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Estudo mecanica

Por:   •  11/3/2018  •  Resenha  •  694 Palavras (3 Páginas)  •  156 Visualizações

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. Empuxo – força de baixo para cima, força contra a gravidade.

. Flutuação.

. Fator gravidade.

. Temperatura da água.

. Pressão hidrostática.

. Vamos utilizar os conceitos fisiológicos da água para tratar o indivíduo.

. Edema – já melhora só de entrar na água. Fazer dorsi flexão – favorece o retorno venoso.

. A pressão hidrostática por si só também já beneficia o paciente, conforme falamos aula passada ela melhora o fluxo sanguíneo, o débito cardíaco, compressão da caixa torácica e abdominal, melhora o funcionamento dos rins, etc.

. Quando deitamos, flutuamos. Institivamente abrimos os braços para aumentar o raio e promover equilíbrio.

. Metacentro – é o ponto de equilíbrio do corpo quando estamos flutuando. Qualquer alteração de equilíbrio quando flutuamos, desloca nosso metacentro. Alterações de metacentro geram reajuste muscular, que gera uma contra força.

. Flutuar – mais fácil cabeça e tórax, pois tem mais ar, densidade menor. Extremidades tem menos ar, muito músculo, densidade maior, afunda mais fácil.

. Paciente parético (esquerdo) – tiro um pouco o equilíbrio dele e ele terá que se movimentar, pois mudei o metacentro. Ele terá que usar a contra força para se reequilibrar.

. Cadeia cinética fechada – é o que trabalhamos sempre que estamos dentro da piscina.

. Quanto mais vou para o fundo tenho maior pressão hidrostática e mais viscosidade. Tudo que faço mais para cima é mais fácil, o que faço mais para o fundo é mais difícil.

. Fator velocidade – quanto mais aumento a velocidade do movimento, maior será a resistência, pois aumento a viscosidade da água. Consequentemente aumento o trabalho muscular.

. Trabalhando com empuxo, profundidade e viscosidade, posso favorecer ou dificultar o exercício.

. Quanto mais contato você der para o paciente (encostar mesmo nele), mais ele vai se sentir seguro e mais vai conseguir explorar a piscina.

. Placa e parafuso – quando coloca o cérebro entende que o movimento gera dor e para de mover aquela parte do corpo. Mas tem que mover. Começa pedindo um movimento mínimo tecidual e o paciente já começa a relaxar. A partir daí começa a chegar para o córtex a informação que a lombar está móvel, que é possível o movimento sem dor. Interessante pedir para ele calcular o movimento, por exemplo, pedir para ele mover o tronco 10 graus para a direita, 20 para a esquerda, etc. Você engana o córtex, que fica pensando nos graus e não no medo de sentir dor, aí o paciente se movimenta. Depois da fisioterapia, o paciente passa a fazer, fora da piscina, o que ele tinha medo de fazer.

. Alavanca distal - aumento a área de contato – aumento viscosidade – aumento força.

. Diminuo alavanca – diminuo viscosidade – diminuo força (mão fechada, por exemplo).

. Pontos importantes que vamos trabalhar sempre:

        . Gravidade.

        . Empuxo.

        . Pressão hidrostática.

        . Viscosidade.

        . Profundidade.

        . Velocidade.

        . Metacentro – gerar instabilidade no paciente, para ele ter que recobrar o equilíbrio.

        . Turbulência.

. Turbulência – agitação acelerada de moléculas da água em movimento rotacional. Consigo fazer cruzando as mãos embaixo, com os braços esticados. Utilizo para dificultar ou facilitar o movimento. Por exemplo, preciso estimular o paciente a sentar, ajudo com a turbulência. Ou paciente que quer ganhar força para levantar, dificulto com a turbulência.

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