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Historia Da Educação

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Por:   •  12/11/2013  •  5.641 Palavras (23 Páginas)  •  366 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

COLÉGIO SYNTESYS

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

AMANDA CRISTINA M. DOS A. CRIPPA – RA: 5817130878

CRISTIANE SAVIELLO DE SOUZA – RA: 5312964118

RENATA AP. DA SILVA PRADO VALÉRIO – RA 6318188041

VERIDIANA S. DE S. FARAONE – RA: 5312965467

São Paulo, SP

Abril/2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

SUMÁRIO

1- ETAPA 1 2

1.1- PASSO 1 2

1.1.2- SOMOS FEITOS DE TEMPO? 2

1.2- PASSO 2 3

1.2.1- AS IMPLICAÇÕES DESTA TEMÁTICA EM RELAÇÃO À HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. 3

1.3- PASSO 3 4

1.3.2- CONCLUÍMOS: 5

2- ETAPA 2 5

2.1- PASSO 1 5

2.3- PASSO 3 7

2.4- PASSO 4 8

2.4.1- TEXTO COLETIVO SOBRE A TEMÁTICA 8

2.4.2- TEXTO: INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL. 8

3- ETAPA 3 8

3.1- MODELO EDUCACIONAL TRAZIDA PELOS PORTUGUESES AO BRASIL 8

4- ETAPA 4 12

4.1- COLÉGIO SYNTESYS 12

4.2- HISTÓRIA 12

4.3- LUIZ EDUARDO VARROTTI 14

4.4- OBJETIVOS DO COLÉGIO 14

4.5- A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 15

4.6- O OBJETIVOS DO CURSO - ENSINO FUNDAMENTAL 15

4.8.1- APRESENTAÇÃO 16

4.9- O SISTEMA DE AVALIAÇÃO 17

“TODO TIME QUE SE PREZA HONRA O UNIFORME”. 18

4.11- NORMAS DE SEGURANÇA 19

4.11.1- "NÃO HÁ GRUPO QUE FUNCIONE SEM NORMAS.” 20

DIRETOR: TORCAS CANUTO 21

4.13- BIBIOGRAFIA 21

1- ETAPA 1

1.1- PASSO 1

1.1.1- PARA: ANDRE BURGUIERE

Está à nossa disposição todo o trabalho do historiador e através deste material que temos disponível Andre Burguiere quer a nossa utilização a aprimoração e o nosso desenvolvimento em explorar a nossa capacidade. Capacidade esta que temos mas temos que insistir para a aprimoração de bons resultados.

1.1.2- SOMOS FEITOS DE TEMPO?

A história é a interpretação da ação transformadora do tempo do homem. A pedagogia é a teoria crítica da educação, isto é, da ação do homem quando transmite ou modifica a herança cultural.

De início, podemos admitir que o homem é um ser histórico, já que suas ações e pensamentos mudam no tempo, á medida que enfrenta os problemas não só da vida coletiva, como também da experiência pessoal. “Somos seres históricos, pois com o tempo as culturas e os pensamentos vão mudando,herdando as culturas dos nossos antepassados, à história nos ajuda a interpretar essas culturas passadas, ‘se somos seres históricos, nada escapa a dimensão do tempo” (ARANHA, 2006, p.20).

Pensar o passado, porém não é um exercício de saudosismo, curiosidade ou erudição: o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente.

O trabalho – que é a ação transformadora do homem sobre a natureza – modifica também a maneira de pensar, agir e sentir, de modo que nunca permanecemos os mesmos ao fim de uma atividade, qualquer que ela seja. È nesse sentido que dizemos que, pelo trabalho, o homem se autoproduz. Ao mesmo tempo em que produz sua própria cultura.

È impossível pensar em uma natureza humana com características Universais e Eternas. Não há um conceito de “homem universal” que sirva de modelo em todos os tempos.

Não nos compreendemos fora de nossa prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto hitórico-social concreto.

Pelo trabalho, o homem atua sobre o mundo, transformando-o. Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados, ao mesmo tempo em que estabelece projetos de mudança.

Com a História da Educação, construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. Se somos seres históricos, nada escapa à dimensão do tempo.

A história surge da necessidade de reconstituirmos o passado, relatando os acontecimentos que decorram da ação transformadora dos indivíduos do tempo, por meio da seleção e da construção dos fatos considerados relevantes e que serão interpretados a partir de métodos diversos.

Em Platão, por exemplo, o conceito de memória surge como sinônimo de conhecimento, com aproximações e diferenças em relação à concepção cientifica moderno conceito de memória portador de uma dimensão mística, visualizada como reconhecimento ver instrução de saberes de outras vidas. O prevalecimento da história como ciência, como disciplina, em relação à memória no que diz respeito a pedagogia moderna, que tem a escola como centro de gravidade, esta preconiza, de um lado a desqualificação da memória, que passa a ser tomada apenas como mera decoração.De outro lado tal pedagogia funda-se na valorização dos saberes científicos.

Para Bérgson tanto percepção como intuição deságua nos labirintos da memória. Seu conceito de memória acha-se, fundamentalmente, vinculado ao sentido

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