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NECESSIDADES EDUCATIVAS E O ENSINO DE LIBRAS

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Por:   •  26/4/2014  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  491 Visualizações

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FRANCIÉLI DA SILVA TOLEDO

TURMA DE PRIMAVERA DE RONDÔNIA – PETCURSOS

EDUCAÇÃO ESPECIAL COM ÊNFASE EM LIBRAS

NECESSIDADES EDUCATIVAS E O ENSINO DE LIBRAS

1-INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir vai fazer um levantamento histórico social e educacional das necessidade educativas no ensino com libras, o mesmo traçara um percurso entre o processo histórico realizando uma discussão a cerca dos avanços almejado pela mesma no decorrer de toda a sua trajetória, ainda levantará meios que proporcionara o seu ensino educacional na atualidade existente, colocando proposta que viabilize a sua execução no dia – a – dia sem que haja prejuízo do aprender da criança em sua limitação.

Portanto o mesmo apenas abordará e apontará as possíveis melhoras que podemos alcançar se estivermos dispostos a enfrentar dificuldades já que o nosso ensino não consiga adentrar com tanta qualidade por falta de recursos e profissionais com qualificação para o meio.

2- FUNDAMENTOS HISTÓRICO – CULTURAL E A EDUCACÃO DO SER COM

SURDEZ

• Histórico – Cultural

O processo educacional com pessoas surdas a qual estamos vivenciando atualmente sofreu diversos desafios para a sua compreensão, de que todos somos iguais e temos os mesmos direitos, pois em sua trajetória foi encontrado inúmeros pontos de vista e atitudes que promoveram a todo tipo desrespeito e principalmente a desvalorização da vida, no livro Fundamentos e Metodologia do Ensino Especial da Fael pg. 09 e 10 do ano 2011 se comenta que por séculos a humanidade carregou um estigma preconceituoso de incapacidade das pessoas com deficiência, destinando – as ao isolamento social sem reconhecimento de humanidade e cidadania. Acreditava-se que as deficiências eram doenças e que, se não havia cura, então o ideal seria manter as pessoas portadoras de deficiência afastadas do convívio comunitário e, em muitas situações, da própria família. Durante a Idade Antiga eram exterminadas ou, se acreditassem que os deuses poderiam mostrar-se simpáticos a proteção dessas pessoas, isolavam-nas em lugares seguros, porém, sem convívio social. O povo hebreu não aceitava a presença de pessoas com qualquer tipo de deficiência nas sinagogas, nem permitiam que essas pessoas recebessem comunhão. Os espartanos da antiga Roma tinham o direito garantido pela Lei das XII Tábuas a rejeitar ou matar filhos com deficiências.

Como visto observa-se que muitos foram os caminhos a serem percorridos para que se estabelecem meios que levasse a mudança de pensamentos tão preconceituosos, pois só depois de muitas décadas e discussões de pensadores a favores ou contra dos deficientes, em suas mais diversas patologias congênitas e principalmente ao surdo que se chegou a uma conclusão que todos somos iguais independentemente da limitação a qual cada um possui. Mas isso não significa que os problemas foram solucionados, porque ainda os estudiosos em sua maioria não compreendia que a pessoa surda poderia aprender a se relacionar e comunicar com outras pessoas, por este lado já dá para perceber que mais uma vez se houve a exclusão, resultando claro em um nível altíssimo de analfabetismo entre os surdos.

Consideravelmente temos na trajetória desta disciplina grandes momentos históricos culturais que provavelmente provocou várias reações e diversos tipos de realidade, o que queremos dizer é que a cada questionamento e descontentamento de pessoas, ou melhor, pesquisadores que não concordava com alguma situação vivenciada pelos mesmos, faziam com que procurassem meios melhores para o período de sua época, na nossa realidade atual também existem questionamento e descontentamento da atuação social, cultural e principalmente educacional, pois na trajetória do passado para os nossos dias atuais houve muitas conquistas atribuídas, sendo uma delas a inclusão do aluno surdo ou com qualquer outra deficiência na escola rebelando em um avanço quase que perfeito se não fosse o caso em não haver profissionais capacitados para ensinar nas salas de aulas a estes alunos a qual não escutam e precisa da atuação da língua de sinais brasileira (LIBRAS), para a efetivação do aprender.

Portanto observa-se nesta linha do tempo realizada a pouco que ainda há muitos desafios para compreendermos a atuação educacional para alunos surdos em instituições de ensino tanto em nível fundamental, médio e superior, já que a um distanciamento muito grande ainda entre a teoria e a prática de promover o ensinar do alunado especial, ainda tem – se pensamentos agressivos sobre tais condições apresentada pelo ser que porta tal surdez, sabemos também que há leis que obriga a inclusão desta criança na escola e que as intuições de ensino superior devem ter em seus currículos a matéria de libras inseridas no seu campo de formação, claro que estes são grandes conquistas almejadas, mas ela ainda enfrenta dificuldades, tenham certeza que isso não ocorre por má vontade, mas sim porque não temos profissionais em grande escala de qualificação, configurando em um sistema de ensino mais vulnerável.

• A educação do ser com surdez

O ensino da libras atualmente vem sendo muito

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