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Fábula moralizante

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Por:   •  29/3/2014  •  Resenha  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  245 Visualizações

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APOLOGO

É um Género alegórico que ilustra um ensinamento de vida através de situações semelhantes às reais, envolvendo pessoas, objectos ou animais, seres animados ou inanimados., transformando-os em personagens da história,Bem parecido com a fábula .

Os apólogos têm o objectivo de atingir os conceitos humanos de forma que os modifique e reforme, levando-os a agir de maneira diferente Caracteristica :Geralmente são escitos em prosa.

RESUMO: O conto deixa é que há pessoas que se consideram mais importantes que as outras, mas na nossa sociedade precisamos uns dos outros são utilizados para ajudar a modificar conceitos e comportamentos humanos, de ordem moral e social.

Ex:

CONTO ACUMULATIVO

É uma história encadeada, popular e divertida. São conhecidos como conto que nunca mais acaba tem como caracteristica contanda e recontada para divertimento das crianças e as aproxima mais da leitura

contos cumulativos: O Menino e a Avó Gulosa e O Macaco Perdeu a Banana.

resumo: É um tipo de conto, onde todos os elementos que entram na história são repetidos, sempre na mesma ordem, até o fim.

Ex.

O MACACO E O RABO

Um macaco uma vez pensou em fazer fortuna. Para isso foi-se colocar por onde tinha de passar um carreiro com seu carro. O macaco estendeu o rabo pela estrada por onde deviam passar as rodeiras do carro. O carreiro, vendo isso, disse:

- Macaco, tira teu rabo do caminho, eu quero passar.

– Não tiro, - respondeu o macaco.

O carreiro tangeu os bois, e o carro passou por cima do rabo do macaco, e cortou-o fora.

O macaco, então, fez um barulho muito grande:

- Eu quero meu rabo, ou então dê-me uma navalha…

O carreiro lhe deu uma navalha, e o macaco saiu muito alegre a gritar:

- Perdi meu rabo! Ganhei uma navalha!… Tinglin, tingilin, que vou para Angola!…

Seguiu. Chegando adiante, encontrou um negro velho, fazendo cestas e cortando os cipós com o dente. O macaco:

- Oh, amigo velho, coitado de você! Ora, está cortando os cipós com o dente… tome esta navalha.

O negro aceitou, e quando foi partir um cipó, quebrou-se a navalha. O macaco abriu a boca no mundo e pôs-se a gritar:

- Eu quero minha navalha, ou então me dê um cesto! O negro velho lhe deu um cesto e ele saiu muito contente gritando:

- Perdi meu rabo, ganhei uma navalha, perdi minha navalha, ganhei um cesto… Tinglin, tinglin, que vou pra Angola!

Seguiu.

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