada um deles e assim, poder indicar algumas mudanças para melhorar a qualidade de vida dos mesmos e evitar o agente estressor.
Desenvolvimento
De acordo com o Dr. Hans Selye, um dos fundadores do Instituto Canadiano do estresse, a experiência física de estresse contínuo tem três estágios: alarme, resistência e exaustão. Na fase de alarme, os nossos corpos envolvem-se no seu modo de luta biologicamente programado. Quando isso ocorre, o organismo entra num estado catabólico, ou seja, começa a utilizar combustíveis (gorduras e açúcar armazenado) para fornecer energia. Os nossos sentidos são aguçados e a freqüência cardíaca, a pressão arterial, o volume sanguíneo e pulmonar aumentam o tônus para melhorar a função do coração e dos pulmões. Na fase de resistência, o corpo trabalha para curar a si mesmo, adaptando os mecanismos de resistência para combater os efeitos negativos do estresse. Se o estresse continua, podemos eventualmente cair na fase de exaustão. Podem vir à tona cenários de fadiga física e mental, e transtornos relacionados com o estresse.
Numerosos estudos ligaram o estresse a um risco aumentado de doença cardíaca, cancro, diabetes, colesterol alto e hipertensão, ansiedade, depressão, perda de memória, insônia, tensão muscular, obesidade, fadiga, baixa libido, disfunção erétil e perturbações do ciclo menstrual.
Como sinais e sintomas temos :alterações de apetite e de peso; diminuição da concentração e problemas de memória; depressão, alterações de humor; problemas digestivos (dor de estômago, úlcera, colite, obstipação e diarréia); exacerbação da asma ou artrite; fadiga; dores de cabeça; pressão arterial alta; deficiência imunitária e aumento do risco de infecção; infertilidade; insónia; perda de libido; tensão muscular; nervosismo, ansiedade, irritabilidade; doenças de pele (exantema, urticária).
Temos também alguns fatores de risco, quase todos os aspectos da vida desde o tempo de trabalho, o trânsito e as relações familiares, podem causar estresse, dependendo de como você reage a esses eventos. Mesmo as pequenas coisas, como derramar o café ou ter pouca gasolina podem desencadear o estresse. Aqui estão alguns dos desencadeadores mais comuns para o estresse: ser vítima de um crime ou estar num acidente; exigências familiares e desentendimentos; preocupações financeiras e impostos; festas e eventos especiais; preocupações relacionadas com a casa, tais como reformas, compra ou venda, mudança; doença ou morte de um ente querido; eventos ou acontecimentos inesperados que não podemos controlar; trabalho, novo trabalho ou a perda de trabalho.
Através da pesquisa que foi realiza pelo nosso grupo individualmente, observamos que em alguns profissionais, não a possibilidade de desenvolver o estresse mas em outros a possibilidade e alguns já estão na fase inicial e apenas em uma pequena parte dos profissionais o estresse começa a se instalar. E para estes profissionais passamos algumas orientações para prevenção, e para aqueles com o nível mais elevados, os orientamos a procurar um profissional médico.
A alimentação balanceada pode desempenhar um papel fundamental no tratamento ou prevenção do estresse. Beber muita água e chás de ervas calmantes contendo camomila, erva-cidreira e passiflora, é uma alternativa interessante. Fazer uma dieta rica em hidratos de carbono de baixo índice glicémico, tais como cereais integrais, legumes, frutas e vegetais. Estes alimentos fornecem nutrientes essenciais que são necessários para ajudar o corpo a lidar com o estresse. Os peixes e a linhaça contêm ácidos gordos essenciais que são necessários para o funcionamento adequado do cérebro e sistema nervoso.
Assim como há alimentos que beneficiam ao tratamento evitando o estresse, há outros que prejudicam e devem ser evitados como: A cafeína e o álcool podem desencadear e agravar o estresse. Reduza a cafeína lentamente para evitar sintomas de desabituação, o que pode agravar a ansiedade. Evite os refrigerantes, que são ricos em cafeína, o açúcar e o álcool. Limite o álcool a uma ou duas bebidas por dia; os fast foods e alimentos processados (salgadinhos) são ricos em gordura saturada e açúcar, e têm um baixo valor nutricional. Estes alimentos podem desencadear ansiedade e mudanças de humor; Os alimentos açucarados causar flutuações de açúcar no sangue, o que pode causar alterações de humor e agravar o stress. Reduza a ingestão de doces, pães, condimentos e salgadinhos.
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