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NECESSIDADES EDUCATIVAS

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Por:   •  3/3/2015  •  5.279 Palavras (22 Páginas)  •  621 Visualizações

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A realização desta prática será diferente no direcionamento do foco das percepções que serão exigidas de você, no que se refere à atenção, à observação e à investigação sob as diferentes formas de aprender, bem como as diferentes formas de ensinar, além da relevância acerca da mediação e da intervenção, necessárias ao educador na realização de sua prática pedagógica, com todas as crianças, sobretudo com aquelas portadoras de necessidades educacionais especiais.

É bom saber:

Quando a mãe ganha um bebê diferente daquele que esperava, pode viver ou manifestar uma grande frustração. Muito compreensível, porque não é o que sonhava ou desejava.

Na maioria das vezes, nós, professores, também nos frustramos quando lidamos com alunos que divergem do padrão de normalidade, estabelecido por nós e pela sociedade. Isso também é natural. O que não pode acontecer conosco é deixar o sentimento de impossibilidade tomar conta do espaço educativo e da nossa prática pedagógica.

Vislumbrar possibilidades é um constante hábito, um exercício que realizamos naturalmente, mas que não deve, no contexto do processo educativo, focar nossa atenção nas deficiências do aluno, mas sim nas habilidades e competências que ele possui ou que possa vir a desenvolver.

Pontuando questões como essa, a nossa conversa, no decorrer desta prática de ensino, fluirá com mais clareza e, consequentemente, discutiremos sobre situações que possam nos levar a aprender a lidar com as diferenças.

O choque, a frustração, o sentimento de pena ou culpa são sensações que influenciam a interação entre os envolvidos no processo educativo e podem, também, ser considerados como responsáveis pela desconstrução de um vínculo saudável na sala de aula, sobretudo, pela limitação do processo de desenvolvimento e educação da criança.

Para podermos assegurar a nossa aprendizagem para interagir, conviver e aceitar nossos alunos com necessidades especiais, é importante que recorramos aos estudos realizados, principalmente, aqueles estudos que se relacionam com o desenvolvimento infantil, nas suas mais diversificadas dimensões.

Dessa forma, sabendo um pouco mais sobre a criança com deficiência visual, propomos, a seguir, o desenvolvimento de algumas atividades. Vamos lá?!

Atenção!! Para a realização desta Prática, você deverá realizar as atividades propostas em avaliação continuada e postá-la até a 7ª quinzena.

Atividade 1: Faça a leitura do livro “A felicidade das borboletas”, de Patrícia Engel Secco (esse livro é uma obra que foi publicada como encarte na revista Nova Escola, n. 211, de abril de 2008). Após a leitura da obra indicada, responda: Por quem você acha que a mãe da Marcela foi orientada para lidar com a sua filha? Como foi essa orientação? Caso você fosse procurada por uma mãe, como você a orientaria na educação escolar de sua filha? Para qual escola encaminharia a criança? Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio das colegas. Como será que essa interação aconteceu? Como Marcela foi estimulada? Em sua opinião, Marcela apresenta problemas cognitivos, afetivos e sociais? Por quê? Registre para elaborar o texto final.

Atividade 2: Leia a mesma história para uma criança com idade entre 4 a 6 anos e, em seguida, faça as perguntas: Você gostaria de ser a Marcela? Por quê? A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê? Você acha que ela é feliz? Como sabe disso? Relate a parte da história que mostra isso? Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele(s)? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa da aula como a turma? Registre para elaborar o texto final.

Atividade 3: Para trabalhar com a diversidade é necessário, antes de tudo, ser um bom observador e, posteriormente, pesquisador, porque a educação pelas diferenças e especificidades tem como base essa dinâmica. Precisamos exercitar nossas outras formas de percepção, ser criativos, adaptar materiais e recursos pedagógicos, vislumbrar possibilidades e não limites.

Faça uma visita a uma instituição que atenda crianças com alguma dificuldade especial. O ideal seria uma escola regular, onde exista a convivência dessas crianças com outras crianças “ditas normais”. Observe e entreviste profissionais: Como é a convivência entre as crianças? Quais são os conhecimentos essenciais que devemos ter, aprimorar e buscar para que possamos orientar nossos alunos, pais e comunidade em relação à diversidade e às deficiências de alunos no cotidiano da escola? Como os alunos estão lidando com esse assunto? Quais as percepções das crianças nas interações de sala de aula referentes à deficiência? Registre para elaborar o texto final.

Leia os capítulos referentes ao componente "Necessidades Educativas", relacione-os com as atividades propostas acima e escreva um texto reflexivo de aproximadamente 20 linhas sobre as observações feitas por você.A realização desta prática será diferente no direcionamento do foco das percepções que serão exigidas de você, no que se refere à atenção, à observação e à investigação sob as diferentes formas de aprender, bem como as diferentes formas de ensinar, além da relevância acerca da mediação e da intervenção, necessárias ao educador na realização de sua prática pedagógica, com todas as crianças, sobretudo com aquelas portadoras de necessidades educacionais especiais.

É bom saber:

Quando a mãe ganha um bebê diferente daquele que esperava, pode viver ou manifestar uma grande frustração. Muito compreensível, porque não é o que sonhava ou desejava.

Na maioria das vezes, nós, professores, também nos frustramos quando lidamos com alunos que divergem do padrão de normalidade, estabelecido por nós e pela sociedade. Isso também é natural. O que não pode acontecer conosco é deixar o sentimento de impossibilidade tomar conta do espaço educativo e da nossa prática pedagógica.

Vislumbrar possibilidades é um constante hábito, um exercício que realizamos naturalmente, mas que não deve, no contexto do processo educativo, focar nossa atenção nas deficiências do aluno, mas sim nas habilidades e competências que ele possui ou que possa vir a desenvolver.

Pontuando questões como essa, a nossa conversa, no decorrer desta prática de ensino, fluirá com mais clareza e, consequentemente, discutiremos sobre situações que possam

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