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Importância do Projeto Pedagógico Político para a Organização Escolar

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Por:   •  16/11/2014  •  Artigo  •  1.511 Palavras (7 Páginas)  •  525 Visualizações

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. A importância do Projeto Político Pedagógico para organização escolar.

Projeto político-pedagógico é respeitado um procedimento de discussão e reflexão permanente da escola, ou seja, lugar de concepção, concretização e avaliação.

A escola que consegue elaborar e executar, num trabalho cooperativo, seu projeto político-pedagógico dá mostras de maturidade de sua equipe, de bom desenvolvimento profissional de seus professores, da capacidade de liderança da direção e de envolvimento de toda comunidade escolar (Libâneo, p. 152-153).

A seriedade do projeto, assim sendo, reflete a identidade da instituição e a direção na qual ela vai caminhar. Nesse contexto, precisamos refletir sobre um novo modelo de gestão, pois, se um dos desígnios da escola é aperfeiçoar pessoas críticas e autônomas, deve-se investir em gestão participativa e em projetos em que todos os segmentos apresentem voz e admitam responsabilidades. Seu processo de construção e execução visa à melhoria dos serviços educacionais analisados relevantes para estruturar princípios que dirigem as práticas educativas.

Políticas educacionais centralizadoras e autoritárias, permeadas por questões antidemocráticas e ideológicas que originam situações de conflito e de resistência têm marcado a história da Educação brasileira, inviabilizando, e muito, a implantação de uma escola independente, apropriada de gerir democraticamente, projetada para a autonomia e a liberdade.

Um novo modelo de gestão, focalizado na qualidade dos serviços prestados aos clientes e nas lições estudadas durante a implantação do projeto, estabelece um modo de atuação e recomenda que os benefícios decorrentes da gestão da qualidade exagerem largamente os custos de sua implantação.

“Qualidade não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O desafio que se coloca ao projeto político-pedagógico da escola é o de propiciar uma qualidade para todos. A qualidade que se busca implica duas dimensões indissociáveis: a formal ou técnica e a política. (...) A qualidade política é condição imprescindível da participação. (...) E esta depende da competência dos meios.” (Veiga, 2010)

Para se concretizar uma educação de qualidade, precisamos de sistemas educacionais livres de burocracias lentas e centralizadoras, diferenciados por normas e regulamentos excessivos e por uma estrutura hierárquica que não lhes confia agilidade na solução dos problemas. A avaliação é um tema que considera a educação e os serviços prestados pela instituição. O autor nos leva a pensar em dois tipos: avaliação da aprendizagem e avaliação institucional. Esse processo pode ser feito por um diálogo construtivo, caso oposto pode modificar-se a avaliação em uma prática autoritária e repressiva. A opção depende da concepção educacional e dos objetivos que se quer alcançar.

“Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projeto significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possíveis, comprometendo seus atores e autores.” (Gadotti, 1994, p. 579).

Sendo assim, o projeto não pode ser algo estabelecido para logo em seguida ser arquivado ou conduzido às autoridades competentes. Ele necessita ser construído e vivenciado por todos em todos os momentos do processo educacional; como é um processo coletivo, visa o empenho da intencionalidade de se estabelecer um cidadão participativo, crítico e criativo.

Assim sendo, torna-se essencial para confecção de um projeto político-pedagógico o levantamento das obrigações de uma determinada comunidade escolar a curto e longo prazo; o estabelecimento de objetivos e metas, organização, planejamento de etapas e administração de recursos humanos e de materiais que possam garantir, em primeiro lugar, o desenvolvimento urgente de prioridades para futuros planos de ação. Tudo isso determina sintonia de propósitos, lideranças, trabalho colaborativo e cooperativo, permeando todo processo em diferentes frentes e etapas. Qualidade para todos, deste modo, vai além da meta quantitativa de acesso global, no sentido de que as crianças em idade escolar ingressem na escola, pois é sucinto garantir a permanência dos que nela ingressem. Em síntese, qualidade “implica consciência crítica e capacidade de ação, saber mudar”.

“A humanidade só se propõe às tarefas que pode resolver, pois, se considera mais atentamente, se chegará à conclusão de que a própria tarefa só aparece onde as condições materiais de sua solução já existem, ou, pelo menos são captadas no processo de seu devir.” (MARX, 1985, p. 130).

No conjunto harmonioso e conectado por pessoas, setores, parcerias, recursos e materiais, devem prevalecer à mobilização autônoma e interdependente a favor do aparecimento coletiva de resultados previsíveis e de suas variáveis. Entendemos, sob essa expectativa, a participação democrática de uma gestão que procura analisar, corrigir, avaliar convergências e divergências para ações multiplicadoras e eficazes.

. A importância do Projeto Político Pedagógico para organização escolar.

Projeto político-pedagógico é respeitado um procedimento de discussão e reflexão permanente da escola, ou seja, lugar de concepção, concretização e avaliação.

A escola que consegue elaborar e executar, num trabalho cooperativo, seu projeto político-pedagógico dá mostras de maturidade de sua equipe, de bom desenvolvimento profissional de seus professores, da capacidade de liderança da direção e de envolvimento de toda comunidade escolar (Libâneo, p. 152-153).

A seriedade do projeto, assim sendo, reflete a identidade da instituição e a direção na qual ela vai caminhar. Nesse contexto, precisamos refletir sobre um novo modelo de gestão, pois, se um dos desígnios da escola é aperfeiçoar pessoas críticas e autônomas, deve-se investir em gestão participativa e em projetos em que todos os segmentos apresentem voz e admitam responsabilidades. Seu processo de construção e execução visa à melhoria dos serviços educacionais analisados relevantes para estruturar princípios que dirigem as práticas educativas.

Políticas educacionais centralizadoras e autoritárias, permeadas por questões antidemocráticas e ideológicas que originam situações de conflito e de resistência têm marcado a história da Educação brasileira, inviabilizando, e muito, a implantação de uma escola independente, apropriada de gerir democraticamente, projetada para a autonomia e a liberdade.

Um novo modelo de gestão, focalizado na qualidade dos serviços prestados aos clientes e nas lições estudadas durante a implantação do projeto, estabelece um modo de atuação e recomenda que os benefícios decorrentes da gestão da qualidade exagerem largamente os custos de sua implantação.

“Qualidade não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O desafio que se coloca ao projeto político-pedagógico da escola é o de propiciar uma qualidade para todos. A qualidade que se busca implica duas dimensões indissociáveis: a formal ou técnica e a política. (...) A qualidade política é condição imprescindível da participação. (...) E esta depende da competência dos meios.” (Veiga, 2010)

Para se concretizar uma educação de qualidade, precisamos de sistemas educacionais livres de burocracias lentas e centralizadoras, diferenciados por normas e regulamentos excessivos e por uma estrutura hierárquica que não lhes confia agilidade na solução dos problemas. A avaliação é um tema que considera a educação e os serviços prestados pela instituição. O autor nos leva a pensar em dois tipos: avaliação da aprendizagem e avaliação institucional. Esse processo pode ser feito por um diálogo construtivo, caso oposto pode modificar-se a avaliação em uma prática autoritária e repressiva. A opção depende da concepção educacional e dos objetivos que se quer alcançar.

“Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projeto significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possíveis, comprometendo seus atores e autores.” (Gadotti, 1994, p. 579).

Sendo assim, o projeto não pode ser algo estabelecido para logo em seguida ser arquivado ou conduzido às autoridades competentes. Ele necessita ser construído e vivenciado por todos em todos os momentos do processo educacional; como é um processo coletivo, visa o empenho da intencionalidade de se estabelecer um cidadão participativo, crítico e criativo.

Assim sendo, torna-se essencial para confecção de um projeto político-pedagógico o levantamento das obrigações de uma determinada comunidade escolar a curto e longo prazo; o estabelecimento de objetivos e metas, organização, planejamento de etapas e administração de recursos humanos e de materiais que possam garantir, em primeiro lugar, o desenvolvimento urgente de prioridades para futuros planos de ação. Tudo isso determina sintonia de propósitos, lideranças, trabalho colaborativo e cooperativo, permeando todo processo em diferentes frentes e etapas. Qualidade para todos, deste modo, vai além da meta quantitativa de acesso global, no sentido de que as crianças em idade escolar ingressem na escola, pois é sucinto garantir a permanência dos que nela ingressem. Em síntese, qualidade “implica consciência crítica e capacidade de ação, saber mudar”.

“A humanidade só se propõe às tarefas que pode resolver, pois, se considera mais atentamente, se chegará à conclusão de que a própria tarefa só aparece onde as condições materiais de sua solução já existem, ou, pelo menos são captadas no processo de seu devir.” (MARX, 1985, p. 130).

No conjunto harmonioso e conectado por pessoas, setores, parcerias, recursos e materiais, devem prevalecer à mobilização autônoma e interdependente a favor do aparecimento coletiva de resultados previsíveis e de suas variáveis. Entendemos, sob essa expectativa, a participação democrática de uma gestão que procura analisar, corrigir, avaliar convergências e divergências para ações multiplicadoras e eficazes.

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