Gestão De Conflitos E Eventos Críticos
Trabalho Escolar: Gestão De Conflitos E Eventos Críticos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pqdlins • 14/10/2014 • 784 Palavras (4 Páginas) • 383 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
Atividade de avaliação a distância (AD)
Disciplina: Gestão de Conflitos e Eventos Críticos
Curso: Tecnol. em Segurança Pública
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Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
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1. No gerenciamento de uma crise, a figura do negociador é fundamental. Quem deve ser essa pessoa e qual seu perfil? Uma pessoa só basta? (3,0)
O ato da negociação é importantíssimo no gerenciamento de uma crise, para que sejam feitos todos os fundamentos e ações desenvolvidas pelo gerenciador. Na maioria das vezes ao lograr êxito é devido existir disponibilidade de um policial negociador bem qualificado e experiente. Essa tarefa de negociação, não pode ser confiada a qualquer um. A partir dela, ficará encarregado um policial com treinamento específico, denominado de negociador.
Depende da duração e complexidade da crise. O mínimo recomendado é dois, mas o ideal para uma negociação seria três a quatro, permitindo a troca de idéias e o revezamento, sendo possível até uma eventual substituição se necessário.
2. Qual a importância de se observar as regras de negociação? Quais os princípios que norteiam um processo de negociação? (3,5)
Além do preparo técnico e da doutrina, deve existir equilíbrio e inteligência.
Os princípios que norteiam um processo de negociação são:
• Escolha o momento correto para fazer contato;
• Estabilize e contenha a situação;
• Evite negociar cara a cara;
• Identifique-se como negociador;
• Estabeleça código de reconhecimento;
• Evite as palavras tais como: reféns, seqüestrados, superiores, Problema;
• Ouvir muito e falar pouco;
• Não responda às agressões;
• Não corte a conversa do bandido;
• Fale mais baixo e devagar;
• Não ameace;
• Evite truques e blefes;
• Não prometa se não puder cumprir;
• Procure ganhar tempo;
• Respeite o marginal;
• Desconfie sempre;
• Desconfie de pequenas quantias;
• Regatear sempre/ abrandar exigências;
• A cada concessão exigir algo em troca;
• Não permitir a troca de reféns;
• Policial não pode ser refém;
• Não conceder armas e munições;
• Não fornecer bebidas ou drogas;
• Nunca diga “não”;
• Nunca ignorar exigências;
• Estimular a rendição;
• 0 refém é a garantia dos marginais;
• Desenvolva a síndrome de Estocolmo;
• Garantir a integridade física dos marginais;
• Não tome a iniciativa de sugerir;
• Não estabeleça nem aceite prazos fatais;
• Gravar conversações;
• Atenção aos vícios de linguagem;
• Preservar documentos para perícia;
• Ser discreto no trato com a família;
• Pedir constantes provas de vida;
• Não delatar decisões táticas;
• Apoiar ações táticas através da negociação;
• Não envolva pessoas não policiais nas negociações.
3. Procedimentos como dedicação integral durante crises, manter as informações atualizadas e devidamente registradas, adaptabilidade a novas situações, são alguns dos requisitos que garantem um clima de harmonia entre o serviço de inteligência e a administração do evento.
Quais os relatórios necessários em um processo de crise? Descreva quais os relatos mais importantes e a função desses registros. (3,5)
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